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Trump recua nas tarifas e Lula faz o império engolir o orgulho que Bolsonaro lambia

21 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Retirada do site: Metrópoles
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Donald Trump suspende taxas de 40% sobre café, carne e frutas brasileiras após negociação direta com Lula – vitória da diplomacia altiva que mostra que o Brasil não precisa se ajoelhar para ser respeitado pelo imperialismo

O Brasil acaba de dar uma lição de soberania nacional ao mundo. Nesta quinta-feira 21 de novembro de 2025, Donald Trump anunciou a suspensão imediata das tarifas de 40% que ameaçavam produtos agrícolas brasileiros como café, carne bovina, suína, frutas, etanol e outros itens essenciais para a balança comercial do país. A decisão veio após negociações diretas entre os governos Lula e Trump, com o presidente brasileiro celebrando o resultado como fruto do “respeito mútuo” e da “efetividade do diálogo”.

A vitória que a mídia hegemônica tentou minimizar

A mídia hegemônica – GloboNews, Folha, Estadão, CNN Brasil – tratou a notícia como “alívio para o agronegócio” ou “pragmatismo de Trump”. Mas a contrainformação já rompeu o cerco e chama pelo nome que merece: vitória histórica da diplomacia ativa e altiva do governo Lula que obrigou o imperialismo estadunidense a recuar sem que o Brasil precisasse fazer uma única concessão humilhante.

Lula foi claro ao celebrar: “Conseguimos mostrar que o Brasil é um parceiro sério, que respeita os Estados Unidos, mas que também exige respeito. Não aceitamos imposição. Dialogamos de igual para igual”. Traduzindo: o Brasil de 2025 não é o Brasil de 2019, quando Bolsonaro se ajoelhava em Mar-a-Lago para lamber botas e receber em troca tarifas, humilhações e alinhamento automático ao imperialismo. O Brasil de Lula negocia com firmeza, defende seus interesses e faz o império engolir o sapo que Bolsonaro lambia com gosto.

O recuo que expõe a fraqueza do império

As tarifas de 40% foram anunciadas por Trump em outubro de 2025 como parte da guerra comercial contra China e outros países que ele considera “injustos”. O Brasil foi incluído na lista apesar de ter superávit comercial com os EUA em produtos agrícolas. A ameaça era grave: café, carne e frutas representam bilhões em exportações e milhões de empregos no campo. Setores do agronegócio – os mesmos que apoiaram Bolsonaro – entraram em pânico e pressionaram o governo por “alinhamento” com Trump.

Mas Lula não se curvou. Negociou diretamente com a equipe de Trump, destacou a parceria histórica, lembrou que o Brasil é o maior fornecedor de alimentos para os EUA e deixou claro que retaliação seria respondida com retaliação. Resultado: Trump recuou. Suspendeu as tarifas “em nome do respeito e da parceria estratégica”. Traduzindo: recuou porque precisava mais do Brasil do que o Brasil dele. Porque o café brasileiro é essencial para os EUA. Porque a carne brasileira é mais barata e de qualidade. Porque o Brasil de Lula não aceita ser tratado como quintal.

E a mídia hegemônica chama isso de “pragmatismo de Trump”. Nós chamamos de vitória da soberania nacional. Porque o Brasil não precisou fazer concessão ideológica. Não precisou reconhecer Jerusalém como capital de Israel. Não precisou reconhecer Taiwan. Não precisou romper com China ou Venezuela. Não precisou se alinhar ao imperialismo em nenhuma agenda. Apenas defendeu seus interesses econômicos com firmeza e altivez – e venceu.

O Brasil que não se curva ao viralatismo

Essa vitória é histórica por vários motivos. Primeiro, porque mostra que o Brasil pode negociar com Trump sem subserviência. Bolsonaro tentou isso durante quatro anos – ajoelhou-se, elogiou, chamou Trump de “exemplo” – e recebeu o quê? Tarifas sobre aço e alumínio, humilhação na ONU, silêncio sobre a Amazônia queimando. Lula, em menos de três anos no poder, negocia de igual para igual e faz Trump recuar.

Segundo, porque expõe a fraqueza do imperialismo em declínio. Trump precisa do Brasil para conter a China na América Latina. Precisa do café, da carne, do etanol brasileiro para sua base eleitoral no Meio-Oeste americano. Precisa do apoio brasileiro no Conselho de Segurança da ONU, no G20, no BRICS. O Brasil de Lula sabe disso e usa isso. O Brasil de Bolsonaro lambia botas e recebia migalhas.

Terceiro, porque é vitória do povo brasileiro. São bilhões que voltam para o agronegócio familiar, para o pequeno produtor de café, para o trabalhador rural que Bolsonaro ignorava enquanto posava de “amigo do agro”. São bilhões que fortalecem a balança comercial, que ajudam a pagar Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, que mostram que soberania econômica é condição para soberania política.

O cinismo liberal que não engole a derrota

A mídia neoliberal não fala mais sozinha, mas ainda tenta distorcer. Editoriais da Folha e do Estadão já publicam que “Lula teve sorte” ou que “Trump foi generoso”. A GloboNews rodou painel dizendo que “o governo precisa agradecer ao agronegócio pela vitória”. O cinismo ‘liberal’ é de manual: quando Bolsonaro lambia botas e recebia tarifa, era “parceria estratégica”. Quando Lula negocia com firmeza e vence, é “sorte” ou “concessão americana”.

Mas o povo brasileiro não é bobo. Sabe quem defendeu o interesse nacional. Sabe quem colocou o Brasil de pé no cenário internacional. Sabe que Lula, em menos de três anos, recuperou o respeito que Bolsonaro destruiu. Recuperou o lugar do Brasil no G20, no BRICS, na ONU. Recuperou o prestígio internacional que permite negociar com Trump, com Xi, com Putin, com Macron sem se ajoelhar para ninguém.

Porque essa vitória não é só econômica. É política. É a prova de que o Brasil não deve se alinhar ao imperialismo. Que pode ser parceiro dos EUA sem ser capacho. Que pode ser amigo de Trump sem trair China, Rússia ou Venezuela. Que pode defender Palestina, Amazônia e soberania ao mesmo tempo que negocia com quem quer que seja.

É hora de dar a cara à tapa. A esquerda brasileira precisa celebrar essa vitória sem moderação. Porque é vitória do povo. Vitória dos trabalhadores rurais. Vitória da diplomacia da soberania. Vitória que mostra o caminho para 2026: ou o Brasil continua com Lula e a soberania ou volta ao entreguismo bolsonarista que nos transformou em pária internacional.

Trump recuou porque precisou. Lula venceu porque soube negociar com altivez. E o Brasil, mais uma vez, mostrou ao mundo que soberania nacional não é palavra vazia. É prática diária. É resistência à pressão imperialista. É dizer não quando precisa e sim quando convém – sempre com a cabeça erguida.

A contrainformação segue rompendo o cerco. Porque enquanto a mídia hegemônica chama isso de “pragmatismo de Trump”, nós chamamos pelo nome que merece: vitória da soberania nacional brasileira que Bolsonaro nunca conseguiu e que Lula conquistou em menos de três anos.

E que venham mais vitórias assim.

Fontes:

Reuters – Trump suspends 40% tariffs on Brazilian agricultural products after talks with Lula

AP News – Trump backs off Brazil farm tariffs following direct talks with President Lula

The Guardian – Trump drops threatened tariffs on Brazil farm goods after Lula negotiations

AFP – Trump suspende tarifas sobre produtos agrícolas brasileiros após diálogo com Lula

Financial Times – Trump lifts 40% tariffs on Brazilian coffee, meat and fruits in trade win for Lula

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