À medida que a China se prepara para sediar a cúpula do APEC em Shenzhen, a temperatura política no Indo-Pacífico sobe: Taiwan cobra igualdade de participação, os EUA reforçam garantias, e Pequim condiciona presença ao princípio de “uma só China”, reeditando velhas fricções entre protocolos e governança regional. O anúncio de que Shenzhen sediará a Reunião de Líderes Econômicos da APEC em novembro de 2026 reposiciona a cidade-laboratório da reforma chinesa como vitrine da integração no Indo-Pacífico — e como palco de uma disputa sensível sobre representação de Taiwan. Em poucos dias, vimos uma sequência de movimentos de bastidor: Taiwan…