Categoria: Guarda Nacional

Após o assassinato de Carlos Manzo no Dia dos Mortos, governo federal mobiliza 10,5 mil agentes (Exército, Força Aérea e Guarda Nacional), anuncia R$ 57 bilhões de pesos para desmantelar laboratórios, sufocar extorsões e fortalecer investigações — com prestação de contas a cada 15 dias. A execução do prefeito de Uruapan, Carlos Manzo, durante as celebrações do Dia dos Mortos, expôs de forma brutal o nível de precarização da segurança pública em Michoacán — uma região há anos atravessada por disputas de cartéis, guerra às drogas e economias ilícitas. A resposta do governo de Claudia Sheinbaum veio com ambição e…

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Após a execução do prefeito de Uruapan, governo Sheinbaum lança o “Plano Michoacán para Paz e Justiça” com 10,5 mil agentes do Exército, Força Aérea e Guarda Nacional, investimento de 57 bilhões de pesos e metas explícitas de sufocar extorsão, laboratórios e campos de treinamento do crime organizado — com balanços públicos a cada 15 dias. A execução do prefeito de Uruapan, Carlos Alberto Manzo, em pleno Dia de los Muertos, escancarou o ponto de ebulição da violência em Michoacán e expôs a disputa, no coração do México, entre a força do Estado e a cultura do crime. Em resposta,…

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Governo federal do México põe Exército, Força Aérea e Guarda Nacional sob comando unificado, promete prestações de contas a cada duas semanas e anuncia investimento de 57 bilhões de pesos em segurança, desenvolvimento e políticas sociais. Enquanto isso, nos bastidores do poder, cresce a cobrança por métricas claras de resultados e respeito ao Estado de Direito. A execução do prefeito de Uruapan, Carlos Alberto Manzo, no feriado do Dia de los Muertos, operou como estopim político e moral em Michoacán. Dias depois, a presidente Claudia Sheinbaum apresentou o “Plano Michoacán por la Paz y la Justicia”, ancorado em três frentes…

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A polarização política nos Estados Unidos atingiu um ponto crítico com a recente mobilização da Guarda Nacional e de outras forças federais em diversas cidades, incluindo Chicago, por ordem do Presidente Donald Trump. A medida, que visa supostamente combater o crime, conter manifestações e reforçar operações anti-imigração, deflagrou uma onda de resistência por parte de governadores e prefeitos democratas. A escalada mais recente envolveu o pedido público e explícito de Trump para a prisão do prefeito de Chicago, Brandon Johnson, e do governador de Illinois, JB Pritzker, após a chegada das tropas na região metropolitana da cidade, intensificando um embate…

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