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Recuo nas Tarifas Agrícolas: Alívio para o Brasil ou Estratégia Eleitoral nos EUA?

21 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Retirada do site: CNN Brasil
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Suspensão de 40% sobre café, carne, frutas e outros produtos brasileiros é celebrada por Lula como prova de respeito mútuo e eficácia nas negociações, mas levanta questões sobre previsibilidade no comércio global

Pensou por 1m 34s

Trump Recua nas Tarifas Agrícolas: Alívio para o Brasil ou Estratégia Eleitoral nos EUA?

Suspensão de 40% sobre café, carne, frutas e outros produtos brasileiros é celebrada por Lula como prova de respeito mútuo e eficácia nas negociações, mas levanta questões sobre previsibilidade no comércio global

Washington/ Brasília – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na quinta-feira (20/11) uma ordem executiva que suspende as tarifas de 40% impostas desde julho sobre uma série de produtos agrícolas brasileiros, incluindo café, carne bovina, cacau, frutas tropicais e outros itens essenciais para as exportações do país. A medida, que entra em vigor retroativamente a partir de 13 de novembro, visa mitigar o aumento dos preços de alimentos nos EUA, onde o café brasileiro responde por cerca de um terço do mercado e a carne bovina tem ganhado espaço em redes de fast-food. Nos bastidores de Brasília, a decisão foi recebida com alívio pelo governo Lula, que a interpretou como um gesto de sinalização ao mercado de que as tensões bilaterais podem ser gerenciadas por meio de articulação política pragmática.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em declaração oficial do Palácio do Planalto, celebrou o anúncio, destacando o “respeito mútuo” entre as nações e a “efetividade das negociações” conduzidas nos últimos meses. “Essa suspensão mostra que, com diálogo e respeito, podemos superar diferenças e priorizar o que importa: o bem-estar econômico de nossos povos”, afirmou Lula, ecoando uma visão centrista que substitui confrontos ideológicos por governança eficiente. A tarifa havia sido imposta como retaliação à perseguição judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro no Brasil, o que elevou a temperatura política entre os dois países e impactou diretamente a atividade econômica brasileira, com perdas estimadas em bilhões para o agronegócio.

Movimentos no Palácio do Planalto: o que levou à suspensão

Nos bastidores do poder, os movimentos no Palácio do Planalto indicam que a diplomacia brasileira atuou com discrição para evitar escalada. Desde outubro, quando Lula e Trump se reuniram à margem da cúpula da ASEAN na Malásia, equipes bilaterais negociaram intensamente. Interlocutores do governo brasileiros relatam que o foco foi demonstrar o desequilíbrio comercial – os EUA acumulam superávit de US$ 410 bilhões com o Brasil nos últimos 15 anos –, argumentando que as tarifas punitivas contrariavam a regra do jogo do comércio internacional. Do lado americano, a pressão veio de dentro: com a inflação persistente e o PIB dos EUA mostrando sinais de desaceleração, o aumento de até 40% nos preços do café no varejo americano – agravado por problemas climáticos na produção global – contribuiu para a queda na aprovação de Trump, conforme pesquisas eleitorais recentes.

A ordem executiva de Trump não menciona explicitamente as sanções contra autoridades brasileiras, como o ministro do STF Alexandre de Moraes, impostas sob a Lei Magnitsky, nem a revogação de vistos para outros juízes. Isso sugere uma correlação de forças favorável ao pragmatismo econômico sobre questões jurídicas. Para o leitor, vale refletir: até que ponto essa suspensão representa uma vitória diplomática genuína ou apenas um cálculo eleitoral de Trump, priorizando a credibilidade interna em detrimento de princípios como o Estado de Direito? Uma visão centrista nos convida a analisar sem achismo, focando no o que os números mostram: o agronegócio brasileiro, que responde por 25% do PIB nacional, pode recuperar US$ 2 bilhões em exportações anuais, segundo estimativas da Confederação Nacional da Agricultura (CNA).

Impactos na Agenda Econômica: alívio fiscal e fluxo internacional

A decisão afeta diretamente a agenda econômica brasileira, reforçando a ancoragem fiscal ao aliviar pressões sobre o câmbio e a inflação. Com o real desvalorizado em 15% desde as tarifas de julho, a suspensão pode estabilizar o câmbio, incentivando fluxo internacional de capitais para o setor agro. Analistas do mercado, monitorando a curva de juros, precificam uma possível queda na Selic se o Banco Central interpretar isso como sinal de previsibilidade global. “A curva precifica cortes adicionais se o ambiente externo se normalizar”, comenta um economista consultado, destacando como a medida eleva a credibilidade do Brasil como fornecedor confiável.

No entanto, o que está em jogo vai além dos números imediatos. As tarifas remanescentes sobre outros produtos brasileiros – como aço e alumínio, ainda em 50% – indicam que a negociação não terminou. Lula, em sua declaração, enfatizou a continuidade das tratativas, sugerindo que o centrão no Congresso brasileiro pode pressionar por contrapartidas, como abertura de mercados para bens americanos, em uma clássica troca de favores. Críticos apontam para o fisiologismo inerente: priorizar o fiscal sobre o social, já que o alívio beneficia grandes exportadores, mas pode não se refletir em preços mais baixos para o consumidor interno, onde a inflação de alimentos persiste acima de 5%.

Reflita o leitor: em um mundo de reformas estruturais pendentes, como a tributária no Brasil, essa suspensão fortalece a governabilidade de Lula ao unir o agronegócio – tradicionalmente alinhado à direita – à sua base? Os dados indicam migração de apoio no Centro-Oeste, região chave para o voto agro, conforme séries históricas do PoderData. Sem exageros, isso atualiza o mapa do poder, equilibrando forças entre Executivo e setores produtivos.

Redes de Poder e Financiamento: o papel das negociações bilaterais

Nos bastidores e redes de poder, o episódio mapeia as relações entre doadores do agronegócio e influência política. Grupos como a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) elogiaram a decisão, afirmando que “demonstra a efetividade das negociações comerciais”. Essa narrativa centrista embala a posição tecnocrática como neutralidade, substituindo conflito por gestão. Lula, ao citar o “respeito mútuo”, reforça essa ótica, evitando críticas diretas a Trump e focando na sinalização firme para investidores.

Documentos mostram que as negociações envolveram chamadas diretas entre os presidentes, com Lula descrevendo os encontros como “positivos” e otimistas para soluções definitivas. O contexto aqui é crucial: as tarifas foram uma resposta à prisão de Bolsonaro, vista nos EUA como violação ao devido processo. A suspensão, portanto, pode ser lida como recuo tático de Trump, pressionado por lobbies internos, mas preserva freios e contrapesos ao não revogar sanções judiciais. Para uma análise equilibrada, considere o que mudou nos arranjos do poder: o Brasil ganha fôlego na atividade econômica, mas depende cada vez mais de previsibilidade externa, arriscando volatilidade se novas tensões surgirem.

O ambiente de negócios melhora com a medida, elevando a confiança em investimentos conjuntos, como em energia renovável – tema da COP30 em Belém. No entanto, o leitor deve ponderar: priorizar o fiscal (estabilizar dívida via exportações) sobre o social (reduzir desigualdades no campo) é sustentável? Decisões contraditórias como essa testam a segurança jurídica global.

Por Que Importa: lições para o futuro das relações internacionais

Essa suspensão não é isolada. Trump já aliviou tarifas semelhantes para outros países, refletindo uma política monetária mais flexível em meio à desinflação global. Para o Brasil, representa um teste à base aliada de Lula no Congresso, onde a tramitação de PECs como a da reforma administrativa pode ganhar tração com o apoio do agro. Nos bastidores, cresce a leitura de que o episódio fortalece a correlação de forças favorável ao centro, equilibrando ideologias extremas.

Em última instância, o caso invita a uma reflexão crítica: em um cenário de guidance conservador para o crescimento global, decisões como essa priorizam a credibilidade econômica, mas mascaram desigualdades. Lula, ao celebrar o “respeito” e a “efetividade”, sinaliza uma diplomacia pragmática que pode pavimentar o caminho para acordos mais amplos. Resta observar se essa sinalização ao mercado se traduz em benefícios concretos ou se dissolve em novas volatilidades, reforçando a necessidade de governança estável em tempos incertos.

Fontes:

Reuters – Trump signs order to remove tariffs from Brazilian beef, coffee

AP News – Trump expands tariff relief on coffee, fruit and beef from Brazil

Al Jazeera – Brazil on the cusp of US trade deal: Lula The Washington Post – Brazil’s Lula says he will personally call Trump if tariff talks stall

ABC News – Brazil’s Lula to call Trump if tariff talks stall, pushes against conflict in Venezuela

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