Varsóvia elevou o gasto de ciberdefesa para cerca de €1 bilhão após ofensivas atribuídas à Rússia contra hospitais e sistemas de água; nos EUA, avisos da CISA sobre PLCs e o caso Okta/AD expõem riscos de identidade; no Brasil, o episódio Sabesp reforça a lição de “TI afeta operação”; em Nagpur (Índia), a prefeitura relata milhares de tentativas por dia — mesmo sem impacto físico, a confiança do público é testada. A percepção de risco em infraestruturas críticas — água e energia, sobretudo — deu um salto em 2024–2025. Na Europa, a Polônia decidiu engrossar o caixa de ciberdefesa para…
Categoria: Rússia
Comando ucraniano admite piora no setor de Zaporizhzhia e recuos localizados; Kiev reivindica ataque a unidade petrolífera na região russa de Orenburg; Moscou alega ganhos em Kupiansk. Enquanto isso, Istambul volta a abrigar canal de descompressão para trocas de prisioneiros — raro ponto de consenso em meio à guerra. A semana trouxe um retrato cru do front e da diplomacia: o comandante-chefe ucraniano reconheceu que a situação se deteriorou em pontos sensíveis de Zaporizhzhia, com pressão russa e tombo tático em algumas localidades; ao mesmo tempo, Kiev intensificou a campanha de dissuasão de longo alcance, reivindicando novo ataque contra infraestrutura…
Comando ucraniano reconhece piora do quadro em Zaporizhzhia e confirma recuos locais; Kyiv afirma ter atingido uma refinaria russa em Orenburg; Rússia alega avanços no eixo Kupiansk. Enquanto isso, seguem em Istambul as tratativas para troca de prisioneiros. A quarta-feira (12.nov.2025) foi marcada por um raro alinhamento de frentes — militar, energética e diplomática — no conflito entre Ucrânia e Rússia. No campo de batalha, o comandante ucraniano Oleksandr Syrskyi admitiu deterioração na direção de Zaporizhzhia; em paralelo, o Exército reportou recuos táticos em pontos específicos para linhas mais defensáveis. Em Moscou, o Ministério da Defesa reivindicou ganhos no eixo…
Em meio a uma semana de fog of war, o comando ucraniano reconhece piora na frente sul e “recuos locais”, enquanto uma ofensiva de drones atinge uma refinaria russa nos Urais; Rússia reivindica ganhos em Kupiansk e, em Istambul, prosseguem as tratativas para novas trocas de prisioneiros sob mediação turca — um tabuleiro em que soberania nacional, custos humanitários e o risco de escalada se entrelaçam. A guerra na Ucrânia entrou nos últimos dias em um novo compasso de tensão, com movimentos simultâneos no campo de batalha e na frente diplomática. No eixo sul, o comandante-em-chefe ucraniano, Oleksandr Syrskyi, admitiu…
Em declarações hoje, ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, coloca a moratória de testes nucleares sob risco, condicionando uma ação de Moscou a um possível rompimento de outras potências nucleares, em um cenário que reacende o debate sobre paridade estratégica e o futuro do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT). Em uma recente declaração, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que o país realizará testes nucleares se outras potências nucleares retomarem suas atividades de testes, desafiando diretamente a comunidade internacional e reacendendo o debate sobre o futuro do Tratado de Proibição Completa…
Em declaração feita hoje (11/11), chanceler russo afirma que a Rússia só fará testes se outra potência nuclear o fizer antes. O recado, dado à Reuters, ecoa a postura de “paridade estratégica” após a revogação russa da ratificação do CTBT em 2023 e reacende o debate sobre diplomacia multilateral, verificação e riscos de uma nova corrida nuclear. A frase é simples, o impacto não. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, declarou que Moscou realizaria testes nucleares caso “qualquer outra potência nuclear” os retomasse, reposicionando o tema no topo das preocupações de segurança internacional. A sinalização, colhida pela…
Em meio à crescente tensão geopolítica, Sergei Lavrov afirma que a Rússia não ficará para trás em relação aos testes nucleares, caso outras potências, como os EUA, rompam a moratória, reacendendo o debate sobre paridade estratégica e o controle de armas nucleares. Em uma recente declaração, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, fez um alerta claro ao Ocidente: se outras potências nucleares decidirem retomar seus testes nucleares, a Rússia não ficará para trás e fará o mesmo. A declaração, feita hoje (11/11), reacendeu o debate global sobre o controle de armas nucleares, especialmente sobre a moratória de…
Após o fechamento de Bruxelas e Liège por atividade suspeita, o governo recorre a suporte estrangeiro e acelera um Centro Nacional de Segurança Aérea, mirando interoperabilidade e contramedidas eletrônicas diante da guerra híbrida que pressiona infraestrutura crítica e soberania do espaço aéreo. A Bélgica viveu, em poucos dias, uma sequência de incursões de drones capaz de testar a prontidão institucional e a resiliência de seus ativos críticos. O impacto foi imediato e visível: os aeroportos de Bruxelas (Zaventem) e Liège interromperam operações após múltiplos avistamentos, provocando atrasos, cancelamentos e uma revisão de regras de engajamento para interdição do espaço aéreo.…
Em meio à retórica de “saída negociada”, Moscou culpa Kiev pelo impasse diplomático; no terreno, seguem os ataques de drones — inclusive contra refinarias em território russo — e análises independentes mapeiam pressão militar russa em vários eixos, de Pokrovsk a Kupiansk. A frase é boa, o contexto é implacável. Ao afirmar ontem (10/11) que “quer o fim da guerra”, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, também cravou que o processo de paz está “travado” e responsabilizou a Ucrânia — e seus aliados — pela ausência de avanço. Na narrativa russa, seus “objetivos” poderiam ser alcançados “por meios político-diplomáticos”; na…
À sombra do reforço militar norte-americano no Caribe, o governo Maduro acelera a mobilização de tropas e milícias, promete “defesa da soberania nacional” e fala em “república em armas”, enquanto analistas alertam para o risco de um conflito prolongado de caráter insurgente. Caracas voltou a colocar a defesa do país no centro do tabuleiro regional. Diante do aumento da presença militar dos Estados Unidos no Caribe — com destróieres, cruzadores e a previsão de envio de navios-anfíbios e milhares de fuzileiros navais — o presidente Nicolás Maduro e o alto comando venezuelano acionaram um plano de resistência que inclui a…