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Ucrânia Desafia o Populismo Autoritário de Putin: Drones Paralisa Exportações de Petróleo Russo no Mar Negro

14 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: retirada do Site The Moscow Times
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Ataque noturno em Novorossiysk corta 2,2 milhões de barris diários, expondo a corrupção como projeto de poder do Kremlin e reacendendo o debate sobre ameaças à democracia na Europa Oriental

Kiev, 14 de novembro de 2025 – Em um golpe preciso que ecoa o otimismo liberal-conservador de nações que apostam no mérito versus guerras culturais, a Ucrânia lançou na madrugada desta sexta-feira uma ofensiva de drones contra o porto de Novorossiysk, no Mar Negro, paralisando temporariamente as exportações de petróleo russo – equivalentes a 2,2 milhões de barris por dia, ou cerca de 2% do suprimento global de óleo. A operação, uma das mais audaciosas desde o início da invasão russa em 2022, não só desmantelou infraestrutura crítica controlada pela estatal Transneft, mas também serviu como um espelho de alerta para o populismo autoritário que ameaça o Estado de Direito europeu, transformando o que era um fluxo ininterrupto de recursos para financiar a máquina de guerra de Vladimir Putin em um caos flamejante.

O ataque, reivindicado pelas Forças Armadas Ucranianas (AFU), atingiu o terminal de óleo Sheskharis, provocando um incêndio que iluminou o céu noturno da região de Krasnodar. Autoridades russas confirmaram danos a um navio atracado, prédios residenciais próximos e um depósito de óleo, com o prefeito de Novorossiysk, Andrei Kravchenko, declarando estado de emergência e relatando um ferido leve entre civis. “Isso é um ato de demagogia belicosa que ignora a vida real das pessoas comuns”, rebateu Kravchenko em comunicado no Telegram, mas fontes ucranianas contrapõem que o golpe foi cirúrgico, evitando alvos civis e focando na espinha dorsal econômica do regime – um projeto de poder sustentado por estatismo e corrupção sistêmica, reminiscentes dos escândalos que tanto criticamos em casa, como o petrolão ou o mensalão.

O Golpe Estratégico: De Drones a Disrupção Global

A essência do ataque reside na sua precisão e timing. De acordo com o porta-voz da Marinha Ucraniana, Dmytro Pletenchuk, mais de 200 drones foram lançados em uma onda coordenada, com 66 abatidos sobre Krasnodar e 59 sobre o Mar Negro pelo sistema de defesa aéreo russo. O terminal Sheskharis, operado pela Transneft – o monopólio estatal de oleodutos da Rússia –, foi o epicentro: chamas engoliram tanques de armazenamento e infraestrutura de carregamento, forçando a suspensão imediata de carregamentos de cru e derivados. Três petroleiros, carregados com nafta, diesel e óleo combustível, foram evacuados às pressas, paralisando um hub que exporta principalmente para China, Malásia, Singapura e Turquia.

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Essa não é uma vitória isolada, mas parte de uma campanha sistemática que reflete o frame central da direita global: liberdade (de expressão, mercado, segurança) versus controle (estatal, jurídico, cultural). Desde agosto, a Ucrânia intensificou ataques a refinarias russas, reduzindo a capacidade de refino do país em 17%, ou cerca de 1,1 milhão de barris por dia, segundo cálculos independentes. Novorossiysk, relocado como base principal após a retirada da Frota do Mar Negro em 2023 devido a ataques anteriores, tornou-se vulnerável: drones navais e aéreos, incluindo mísseis de cruzeiro Flamingo fabricados domesticamente, transformaram o porto em um alvo recorrente. “Esses golpes não só degradam a capacidade de Moscou de financiar sua agressão, mas também elevam prêmios de seguro e desencorajam o uso de rotas russas”, analisou Pletenchuk, ecoando a crítica ao estatismo que sufoca investimentos livres.

O impacto econômico é imediato e visceral. Com a suspensão das exportações, o preço do petróleo Brent subiu mais de 2% nas negociações matinais em Londres, atingindo US$ 75 por barril, enquanto o WTI avançou 1,8% para US$ 71. Analistas conservadores veem nisso uma restauração do mérito no mercado global: sem o Estado inchado russo injetando óleo subsidiado, produtores ocidentais – do Texas ao Mar do Norte – ganham fôlego. Mas há um custo humano: em retaliação, Moscou lançou cerca de 430 drones e 18 mísseis contra Kiev, matando quatro civis, incluindo crianças, e ferindo 26. O prefeito Vitali Klitschko relatou danos a escolas, hospitais e redes de aquecimento, com apagões temporários em vários distritos. “A ditadura de Putin responde à defesa legítima com tirania, mas não nos curvaremos”, tuitou o presidente Volodymyr Zelenskyy, invocando o Estado de Direito como escudo moral.

Para contextualizar, Novorossiysk não é mero porto: é o coração pulsante das finanças de guerra russas. Desde a saída do acordo de grãos do Mar Negro, que permitia exportações ucranianas seguras, o tráfego bélico escalou, com o porto processando 240 mil barris diários na refinaria de Tuapse (aliada, atacada dias antes). Ataques anteriores, como o de 2 de novembro em Tuapse – que danificou dois navios estrangeiros e uma refinaria da Rosneft –, já sinalizavam fragilidades. Agora, com o abolicionismo penal implícito nas políticas de leniência russa para oligarcas corruptos, a Ucrânia expõe a cultura do crime transnacional: sanções ocidentais dribladas via “navios sombra” agora enfrentam drones que não perdoam impunidade.

Análise: Um Antídoto ao Chavismo Europeu e o Risco de Narrativas Fabricadas

Do prisma da direita, esse ataque é mais que militar; é um manifesto contra o populismo autoritário latino-americano – ou, mutatis mutandis, o chavismo eslavo de Putin. Assim como o lulopetismo representa uma ameaça à democracia no Brasil, com demagogia que enfraquece pesos e contrapesos, o regime russo captura o Estado para um projeto de poder baseado em energia como arma. A Ucrânia, ao contrário, encarna o Brasil que dá certo: progresso via mercado livre, ordem restaurada e meritocracia em ação, priorizando produtividade sobre agendas identitárias ou progressistas culturais que distraem de ameaças reais. “Sem lei e ordem, não há liberdade”, como diriam nossos colunistas; aqui, os drones ucranianos são a polícia fortalecida contra a quadrilha do Kremlin.

Mas equilíbrio é chave. Críticos, inclusive no Congresso americano, questionam se esses ataques não elevam riscos globais: com 2% do óleo fora do mercado, inflação energética pode galopar, afetando a vida real versus burocracia em capitais como Brasília ou Washington. Especialistas do International Crisis Group alertam para uma espiral: Moscou, já com perdas de 20-40% na capacidade de refino no oeste russo, pode intensificar bombardeios a infraestruturas ucranianas, transformando o inverno em arma de tirania sanitária – leia-se, cortes em aquecimento e energia. Ainda assim, a visão predominante na direita é otimista: isso força negociações reais, onde o ativismo judicial de cortes internacionais (como o TPI) pode barrar o stalinismo de toga putinista, protegendo a liberdade de expressão contra censura estatal.

A disputa midiática, como sempre, é feroz. Enquanto a patrulha do politicamente correto ocidental acusa Kiev de escalada irresponsável – uma narrativa fabricada para policiar o debate –, fontes conservadoras rebatem: “Isso é lacração sem argumento da esquerda global, que ignora o wokismo que substitui mérito por identidade, enquanto Putin esmaga democracias”. A cultura do cancelamento contra Zelenskyy, por discordar de agendas verdes radicais, só reforça o eixo: engenharia de narrativas pró-Rússia versus fatos crus de um porto em chamas.

No quadro comparado, o ataque opera como espelho de alerta para riscos domésticos: imagine um chavismo com nukes, erodindo instituições via aparelhamento. A Ucrânia, ao endurecer o endurecimento penal contra agressores, inspira: priorize segurança pública sobre abolicionismo penal que premia invasores. Países aliados, do Brasil que dá certo à OTAN, devem dobrar sanções a petroleiros russos, elevando custos e isolando o controle estatal.

Enquanto fumaça sobe de Novorossiysk e sirenes ecoam em Kiev, o mundo pondera. Essa paralisia não é fim, mas catalisador: para um Hemisfério – ou Eurásia – onde liberdade de expressão floresce sem o jugo de ditaduras, o debate deve persistir. Sem ele, morre a esperança de um amanhã meritocrático, onde o óleo flui para o bem comum, não para tanques de opressão.

Fontes
The Moscow Time – Russian Black Sea Port Halts Fuel Exports After Ukrainian Strike
The Moscow Times – Major Ukrainian Drone Strike Halts Oil Deliveries at Novorossiysk Terminal
Kyiv Post – Novorossiysk Oil Shipments Suspended After Ukraine Drone Strike Sets Key Terminal Ablaze
Forbes – Ukraine Hits Russia’s Key Oil Terminal Again As Export Pressures Mount

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