Categoria: Pokrovsk

Em meio a uma semana de fog of war, o comando ucraniano reconhece piora na frente sul e “recuos locais”, enquanto uma ofensiva de drones atinge uma refinaria russa nos Urais; Rússia reivindica ganhos em Kupiansk e, em Istambul, prosseguem as tratativas para novas trocas de prisioneiros sob mediação turca — um tabuleiro em que soberania nacional, custos humanitários e o risco de escalada se entrelaçam. A guerra na Ucrânia entrou nos últimos dias em um novo compasso de tensão, com movimentos simultâneos no campo de batalha e na frente diplomática. No eixo sul, o comandante-em-chefe ucraniano, Oleksandr Syrskyi, admitiu…

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Comando ucraniano admite piora no setor de Zaporizhzhia e recuos localizados; Kiev reivindica ataque a unidade petrolífera na região russa de Orenburg; Moscou alega ganhos em Kupiansk. Enquanto isso, Istambul volta a abrigar canal de descompressão para trocas de prisioneiros — raro ponto de consenso em meio à guerra. A semana trouxe um retrato cru do front e da diplomacia: o comandante-chefe ucraniano reconheceu que a situação se deteriorou em pontos sensíveis de Zaporizhzhia, com pressão russa e tombo tático em algumas localidades; ao mesmo tempo, Kiev intensificou a campanha de dissuasão de longo alcance, reivindicando novo ataque contra infraestrutura…

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Em meio à retórica de “saída negociada”, Moscou culpa Kiev pelo impasse diplomático; no terreno, seguem os ataques de drones — inclusive contra refinarias em território russo — e análises independentes mapeiam pressão militar russa em vários eixos, de Pokrovsk a Kupiansk. A frase é boa, o contexto é implacável. Ao afirmar ontem (10/11) que “quer o fim da guerra”, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, também cravou que o processo de paz está “travado” e responsabilizou a Ucrânia — e seus aliados — pela ausência de avanço. Na narrativa russa, seus “objetivos” poderiam ser alcançados “por meios político-diplomáticos”; na…

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A manhã de domingo (2/11) começou com sirene, fumaça e apagões em boa parte do leste da Ucrânia. Após uma noite de ataques aéreos e de drones, morreram civis e dezenas de milhares ficaram sem energia, com grandes áreas da região de Donetsk às escuras e interrupções também em Zaporizhzhia, Chernihiv e Kharkiv, segundo autoridades ucranianas. No eixo de Pokrovsk–Myrnohrad, onde a Rússia intensifica sua ofensiva há semanas, Kiev diz que reforçou tropas e mantém a cidade, apesar de infiltrações e combates urbanos. O quadro humanitário se agrava à porta do inverno. Reuters+1 Na frente leste, Pokrovsk tornou-se sinônimo de…

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Domingo, 2 de novembro de 2025 expôs duas frentes inseparáveis da guerra: o campo de batalha ao redor de Pokrovsk e a rede elétrica do país, alvo de uma campanha que transforma frio e escuridão em armas. Ataques russos mataram civis, deixaram grandes áreas sem energia — com cortes extensos em Donetsk e interrupções relevantes em Zaporizhzhia, Chernihiv e Kharkiv — e atingiram uma loja em Dnipropetrovsk, onde duas crianças estão entre as vítimas. Em Odesa, um ataque a um estacionamento de caminhões agravou o balanço de mortos. Na mesma janela, Kiev reforçou Pokrovsk com unidades de operações especiais, tentando…

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Domingo, 2 de novembro, voltou a expor a lógica dura da guerra na Ucrânia: mísseis e drones russos mataram civis e deixaram grandes áreas às escuras, enquanto Pokrovsk — entroncamento logístico e “porta” de Donetsk — resistia a infiltrações e combates urbanos. Autoridades relataram mortes em Odesa, apagões abrangentes em Donetsk e tensões no sistema elétrico em Zaporizhzhia, Chernihiv e Kharkiv; em Dnipropetrovsk, uma loja atingida elevou o número de vítimas. O quadro é inequívoco: Moscou atira na capacidade de vida do país, ligando o sofrimento civil ao cálculo militar. Reuters No eixo Pokrovsk–Myrnohrad, unidades de operações especiais ucranianas foram…

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