Categoria: verificação

Em declarações hoje, ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, coloca a moratória de testes nucleares sob risco, condicionando uma ação de Moscou a um possível rompimento de outras potências nucleares, em um cenário que reacende o debate sobre paridade estratégica e o futuro do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT). Em uma recente declaração, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que o país realizará testes nucleares se outras potências nucleares retomarem suas atividades de testes, desafiando diretamente a comunidade internacional e reacendendo o debate sobre o futuro do Tratado de Proibição Completa…

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Em declaração feita hoje (11/11), chanceler russo afirma que a Rússia só fará testes se outra potência nuclear o fizer antes. O recado, dado à Reuters, ecoa a postura de “paridade estratégica” após a revogação russa da ratificação do CTBT em 2023 e reacende o debate sobre diplomacia multilateral, verificação e riscos de uma nova corrida nuclear. A frase é simples, o impacto não. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, declarou que Moscou realizaria testes nucleares caso “qualquer outra potência nuclear” os retomasse, reposicionando o tema no topo das preocupações de segurança internacional. A sinalização, colhida pela…

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Em meio à crescente tensão geopolítica, Sergei Lavrov afirma que a Rússia não ficará para trás em relação aos testes nucleares, caso outras potências, como os EUA, rompam a moratória, reacendendo o debate sobre paridade estratégica e o controle de armas nucleares. Em uma recente declaração, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, fez um alerta claro ao Ocidente: se outras potências nucleares decidirem retomar seus testes nucleares, a Rússia não ficará para trás e fará o mesmo. A declaração, feita hoje (11/11), reacendeu o debate global sobre o controle de armas nucleares, especialmente sobre a moratória de…

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Em meio a talks emperradas, o Irã diz buscar uma saída negociada com Washington, mas reafirma soberania nacional e “não-concessões” em defesa; Europa reativa sanções e a agenda nuclear segue sob escrutínio do IAEA, num xadrez que mistura diplomacia multilateral, dissuasão e custos sociais. Quando Teerã declara hoje (11/11) que almeja um acordo “pacífico” com os Estados Unidos para o dossiê nuclear, não se trata apenas de um gesto de relações públicas: é uma tentativa de reabrir uma janela diplomática num cenário em que a arquitetura de confiança está esgarçada. O recado veio junto a uma ressalva central — segurança…

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Sinalização de “acordo pacífico” convive com endurecimento interno, sanções reativadas e fiscalizações abaladas — uma equação que deixa Washington sem garantias e mantém a pressão regional. Teerã afirmou hoje que busca um acordo “pacífico” com os Estados Unidos para o dossiê nuclear, mas sem ceder no que considera sua segurança nacional. A mensagem reforça uma linha de meses: disposição retórica para negociar, acompanhada de condições rígidas sobre enriquecimento de urânio e de uma postura defensiva após ataques e sabotagens contra instalações nucleares. Em termos de narrativa — termo caro ao jornalismo político —, o regime tenta transmitir moderação enquanto preserva…

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O primeiro-ministro do Iraque, Mohammed Shia al-Sudani, afirmou em 3 de novembro de 2025 que o país só conseguirá desarmar as facções armadas quando a coalizão liderada pelos EUA concluir sua retirada. Segundo ele, com a ameaça do ISIS reduzida e maior estabilidade interna, a prioridade é colocar todas as armas sob controle do Estado, oferecendo dois caminhos aos grupos: incorporação às forças oficiais ou atuação política sem armas. A fala ocorre em meio à sua campanha de reeleição e a um cronograma que mira a saída completa da coalizão até setembro de 2026. Reuters A declaração se encaixa numa…

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Em um movimento que chacoalha décadas de consenso internacional, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou nesta quinta-feira (30.out.2025) que o Pentágono retome imediatamente os testes de armas nucleares — algo que o país não faz desde 1992. O anúncio, feito nas redes sociais pouco antes de um encontro com o líder chinês Xi Jinping em Busan, marca o maior abalo à arquitetura global de controle de armamentos desde o fim da Guerra Fria e abre a porta para uma nova corrida nuclear. A decisão vem num momento de escalada retórica e tecnológica entre as potências, com avanços russos…

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Em publicações feitas nesta quinta-feira (30.out.2025), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ter determinado ao Pentágono a retomada imediata de testes de armas nucleares — rompendo uma moratória informal que vigora desde 1992. O anúncio, feito às vésperas de um encontro com Xi Jinping em Busan, provocou reação do órgão internacional que monitora a proibição de testes (CTBTO) e reabriu, entre aliados e rivais, um debate sobre o impacto para a estabilidade estratégica. No campo de centro, a leitura predominante é pragmática: reconhecer que o ambiente de segurança piorou, exigir definições técnicas e limites claros e, ao mesmo…

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Na tarde desta terça-feira (14), um incidente em uma zona de retração no norte da Faixa de Gaza voltou a estressar os limites de um cessar-fogo recente. As Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmaram que abriram fogo contra “suspeitos” que se aproximaram de um limite de segurança estabelecido como parte do redesenho operacional da trégua. Autoridades locais de saúde em Gaza reportaram seis mortos em episódios associados ao mesmo contexto temporal e geográfico. Em um cenário de informações fragmentadas, a verificação independente ainda é dificultada por restrições de acesso e segurança. Uma leitura de centro parte de três premissas:…

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O episódio desta terça-feira (14) no norte da Faixa de Gaza — quando o Exército de Israel afirmou ter atirado contra “suspeitos” que se aproximaram de uma linha de segurança em área de retração — recoloca no centro do debate uma questão que muitos preferem ignorar: não existe cessar-fogo sustentável sem mecanismos rígidos de verificação e controle contra infiltrações. Autoridades locais reportam seis mortos. Para quem observa o conflito a partir de um prisma conservador, de segurança e legalidade, os eventos ressaltam o dilema de qualquer trégua negociada com um grupo armado como o Hamas: a pausa nas hostilidades só…

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