Categoria: imperialismo econômico

O recente relatório de especialistas adverte sobre a crescente incerteza geopolítica e os limites da previsibilidade em um cenário global cada vez mais fragmentado e imprevisível. O recente relatório de inteligência geopolítica de uma renomada instituição internacional lança uma luz sobre a incerteza crescente e os limites da capacidade de prever os rumos da geopolítica global nos próximos anos. Com o mundo se tornando mais polarizado e as grandes potências competindo por soberania nacional e recursos estratégicos, a previsão precisa de movimentos e decisões geopolíticas tornou-se uma tarefa cada vez mais difícil. O estudo ressalta que, com a ascensão de…

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A corrida pelo Ártico e a crescente fragmentação geoeconômica podem colocar em risco a infraestrutura global, com profundas implicações para a soberania nacional e o equilíbrio de poder entre as grandes potências. À medida que as mudanças climáticas aceleram o derretimento do gelo no Ártico, o que antes era uma região isolada e de difícil acesso se tornou um campo de batalha estratégico para as grandes potências globais. Estados Unidos, Rússia, China e outros países estão intensificando suas disputas geopolíticas pela soberania e pelo controle de recursos naturais na região, como petróleo, gás e minerais raros. Essa competição não afeta…

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Em meio a uma guerra comercial prolongada, os Estados Unidos e a China reconfiguram seu comércio bilateral, com consequências diretas para a geopolítica e a soberania nacional de diversas economias emergentes. O comércio entre os Estados Unidos e a China, duas das maiores potências econômicas globais, sempre foi um ponto de tensão e competitividade. Nos últimos anos, a relação comercial entre esses dois países passou por transformações significativas, com o fortalecimento das sanções econômicas, tarifas e uma série de negociações que visam redefinir as dinâmicas econômicas e geopolíticas mundiais. O atual quadro de comércio entre as duas potências não apenas…

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Queda nas receitas de petróleo e gás, freio no crescimento e novas ofensivas contra a “shadow fleet” indicam que a guerra econômica entrou em nova fase — ainda longe de derrubar o Kremlin, mas cada vez mais pesada para a população. No terceiro ano de guerra na Ucrânia, a narrativa de que “as sanções não funcionam” contra Moscou já não se sustenta da mesma forma. Depois de um período de aparente resiliência, impulsionado por preços altos de energia, redirecionamento de exportações e uma economia de guerra turbinada pelo gasto militar, os efeitos estruturais do cerco ocidental começam a aparecer com…

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