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Em encontro que pode ter Cristiano Ronaldo, Trump recebe príncipe saudita acusado de assassinato de jornalista

18 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Retirado do site G1
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Visita de Mohammed bin Salman à Casa Branca, em 18 de novembro de 2025, é marcada por controvérsias envolvendo direitos humanos, venda de jatos F-35 e a possível participação de um astro do futebol.

Na terça-feira, 18 de novembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu na Casa Branca, em Washington D.C., o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman. O encontro de alto nível, aguardado com expectativa e cercado de controvérsias, teve como pautas centrais a discussão de acordos bilaterais bilionários, incluindo a potencial venda de jatos de combate F-35, e a busca por avanços na normalização das relações entre a Arábia Saudita e Israel. A visita, a primeira de bin Salman aos EUA desde a acusação da CIA sobre seu envolvimento no assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, ganhou uma camada adicional de notoriedade com a possível presença do renomado jogador de futebol Cristiano Ronaldo, levantando debates sobre a prática de sportswashing.

As relações entre os Estados Unidos e a Arábia Saudita são historicamente complexas, balanceando interesses estratégicos em segurança, energia e geopolítica com preocupações em direitos humanos. O reino saudita é um pilar da política externa americana no Oriente Médio, especialmente no combate ao terrorismo e como contraponto à influência iraniana na região. A gestão de Donald Trump, em particular, buscou fortalecer esses laços, vendo a Arábia Saudita como um parceiro fundamental.

A ascensão de Mohammed bin Salman (MBS) ao poder como príncipe herdeiro em 2017 marcou uma era de reformas internas e uma política externa mais assertiva. No entanto, sua imagem internacional foi gravemente abalada pelo assassinato brutal do jornalista Jamal Khashoggi em 2018, dentro do consulado saudita em Istambul, Turquia. Khashoggi, colunista do Washington Post e crítico do governo saudita, foi morto em um incidente que a Agência Central de Inteligência (CIA) americana apontou, em relatório, a responsabilidade direta de MBS como mandante, acusação que o príncipe nega.

A controvérsia em torno de Khashoggi persiste e é um pano de fundo inevitável para qualquer interação de alto nível entre MBS e líderes ocidentais. A visita de 18 de novembro de 2025, portanto, não é apenas um evento diplomático, mas um teste para a diplomacia americana e sua postura diante das questões de direitos humanos. A presença, ainda que especulativa, de Cristiano Ronaldo, adiciona uma dimensão de sportswashing – a prática de usar eventos esportivos ou figuras proeminentes para desviar a atenção de problemas políticos ou sociais, buscando melhorar a imagem de um país. O jogador português, que atualmente joga em um clube saudita, foi apontado pelo jornal americano The Athletic, braço esportivo do The New York Times, como um possível participante do evento na Casa Branca.

O histórico de vendas de armas e o F-35

Um dos pontos mais sensíveis da agenda foi a discussão sobre a venda de jatos de combate F-35 para a Arábia Saudita. Esses caças, fabricados pelos EUA, representam uma tecnologia militar de ponta e sua comercialização para países do Oriente Médio é frequentemente vista através da ótica da segurança de Israel, aliado estratégico americano na região. Tradicionalmente, os EUA mantêm uma “vantagem militar qualitativa” para Israel, garantindo que nenhum outro país na região possua armamentos que possam comprometer sua superioridade militar.

A potencial venda de F-35 para os sauditas geraria intensos debates no Congresso americano e em Israel, que expressa preocupação com o equilíbrio de poder na região. Este tema é um claro exemplo das complexas negociações que envolvem interesses econômicos, estratégicos e de segurança regional, e como os acordos bilaterais vão além da mera transação comercial, impactando diretamente a geopolítica do Oriente Médio.

Impactos da Decisão

Os resultados do encontro na Casa Branca terão repercussões significativas em diversas frentes. Diplomaticamente, o fato de Donald Trump receber Mohammed bin Salman em Washington, após as acusações da CIA sobre o assassinato de Jamal Khashoggi, sinaliza uma postura que pode ser interpretada como de reabilitação da imagem do príncipe herdeiro no cenário internacional. Essa aceitação, por sua vez, pode fortalecer a posição de MBS internamente na Arábia Saudita e na região, validando sua liderança.

No plano econômico e militar, a concretização de acordos bilionários, em especial a venda dos caças F-35, solidificaria ainda mais os laços comerciais e de defesa entre os EUA e a Arábia Saudita. Para os EUA, esses acordos representam um impulso para sua indústria bélica e um reforço de sua influência na região. Para a Arábia Saudita, significa uma modernização de suas forças armadas e um fortalecimento de sua capacidade de projeção de poder, essencial em um Oriente Médio volátil e com a crescente rivalidade com o Irã.

Contudo, a discussão sobre a venda dos F-35 pode gerar atritos com Israel, que tradicionalmente se opõe à venda de armamentos avançados para nações árabes, mesmo aquelas com quem buscam normalização de relações. A tensão entre o benefício de fortalecer um parceiro regional e a garantia da segurança de um aliado estratégico será um desafio para a diplomacia americana. A tentativa de avançar na normalização das relações entre Arábia Saudita e Israel, um objetivo de longa data dos EUA, é outro pilar da discussão, com implicações profundas para a estabilidade regional.

A ética do sportswashing e a imagem de Cristiano Ronaldo

A possível presença de Cristiano Ronaldo no evento ressalta o debate sobre o sportswashing. A utilização de celebridades e eventos esportivos para suavizar a imagem de regimes autoritários é uma estratégia cada vez mais comum. Se confirmada, a participação de Ronaldo no encontro na Casa Branca ao lado de Mohammed bin Salman e Donald Trump, inadvertida ou intencionalmente, colocaria o astro português no centro de uma discussão ética complexa. Suas declarações anteriores sobre Trump, dadas em entrevista ao jornalista britânico Piers Morgan, onde teria elogiado o presidente americano, poderiam ser revisitadas sob uma nova luz.

Para os defensores dos direitos humanos, a visita e a pompa em torno dela, especialmente com a associação a figuras como Ronaldo, podem ser vistas como um descaso com a memória de Jamal Khashoggi e com a necessidade de responsabilização pelos crimes cometidos. A Arábia Saudita, por sua vez, busca projetar uma imagem de modernização e abertura, usando figuras de grande apelo global como Cristiano Ronaldo para promover essa narrativa, ainda que haja críticas contundentes sobre seu histórico de direitos humanos.

Próximos Passos

Os desdobramentos do encontro entre Donald Trump e Mohammed bin Salman serão acompanhados de perto por analistas políticos, investidores e defensores dos direitos humanos em todo o mundo. As discussões sobre a venda de jatos F-35 e a normalização das relações Arábia Saudita-Israel deverão entrar em fases mais concretas de negociação, com possíveis anúncios ou vazamentos de informações nos próximos meses. O Congresso americano terá um papel crucial na aprovação de qualquer venda de armas de grande porte, e a oposição interna e de aliados regionais a essa negociação pode se intensificar.

A Arábia Saudita provavelmente continuará sua ofensiva diplomática para consolidar sua posição no cenário global e regional, buscando novos acordos bilaterais e parcerias estratégicas. A estratégia de sportswashing, com a presença de Cristiano Ronaldo no país e, possivelmente, em eventos de alto perfil como o da Casa Branca, é um indicativo de um plano de longo prazo para reformular sua imagem. A atenção midiática e a reação do público a esses movimentos serão indicadores importantes da eficácia dessa estratégia.

Para os Estados Unidos, o encontro reforça o compromisso de Trump com a manutenção de fortes laços com a Arábia Saudita, mesmo diante das críticas. Os próximos meses podem revelar se essa abordagem trará os resultados esperados em termos de estabilidade regional, acordos comerciais e avanço da paz no Oriente Médio. A pressão de grupos de direitos humanos e de setores da mídia ocidental para que haja responsabilização no caso Jamal Khashoggi, no entanto, é improvável que diminua, mantendo o tema em evidência.

O futuro da diplomacia no Oriente Médio

O sucesso ou fracasso das negociações para a normalização das relações entre Arábia Saudita e Israel, mediadas pelos EUA, terá implicações significativas para a arquitetura de segurança regional. A formação de um bloco mais coeso contra o Irã é um objetivo declarado, mas a complexidade das relações e as sensibilidades políticas exigirão cuidadosa diplomacia. A venda de armas avançadas, como os F-35, será um termômetro dessa dinâmica, equilibrando as aspirações de segurança sauditas com as garantias de segurança israelenses.

Finalmente, a discussão sobre a ética e a moralidade na política internacional, exemplificada pela controvérsia de Khashoggi e o fenômeno do sportswashing, permanecerá no centro do debate público. O papel das celebridades, como Cristiano Ronaldo, em tais contextos, continuará a ser escrutinado, influenciando a percepção global sobre os países envolvidos e os valores que representam.

Fonte:
G1/Globo – Trump recebe príncipe saudita, Cristiano Ronaldo na Casa Branca. G1/Globo

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