Polônia turbina orçamento de ciberdefesa após ofensivas atribuídas à Rússia contra hospitais e água; nos EUA, alertas federais citam ataques que exploram PLCs e brechas de identidade; Brasil e Índia relatam pressão crescente — milhares de tentativas por dia — exigindo governança pública e transparência. Os ataques digitais a serviços essenciais — água, energia, saúde — deixaram de ser hipótese remota. O quadro que emergiu em 2024–2025 revela um ambiente em que Estados e concessionárias disputam, em tempo real, o controle de infraestruturas críticas frente a atores estatais e grupos alinhados a interesses geopolíticos. Na Polônia, o governo elevou o…
Categoria: saneamento
Novo levantamento liga Forças israelenses e colonos a um padrão de ofensivas contra redes de água na Cisjordânia ocupada e em Gaza; especialistas falam em violação de normas internacionais e governos europeus sinalizam cobrança — debate que exige menos narrativa e mais auditoria técnica. A água — insumo básico, silencioso, vital — virou alvo preferencial num conflito onde tudo tende a ser militarizado. Um levantamento compilado a partir do banco “Water Conflict Chronology”, do Pacific Institute, indica que, entre 2020 e meados de 2025, houve mais de 250 ataques contra infraestrutura hídrica usada por palestinos na Cisjordânia ocupada e em…
Dados inéditos do Pacific Institute indicam padrão de violência contra poços, encanamentos, estações de bombeamento e unidades de dessalinização em Gaza e na Cisjordânia; o que está em jogo envolve direito humanitário, saúde pública e credibilidade de aliados europeus que financiaram parte das obras destruídas — com potencial de reverberar na ONU. O acesso à água, que deveria ser imune ao fogo cruzado, virou um dos termômetros mais duros da guerra. Um novo levantamento do Pacific Institute — referência global no mapeamento de conflitos hídricos — aponta mais de 250 ataques realizados por forças israelenses e colonos contra infraestrutura de…
Mapeamento do Pacific Institute registra um padrão de ataques por forças israelenses e colonos a poços, redes e estações de tratamento na Cisjordânia e em Gaza — crise humanitária tende a ecoar na ONU e acender alertas em capitais europeias sobre violações a direitos básicos como o acesso à água. Um novo levantamento internacional expõe o que organizações humanitárias e especialistas em recursos hídricos vêm alertando há anos: a água na Palestina tem sido alvo sistemático de violência. Entre 2020 e meados de 2025, mais de 250 ataques — atribuídos a forças israelenses e a colonos — atingiram infraestrutura crítica…
ALMG Remove Referendo Popular para Privatização da Copasa com Voto Chave Pós-Impasse A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 24/2025, uma medida que altera profundamente o panorama para a desestatização de companhias públicas no estado. A principal mudança promovida por esta PEC é a eliminação da obrigatoriedade de referendo popular para a privatização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). Este avanço legislativo ocorreu após um tenso impasse na sessão de votação, que culminou na validação do voto decisivo do deputado estadual Bruno Engler (PL) pela Mesa Diretora da ALMG, garantindo…
Debate acirrado na Assembleia Legislativa expõe divisão em Minas Gerais sobre a proposta do governo Zema de desestatizar empresas públicas sem consulta popular, gerando momentos de alta tensão entre manifestantes e parlamentares. Em 22 de outubro de 2025, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) foi palco de uma audiência pública tensa e de intensa mobilização, onde a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 24/23), que visa remover a exigência de referendo popular para a privatização de estatais como a Copasa e a Cemig, incendiou os ânimos. O evento, realizado em Belo Horizonte, escancarou o profundo desacordo entre o governo…
A possível reabertura da passagem de Rafah, na fronteira entre Gaza e Egito, reacendeu expectativas e temores em toda a região. Depois de meses de fechamento intermitente, danos estruturais e um vaivém de negociações sob um cessar-fogo frágil, autoridades e agências humanitárias sinalizam que a travessia pode voltar a operar “nos próximos dias”. Para quem vive em Gaza — um território exaurido por destruição, fome e colapso sanitário —, o gesto teria impacto imediato: entrada de alimentos, combustível, remédios, equipamentos de água e saneamento, além da saída de pacientes críticos para tratamento. Mas a pergunta que contamina qualquer otimismo é…