Categoria: segunda volta

Entre a tensão fiscal e a fadiga com a política, a eleição geral de 2026 deve consolidar realinhamentos regionais, testar a soberania nacional frente a pressões econômicas e expor o papel da mídia hegemônica na disputa por narrativas. O Brasil caminha para 2026 com uma agenda simultaneamente doméstica e internacional. No plano interno, convivem um Congresso fragmentado, governadores com ambições presidenciais e prefeitos recém-eleitos em 2024 que reorganizaram forças municipais. No plano externo, o país é observado por investidores e casas de análise que cobram “ancoragem fiscal” no dia seguinte à votação. A fotografia de agora projeta uma eleição de…

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