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Trump e Xi Jinping Selam Trégua Comercial, Reduzindo Tarifas e Retomando Comércio Global

30 de outubro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Andrew Harnik / Getty Images / Perfil Brasil
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Acordo entre EUA e China Reduz Tarifas, Retoma Compras de Soja e Suspende Restrições a Minerais Essenciais; Especialistas Veem Alívio Temporário para o Comércio Global com Impactos Diretos para o Brasil

Em um desenvolvimento crucial para o cenário geopolítico e econômico global, os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, selaram, recentemente, um aguardado acordo de trégua comercial. O entendimento, fruto de intensas negociações e formalizado após encontros diplomáticos, visa primordialmente mitigar as crescentes tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo. As cláusulas centrais incluem a redução de tarifas americanas sobre bens chineses, a retomada imediata da compra de soja americana por Pequim, a suspensão das restrições chinesas à exportação de terras raras, e um compromisso conjunto no combate ao tráfico de fentanil, prometendo um respiro para o comércio internacional e repercussões diretas para países como o Brasil.

Contexto

A relação comercial entre Estados Unidos e China tem sido marcada, nos últimos anos, por uma escalada de tensões que se materializou em uma guerra tarifária. O embate, iniciado por Washington sob a justificativa de práticas comerciais desleais e roubo de propriedade intelectual por parte da China, resultou na imposição mútua de bilhões de dólares em tarifas sobre uma vasta gama de produtos. Essa disputa não apenas afetou as balanças comerciais das duas nações, mas também gerou incerteza nos mercados globais, impactando cadeias de suprimentos e o crescimento econômico mundial.

Durante o auge da disputa, empresas de ambos os lados enfrentaram custos elevados e a necessidade de reestruturar suas operações, buscando alternativas de fornecimento e mercados. Setores como a agricultura, especialmente nos Estados Unidos, sofreram diretamente com a retaliação chinesa, que reduziu drasticamente a compra de produtos agrícolas. A pressão por um acordo era palpável, e diversas rodadas de negociação foram travadas, algumas sem sucesso, elevando as expectativas em torno de um possível entendimento em encontros de alto nível, como o que ocorreu recentemente na Coreia do Sul.

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A selagem deste acordo de trégua surge, portanto, como um divisor de águas, embora com a ressalva de ser um alívio temporário, conforme apontam analistas. A disposição de ambos os líderes em buscar um meio-termo demonstra a percepção de que a prolongada guerra comercial estava se tornando insustentável e prejudicial para suas próprias economias e para o sistema de comércio multilateral. O diálogo entre Trump e Xi Jinping, com a presença de suas respectivas delegações, foi fundamental para pavimentar o caminho para este entendimento.

A Escalada das Tensões

Desde 2018, a imposição de tarifas retaliatórias gerou um ciclo vicioso de incertezas. Washington alegava que práticas como a transferência forçada de tecnologia e subsídios estatais distorciam a concorrência global. Pequim, por sua vez, defendia que as ações americanas eram protecionistas e violavam os princípios da Organização Mundial do Comércio (OMC). Essa dicotomia de visões complexificou as negociações e aprofundou o abismo entre as duas potências.

Impactos da Decisão

O acordo recém-selado traz consigo uma série de medidas com potencial para reorganizar o panorama comercial. A redução das tarifas americanas sobre produtos chineses representa um alívio significativo para exportadores de Pequim, que terão maior competitividade no mercado dos Estados Unidos. Em contrapartida, a retomada da compra de soja americana pela China é uma notícia de peso para os agricultores dos EUA, que viram suas exportações do grão despencarem durante a guerra comercial. Segundo dados da Administração Geral da Alfândega da China (GACC), o volume de importações de soja dos EUA teve quedas expressivas em períodos de maior tensão, e agora espera-se uma recuperação robusta.

Para Zongyuan Zoe Liu, pesquisadora sênior do Council on Foreign Relations, o entendimento é um ‘alívio temporário’ para o comércio global, mas não soluciona as questões estruturais que subjazem à rivalidade sino-americana. ‘É um passo importante para desaquecer a retórica e as ações protecionistas, mas a competição por hegemonia tecnológica e influência geopolítica continuará’, avalia Liu, citada na apuração do g1. José Roselino, professor da UFSCar, corrobora, afirmando que o acordo ‘compra tempo para ambos os lados reavaliarem suas estratégias’, evitando uma escalada ainda mais prejudicial.

Outro ponto crucial do acordo é a suspensão das restrições chinesas à exportação de terras raras. Esses minerais são vitais para a indústria de alta tecnologia, incluindo eletrônicos, veículos elétricos e equipamentos de defesa, e a China detém uma fatia majoritária de sua produção e processamento global. A instabilidade no fornecimento desses materiais durante a guerra comercial gerou apreensão em indústrias ocidentais. Além disso, o reforço na cooperação para combater o tráfico de fentanil sublinha a dimensão não apenas econômica, mas também social e de segurança na pauta de negociações, uma preocupação central para os Estados Unidos devido à crise de opioides.

Reflexos para o Brasil e a Economia Global

A trégua comercial entre EUA e China tem implicações diretas e indiretas para o Brasil. Durante a guerra comercial, o agronegócio brasileiro se beneficiou da diminuição da competitividade da soja americana, aumentando suas exportações para a China. Com a retomada das compras chinesas dos Estados Unidos, a expectativa é de uma reacomodação no mercado global de grãos. Felipe Tavares, economista-chefe da BGC Liquidez, destaca que ‘o Brasil precisará monitorar de perto a dinâmica dos preços e a demanda chinesa, ajustando sua estratégia de exportação’. No entanto, Murillo Oliveira, especialista em investimentos e comércio exterior da Saygo Comex, ressalta que ‘o reaquecimento do comércio global beneficia a todos, inclusive o Brasil, que é um grande player no setor de commodities’.

A valorização de terras raras, por sua vez, também tem sido um tema de interesse. Embora o Brasil não seja um grande exportador, a estabilização do mercado global pode influenciar indireta e positivamente o setor de mineração e o desenvolvimento de tecnologias verdes no país. Jonathan Colombo, engenheiro e professor do MBA em ESG da FGV, aponta que ‘a previsibilidade no fornecimento de minerais estratégicos é crucial para o planejamento industrial e a inovação tecnológica global’.

O chanceler brasileiro Mauro Vieira, ao comentar o acordo, expressou o otimismo do governo brasileiro com a distensão. ‘Qualquer sinal de pacificação entre as maiores economias do mundo é positivo para o Brasil, pois reduz a volatilidade e cria um ambiente mais propício para o investimento e o comércio’, declarou Vieira, reforçando a visão de que a estabilidade internacional é fundamental para o crescimento do país. A expectativa é que os mercados financeiros respondam positivamente, com um menor grau de incerteza global, o que pode atrair mais investimentos para mercados emergentes.

Próximos Passos

Apesar do otimismo cauteloso, a implementação do acordo será um processo complexo e exigirá monitoramento constante. As equipes técnicas de ambos os países precisarão trabalhar para garantir que as cláusulas sejam integralmente cumpridas, desde a redução tarifária até os volumes de compra de produtos agrícolas e a cooperação em outras áreas. O secretário do Tesouro dos EUA, Scot Bressent, afirmou que ‘há um compromisso mútuo em avançar’, mas reconheceu que ‘desafios persistirão’ em pautas mais sensíveis, como a proteção de propriedade intelectual e a atuação de empresas estatais.

Analistas concordam que este acordo é apenas uma ‘fase um’ e que questões mais profundas, relativas à estrutura econômica e à rivalidade tecnológica entre Estados Unidos e China, ainda precisarão ser endereçadas. A competição pela liderança em áreas como inteligência artificial, 5G e semicondutores continua intensa e pode gerar novas fricções no futuro. A capacidade de ambos os lados de manter o diálogo e evitar a reescalada de tensões será crucial para a estabilidade global.

Para o Brasil e outras economias, o desenrolar deste acordo ditará em grande medida o ritmo do comércio internacional e a direção dos fluxos de investimento. A expectativa é que a redução da incerteza possa impulsionar o crescimento do comércio global, beneficiando países exportadores de commodities e manufaturados. No entanto, a necessidade de diversificação de mercados e a resiliência das cadeias de suprimentos permanecem como prioridades estratégicas, à medida que o cenário geopolítico continua em constante mutação.

O recente encontro entre Trump e o presidente Lula, ainda no contexto das discussões globais, sinaliza a importância de um posicionamento estratégico do Brasil frente às grandes potências. A diplomacia brasileira buscará capitalizar sobre o ambiente de menor atrito para fortalecer suas relações comerciais e defender seus interesses no cenário multilateral, reforçando a importância do multilateralismo para a resolução de desafios globais e a promoção de um comércio mais justo e equitativo.

Fonte:
G1/Globo – Impactos do acordo Trump e Xi Jinping. G1/Globo

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