Após a execução do prefeito de Uruapan, governo Sheinbaum lança o “Plano Michoacán para Paz e Justiça” com 10,5 mil agentes do Exército, Força Aérea e Guarda Nacional, investimento de 57 bilhões de pesos e metas explícitas de sufocar extorsão, laboratórios e campos de treinamento do crime organizado — com balanços públicos a cada 15 dias. A execução do prefeito de Uruapan, Carlos Alberto Manzo, em pleno Dia de los Muertos, escancarou o ponto de ebulição da violência em Michoacán e expôs a disputa, no coração do México, entre a força do Estado e a cultura do crime. Em resposta,…
Categoria: drones
Governo federal do México põe Exército, Força Aérea e Guarda Nacional sob comando unificado, promete prestações de contas a cada duas semanas e anuncia investimento de 57 bilhões de pesos em segurança, desenvolvimento e políticas sociais. Enquanto isso, nos bastidores do poder, cresce a cobrança por métricas claras de resultados e respeito ao Estado de Direito. A execução do prefeito de Uruapan, Carlos Alberto Manzo, no feriado do Dia de los Muertos, operou como estopim político e moral em Michoacán. Dias depois, a presidente Claudia Sheinbaum apresentou o “Plano Michoacán por la Paz y la Justicia”, ancorado em três frentes…
Megaoperação com 2.500 agentes deixa 121 mortos (117 suspeitos e 4 policiais) e desencadeia protestos por investigações de execuções e tortura, enquanto governo estadual defende ação como “necessária” para conter o avanço do Comando Vermelho. A “Operação Contenção”, deflagrada nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, entrou para a história como a ação policial mais letal já registrada no Brasil. Em 28 de outubro de 2025, o Estado mobilizou cerca de 2.500 agentes das polícias Civil e Militar em uma ofensiva de grande envergadura com helicópteros, blindados e apoio aéreo. O saldo oficial: 121 mortos, entre…
Em meio a uma semana de fog of war, o comando ucraniano reconhece piora na frente sul e “recuos locais”, enquanto uma ofensiva de drones atinge uma refinaria russa nos Urais; Rússia reivindica ganhos em Kupiansk e, em Istambul, prosseguem as tratativas para novas trocas de prisioneiros sob mediação turca — um tabuleiro em que soberania nacional, custos humanitários e o risco de escalada se entrelaçam. A guerra na Ucrânia entrou nos últimos dias em um novo compasso de tensão, com movimentos simultâneos no campo de batalha e na frente diplomática. No eixo sul, o comandante-em-chefe ucraniano, Oleksandr Syrskyi, admitiu…
Comando ucraniano reconhece piora do quadro em Zaporizhzhia e confirma recuos locais; Kyiv afirma ter atingido uma refinaria russa em Orenburg; Rússia alega avanços no eixo Kupiansk. Enquanto isso, seguem em Istambul as tratativas para troca de prisioneiros. A quarta-feira (12.nov.2025) foi marcada por um raro alinhamento de frentes — militar, energética e diplomática — no conflito entre Ucrânia e Rússia. No campo de batalha, o comandante ucraniano Oleksandr Syrskyi admitiu deterioração na direção de Zaporizhzhia; em paralelo, o Exército reportou recuos táticos em pontos específicos para linhas mais defensáveis. Em Moscou, o Ministério da Defesa reivindicou ganhos no eixo…
Comando ucraniano admite piora no setor de Zaporizhzhia e recuos localizados; Kiev reivindica ataque a unidade petrolífera na região russa de Orenburg; Moscou alega ganhos em Kupiansk. Enquanto isso, Istambul volta a abrigar canal de descompressão para trocas de prisioneiros — raro ponto de consenso em meio à guerra. A semana trouxe um retrato cru do front e da diplomacia: o comandante-chefe ucraniano reconheceu que a situação se deteriorou em pontos sensíveis de Zaporizhzhia, com pressão russa e tombo tático em algumas localidades; ao mesmo tempo, Kiev intensificou a campanha de dissuasão de longo alcance, reivindicando novo ataque contra infraestrutura…
Após fechamentos em Bruxelas e Liège e relatos próximos a instalações sensíveis, o governo acelera um plano anti-drone, aciona apoio do Reino Unido, França e Alemanha e tenta equilibrar governança e eficácia operacional sem deslizar para medidas de exceção — com suspeitas sobre interferência russa ainda sem prova conclusiva. A Bélgica viveu, ao longo da última semana, uma sucessão de episódios que testou os limites da segurança aérea e da coordenação interagências no coração institucional da Europa. Na terça-feira, 4 de novembro, Brussels Airport precisou suspender pousos e decolagens após a identificação de drones na área de aproximação; o aeroporto…
Após fechamentos temporários em Bruxelas e Liège e relatos de sobrevoos perto de base sensível e usina nuclear, governo acelera um plano anti-drone, recebe equipes britânicas, alemãs e francesas e tenta evitar que a resposta vire estado de exceção — enquanto paira a suspeita, ainda não provada, de ação russa. Bruxelas viveu, nos últimos dias, um teste de estresse de segurança em plena rota comercial e institucional da Europa. Depois de incursões de drones que provocaram interrupções no Aeroporto de Bruxelas e em Liège, e relatos de sobrevoos próximos a instalações críticas — incluindo a base aérea de Kleine-Brogel e…
Após o fechamento de Bruxelas e Liège por atividade suspeita, o governo recorre a suporte estrangeiro e acelera um Centro Nacional de Segurança Aérea, mirando interoperabilidade e contramedidas eletrônicas diante da guerra híbrida que pressiona infraestrutura crítica e soberania do espaço aéreo. A Bélgica viveu, em poucos dias, uma sequência de incursões de drones capaz de testar a prontidão institucional e a resiliência de seus ativos críticos. O impacto foi imediato e visível: os aeroportos de Bruxelas (Zaventem) e Liège interromperam operações após múltiplos avistamentos, provocando atrasos, cancelamentos e uma revisão de regras de engajamento para interdição do espaço aéreo.…
Em meio à retórica de “saída negociada”, Moscou culpa Kiev pelo impasse diplomático; no terreno, seguem os ataques de drones — inclusive contra refinarias em território russo — e análises independentes mapeiam pressão militar russa em vários eixos, de Pokrovsk a Kupiansk. A frase é boa, o contexto é implacável. Ao afirmar ontem (10/11) que “quer o fim da guerra”, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, também cravou que o processo de paz está “travado” e responsabilizou a Ucrânia — e seus aliados — pela ausência de avanço. Na narrativa russa, seus “objetivos” poderiam ser alcançados “por meios político-diplomáticos”; na…