Categoria: Vladimir Putin

Quarto ano de guerra expõe limites da “economia de guerra” de Putin: juros recordes, inflação persistente e dependência do petróleo mostram que o preço das sanções está ficando mais salgado em Moscou do que o Kremlin admite publicamente. No quarto ano da invasão em larga escala da Ucrânia, a narrativa de que a economia russa estaria “blindada” contra as sanções ocidentais começa a perder força. Se em 2022 e 2023 o Kremlin conseguiu vender ao público interno a imagem de resiliência, apoiado em preços altos de energia e numa explosão de gastos militares, os indicadores mais recentes apontam para um…

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Porta-vozes de Moscou falam em “preferência” por solução diplomática, mas reconhecem pausa nas conversas e mantêm condições máximas; analistas veem correlação de forças desfavorável a avanços rápidos e um tabuleiro em que o que está em jogo ainda é a consolidação de ganhos no campo de batalha. A mensagem do Kremlin tem dois tempos — e ambos falam alto. No discurso público, a cúpula russa repete que “prefere” encerrar a guerra por via diplomática. Nos bastidores do poder, porém, admite que o processo está em pausa e que não há, por ora, sinalização concreta de Kyiv para retomar as conversas.…

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Porta-voz Dmitri Peskov repete que Moscou “quer o fim da guerra” e está “aberta” a negociar, mas condiciona qualquer avanço ao cumprimento dos “objetivos” do Kremlin; conversas ficam em “pausa”, congelamento da linha de frente é descartado e a diplomacia internacional patina diante de exigências consideradas inaceitáveis por Kyiv. A nova rodada de declarações do Kremlin—de que “deseja o fim da guerra” e “está aberto” a falar de paz—chega com um adendo incômodo: o próprio governo russo admite que o processo está “estagnado”. Em diferentes momentos de 2025, o porta-voz Dmitri Peskov afirmou que Moscou aceita a via diplomática, mas…

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Arma híbrida nuclear, capaz de gerar ‘tsunamis radioativos’, é descrita por especialistas como um desafio às normas de dissuasão nuclear e um recado direto ao Ocidente e à Ucrânia. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou na última quarta-feira (29) o teste bem-sucedido do supertorpedo nuclear Poseidon. Esta arma, descrita como um sistema híbrido de torpedo-drone com capacidade nuclear, representa um avanço significativo no arsenal estratégico russo e é considerada por analistas militares como uma ferramenta capaz de devastar vastas regiões costeiras ao provocar enormes ondas radioativas, popularmente conhecidas como ‘tsunamis radioativos’. O anúncio do Kremlin, que destaca o desenvolvimento…

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Confirmação Norueguesa Revela Lançamento de Míssil Nuclear Russo com Propulsão Inovadora A inteligência militar da Noruega confirmou na semana passada o lançamento do controverso míssil de cruzeiro nuclear russo Burevestnik, conhecido popularmente como ‘Chernobyl voador’, a partir do arquipélago de Novaya Zemlya, no Ártico. Este evento, que Moscou já havia declarado como um teste ‘bem-sucedido’, intensifica as preocupações estratégicas globais sobre a escalada da corrida armamentista e as prioridades militares da Rússia em um momento de guerra na Ucrânia. Contexto O teste do Burevestnik, um míssil de cruzeiro com propulsão nuclear teórica de alcance ilimitado, representa um avanço significativo na…

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Trump eleva o tom e revela presença de submarino nuclear dos EUA após provocação russa com míssil Burevestnik Em uma escalada de retórica diplomática e militar, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confrontou diretamente o presidente russo, Vladimir Putin, exigindo o fim imediato da guerra na Ucrânia e revelando que um submarino nuclear americano se encontra posicionado na costa russa. A declaração, feita a repórteres a bordo do avião presidencial, ocorreu em resposta ao recente anúncio do Kremlin sobre o teste bem-sucedido do míssil de cruzeiro com capacidade nuclear Burevestnik, conhecido pela OTAN como Skyfall. O embate verbal sublinha…

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Ex-presidente russo Dmitry Medvedev reage com virulência às novas sanções econômicas dos Estados Unidos contra o setor petrolífero de seu país e ao cancelamento da cúpula com Vladimir Putin, alertando para uma perigosa escalada das tensões geopolíticas globais e impactos severos nos mercados de energia. Em um movimento que marca uma perigosa intensificação das relações internacionais, o ex-presidente e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, declarou nesta semana que os Estados Unidos são “adversários” e que as recentes medidas do ex-presidente norte-americano Donald Trump, incluindo a imposição de novas sanções a gigantes petrolíferas russas como Lukoil…

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Cúpula Trump–Putin em dúvida após recusa russa a cessar-fogo; europeus defendem trégua nas linhas atuais Nas horas mais recentes desta terça-feira (21.out.2025), esfriaram de vez as expectativas por uma cúpula entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder russo, Vladimir Putin, inicialmente ventilada para ocorrer em breve, possivelmente em Budapeste. A Casa Branca afirmou que “não há planos no futuro imediato” para um encontro entre os dois, ecoando a sinalização do Kremlin de que não existe definição de data e de que qualquer reunião exigiria preparação extensa. Em paralelo, Moscou manteve a linha dura: sem cessar-fogo imediato…

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Em 21 de outubro de 2025, a aposta de uma cúpula relâmpago entre Donald Trump e Vladimir Putin saiu do radar e devolveu a diplomacia ao compasso da prudência. A Casa Branca avisou que “não há planos no futuro imediato” para um encontro entre os dois presidentes, esfriando expectativas criadas por conversas preliminares e por declarações recentes do próprio Trump. A mensagem ecoa a posição do Kremlin de que não existem datas acertadas e de que um encontro desse porte exigiria preparação substancial. No pano de fundo, permanece a divergência central: Moscou rejeita um cessar-fogo imediato na Ucrânia, enquanto europeus…

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A expectativa de um encontro rápido entre Donald Trump e Vladimir Putin arrefeceu nesta terça-feira (21.out.2025), depois que a Casa Branca afirmou que “não há planos para uma reunião no futuro imediato” e o Kremlin reforçou que não existem datas definidas para a cúpula. O recuo ocorre em meio à recusa de Moscou a um cessar-fogo imediato na Ucrânia — condição que europeus e Kiev defendem como ponto de partida para qualquer desescalada. O resultado prático: a diplomacia volta ao modo “esperar e ver”, enquanto cresce o debate, especialmente em círculos à direita, sobre como reforçar a dissuasão para arrancar…

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