O Ministério da Fazenda pede a redução da taxa Selic, mas o Banco Central segue firme em sua política monetária, criando um cenário de tensão política e econômica. A relação entre o governo e o Banco Central do Brasil sempre foi permeada por desafios e nuances. No entanto, o embate atual sobre a taxa de juros é mais do que um simples desacordo técnico: ele reflete uma disputa maior sobre o rumo da política econômica brasileira. Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pressiona para uma redução na taxa básica de juros, alegando que os juros elevados são um obstáculo…
Categoria: sinalização ao mercado
Ministro da Economia, Fernando Haddad, defende uma baixa na taxa de juros para estimular a economia, enquanto o Banco Central adverte sobre os riscos de uma política monetária mais flexível. O debate entre o governo e o Banco Central sobre a taxa de juros no Brasil continua a esquentar. Recentemente, o ministro da Economia, Fernando Haddad, em pronunciamentos feitos nos bastidores do poder, reiterou seu apelo para a redução das taxas de juros, alegando que a manutenção de níveis elevados de taxa Selic prejudica o crescimento econômico do país. Segundo Haddad, a medida seria crucial para estimular o ambiente de…
Entre bastidores de Brasília, governabilidade e ancoragem fiscal, o tabuleiro que leva a 2026 combina o que os números mostram (sem achismo) com sinais da The Economist sobre tendências para o próximo ciclo A corrida de 2026 já começou — e, se há algo que diferencia este ciclo, é a confluência entre o mapa político estadual, a fadiga da polarização e uma agenda econômica pressionada por dívida, inflação passada recente e incerteza global. Nas últimas semanas, análises internacionais (como a edição anual The World Ahead, da The Economist) voltaram a destacar que as eleições no Brasil seguem como métrica de…
Porta-vozes de Moscou falam em “preferência” por solução diplomática, mas reconhecem pausa nas conversas e mantêm condições máximas; analistas veem correlação de forças desfavorável a avanços rápidos e um tabuleiro em que o que está em jogo ainda é a consolidação de ganhos no campo de batalha. A mensagem do Kremlin tem dois tempos — e ambos falam alto. No discurso público, a cúpula russa repete que “prefere” encerrar a guerra por via diplomática. Nos bastidores do poder, porém, admite que o processo está em pausa e que não há, por ora, sinalização concreta de Kyiv para retomar as conversas.…