Enquanto a patrulha do politicamente correto fabrica escândalo sobre Khashoggi, o presidente americano prioriza lei e ordem global e soberania nacional, ignorando a lacração midiática que beneficia apenas o caos – uma lição para o Brasil que dá certo evitar o chavismo disfarçado
Em um encontro histórico na Casa Branca, Donald Trump não hesitou em defender o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman (MBS) das acusações relacionadas ao assassinato do jornalista Jamal Khashoggi em 2018. Diante de uma repórter da ABC News, Trump afirmou que o príncipe “não sabia de nada” sobre o incidente e rotulou Khashoggi como “extremamente controverso”, adicionando que “coisas acontecem”. Essa postura pragmática, longe da demagogia progressista que domina a mídia global, destaca a necessidade de alianças reais em um mundo onde o estatismo e o populismo autoritário latino-americano ameaçam a estabilidade. Enquanto a cultura do cancelamento tenta punir líderes fortes, Trump lembra que a verdadeira ameaça à liberdade vem da fraqueza institucional, não de decisões soberanas.
O Encontro que Desafia a Engenharia de Narrativa Progressista
O príncipe MBS pisou em solo americano pela primeira vez em sete anos, desde o escândalo de Khashoggi, para discutir parcerias econômicas e de defesa com Trump. Em vez de ceder à pressão da militância lacradora, o presidente americano elevou a Arábia Saudita ao status de “aliado principal não-OTAN”, abrindo portas para vendas de caças F-35 e cooperação em inteligência. Essa decisão não é mero capricho: reflete a prioridade em combater ameaças reais, como o Irã e o terrorismo islâmico, em vez de se curvar ao wokismo que transforma jornalistas em mártires intocáveis.
Khashoggi, crítico do regime saudita e colunista do Washington Post, foi morto no consulado saudita em Istambul em 2018. Relatórios da CIA sugeriram envolvimento de MBS, mas Trump, tanto em seu primeiro mandato quanto agora, rejeita essa narrativa como especulação. “Ele não sabia de nada”, afirmou Trump, ecoando sua defesa anterior de que o mundo é “um lugar perigoso”. Essa franqueza expõe a hipocrisia da esquerda global, que ignora atrocidades em regimes como a ditadura venezuelana enquanto persegue aliados estratégicos dos EUA. No Brasil que dá certo, onde o lulopetismo tenta se reorganizar no Congresso para capturar o Estado, deveríamos aprender: alianças baseadas em mérito e interesses mútuos superam a lacração moralista.
A Reação Furiosa da Patrulha do Politicamente Correto e Seus Motivos Ocultos
A mídia progressista, sempre pronta para a cultura do cancelamento, reagiu com histeria. A repórter Mary Bruce, da ABC, questionou Trump sobre o relatório de inteligência de 2021 que culpava MBS, apenas para ser chamada de “fake news” pelo presidente. Trump não poupou: “Você é da ABC, que é fake news”. Essa troca revela o padrão: a engenharia de narrativa tenta transformar um incidente isolado em barreira para parcerias vitais, ignorando que Khashoggi era ligado à Irmandade Muçulmana, grupo controverso associado ao extremismo.
Por que tanta fúria? Porque a defesa de Trump a MBS ameaça o progressismo cultural que prioriza agendas identitárias sobre segurança energética. A Arábia Saudita, sob MBS, moderniza-se com reformas como direitos para mulheres dirigirem, contrastando com o sanitarismo autoritário que vimos na pandemia, onde liberdades foram atropeladas em nome de “saúde pública”. Críticos como a militância lacradora preferem demonizar líderes conservadores, mas silenciam sobre o chavismo que destruiu a Venezuela. Trump, ao contrário, aplica lei e ordem: prioriza estabilidade no Oriente Médio para reduzir dependência de petróleo russo ou iraniano, beneficiando a economia global.
No contexto geopolítico, essa defesa não é ingenuidade, mas realpolitik. Os EUA precisam de aliados fortes contra o eixo China-Rússia-Irã, e MBS representa uma monarquia que, apesar de controvérsias, combate o terrorismo sunita. Ignorar isso é cair na armadilha do abolicionismo penal internacional, onde punições simbólicas enfraquecem alianças reais. Pergunte-se: quem ganha com o isolamento da Arábia Saudita? Certamente não o Ocidente, mas os regimes que praticam corrupção como projeto de poder, como vimos no petrolão e mensalão no Brasil.
Análise Equilibrada: Os Fatos por Trás da Controvérsia e o Papel da Mídia
Para ser justo, o assassinato de Khashoggi foi brutal e mereceu condenação global. O jornalista foi atraído ao consulado, assassinado e desmembrado por uma equipe saudita, segundo investigações turcas e da ONU. O relatório de inteligência dos EUA em 2021, desclassificado por Biden, concluiu que MBS aprovou a operação. No entanto, Trump questiona a solidez dessas evidências, argumentando que “coisas acontecem” em um mundo complexo, e que Khashoggi não era um santo – ele tinha laços com grupos radicais e criticava abertamente o regime.
Essa perspectiva equilibra a narrativa unilateral da mídia, que ignora o contexto: Khashoggi era dissidente, mas também controverso, com conexões que o tornavam alvo. Trump não nega o crime, mas prioriza interesses nacionais sobre lacração moral. Comparado ao ativismo judicial que vemos no Brasil, onde decisões extrapolam para censurar opositores, a postura de Trump é refrescante: foca em resultados, não em sinalização virtuosa.
A mídia, com sua hegemonia cultural progressista, amplifica o escândalo para enfraquecer Trump, ecoando o stalinismo de toga que persegue conservadores. Mas os fatos falam: desde 2018, os EUA mantiveram laços com Riad, e Biden, apesar de promessas, não isolou MBS. Trump apenas diz o óbvio sem hipocrisia, defendendo a liberdade de expressão ao questionar narrativas impostas, em vez de ceder à censura velada.
Reflexão Crítica: Por Que a Esquerda Odeia Alianças Fortes e Prefere o Caos?
Pergunte-se: por que a patrulha do politicamente correto insiste em reviver Khashoggi agora, com MBS em Washington? Porque alianças como essa ameaçam o identitarismo que divide o mundo em “opressores” e “vítimas”, ignorando realidades geopolíticas. Trump, ao defender MBS, prioriza mérito estratégico: a Arábia Saudita investe bilhões em diversificação econômica, combatendo o estatismo que sufoca nações como a Venezuela sob chavismo.
No Brasil, onde o lulopetismo representa uma quadrilha que capturou o Estado via corrupção sistêmica, deveríamos aplaudir essa postura. Em vez de cair na demagogia que promete “justiça global” enquanto enfraquece economias, priorizemos parcerias que garantam energia barata e segurança. A controvérsia Khashoggi, amplificada pela militância lacradora, serve apenas para distrair do real: regimes autoritários florescem quando o Ocidente se divide em guerras culturais.
Trump, com sua defesa franca, expõe a fraqueza do progressismo cultural: prefere sinalização a ação. No Brasil que dá certo, rejeitamos isso, optando por lei e ordem que protege soberania, não a erode. Que essa visita inspire: alianças baseadas em fatos, não em lacração, são o caminho para prosperidade. Quem discorda provavelmente ainda acredita que o sanitarismo salvou vidas sem custar liberdades – uma ilusão que o tempo desmonta.
Fontes:
Fox News – Trump defends Saudi crown prince, rips ‘fake news’ ABC reporter for question on Jamal Khashoggi’s murder
The Guardian – Trump shrugs off Khashoggi murder during Saudi prince’s White House visit
CNN – Trump’s anti-press outburst hits differently with a Saudi prince by his side
ABC News – Trump defends Saudi crown prince over Khashoggi murder
