Categoria: guerra assimétrica

Em meio à escalada na disputa do Essequibo e à retórica de “república em armas”, o alto comando de Caracas aposta em guerra assimétrica, milícias e narrativa de “defesa da pátria” — enquanto a presença de guerrilhas na fronteira adiciona um componente de risco regional. A Venezuela se move para um tabuleiro em que tanques e fragatas importam menos do que a capacidade de travar uma guerra de sombras. À medida que Washington reforça a cooperação militar com a Guiana na crise do Essequibo e adota tom mais duro com Nicolás Maduro, a cúpula militar em Caracas tem sinalizado uma…

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