Categoria: The Guardian

A manhã de domingo (2/11) começou com sirene, fumaça e apagões em boa parte do leste da Ucrânia. Após uma noite de ataques aéreos e de drones, morreram civis e dezenas de milhares ficaram sem energia, com grandes áreas da região de Donetsk às escuras e interrupções também em Zaporizhzhia, Chernihiv e Kharkiv, segundo autoridades ucranianas. No eixo de Pokrovsk–Myrnohrad, onde a Rússia intensifica sua ofensiva há semanas, Kiev diz que reforçou tropas e mantém a cidade, apesar de infiltrações e combates urbanos. O quadro humanitário se agrava à porta do inverno. Reuters+1 Na frente leste, Pokrovsk tornou-se sinônimo de…

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Domingo, 2 de novembro de 2025 expôs duas frentes inseparáveis da guerra: o campo de batalha ao redor de Pokrovsk e a rede elétrica do país, alvo de uma campanha que transforma frio e escuridão em armas. Ataques russos mataram civis, deixaram grandes áreas sem energia — com cortes extensos em Donetsk e interrupções relevantes em Zaporizhzhia, Chernihiv e Kharkiv — e atingiram uma loja em Dnipropetrovsk, onde duas crianças estão entre as vítimas. Em Odesa, um ataque a um estacionamento de caminhões agravou o balanço de mortos. Na mesma janela, Kiev reforçou Pokrovsk com unidades de operações especiais, tentando…

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Domingo, 2 de novembro, voltou a expor a lógica dura da guerra na Ucrânia: mísseis e drones russos mataram civis e deixaram grandes áreas às escuras, enquanto Pokrovsk — entroncamento logístico e “porta” de Donetsk — resistia a infiltrações e combates urbanos. Autoridades relataram mortes em Odesa, apagões abrangentes em Donetsk e tensões no sistema elétrico em Zaporizhzhia, Chernihiv e Kharkiv; em Dnipropetrovsk, uma loja atingida elevou o número de vítimas. O quadro é inequívoco: Moscou atira na capacidade de vida do país, ligando o sofrimento civil ao cálculo militar. Reuters No eixo Pokrovsk–Myrnohrad, unidades de operações especiais ucranianas foram…

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A expectativa pela reabertura da passagem de Rafah, entre Gaza e Egito, voltou ao centro do noticiário nesta sexta-feira (17). Sinais vindos de Tel Aviv e do Cairo indicam que o posto poderá voltar a operar “nos próximos dias”, inicialmente com ênfase no trânsito de pessoas, enquanto a maior parte da carga humanitária seguiria por Kerem Shalom, sob inspeção reforçada. Em paralelo, a Autoridade Palestina (AP) afirmou estar pronta para operar o lado palestino do cruzamento — questão-chave para destravar uma solução de médio prazo. No terreno, a pressão é imensa: a OMS reporta surtos e um sistema de saúde…

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