Economia maranhense impulsiona Nordeste com segundo maior avanço, destacando-se em indústria, serviços e comércio exterior, segundo dados oficiais do Imesc. O Maranhão registrou um forte crescimento econômico em 2023, conforme dados oficiais divulgados pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc). O Produto Interno Bruto (PIB) do estado atingiu a marca de R$ 149,2 bilhões, com uma variação real positiva de 3,6% em comparação com o ano anterior. Esse desempenho notável posiciona o Maranhão como o segundo estado com maior avanço econômico na região Nordeste, superando as médias de crescimento regional (2,9%) e nacional (3,2%), impulsionado principalmente pelos setores…
Categoria: crescimento econômico
O Ministério da Fazenda pede a redução da taxa Selic, mas o Banco Central segue firme em sua política monetária, criando um cenário de tensão política e econômica. A relação entre o governo e o Banco Central do Brasil sempre foi permeada por desafios e nuances. No entanto, o embate atual sobre a taxa de juros é mais do que um simples desacordo técnico: ele reflete uma disputa maior sobre o rumo da política econômica brasileira. Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pressiona para uma redução na taxa básica de juros, alegando que os juros elevados são um obstáculo…
Ministro da Economia, Fernando Haddad, defende uma baixa na taxa de juros para estimular a economia, enquanto o Banco Central adverte sobre os riscos de uma política monetária mais flexível. O debate entre o governo e o Banco Central sobre a taxa de juros no Brasil continua a esquentar. Recentemente, o ministro da Economia, Fernando Haddad, em pronunciamentos feitos nos bastidores do poder, reiterou seu apelo para a redução das taxas de juros, alegando que a manutenção de níveis elevados de taxa Selic prejudica o crescimento econômico do país. Segundo Haddad, a medida seria crucial para estimular o ambiente de…
Conflitos internos e externas elevam os riscos para as economias em crescimento, comprometendo a previsibilidade econômica e freando o avanço de nações em desenvolvimento. As tensões políticas internas e geopolíticas globais têm colocado uma grande pressão sobre os mercados emergentes, que, em muitos casos, já enfrentam desafios estruturais em suas economias. De acordo com especialistas, o aumento das instabilidades políticas e as correlações de forças entre potências globais podem comprometer significativamente o crescimento econômico de países em desenvolvimento, que dependem de um ambiente mais estável para garantir governabilidade e atrair investimentos. Nos bastidores da política internacional, as disputas sobre recursos…
A instabilidade gerada por disputas geopolíticas e políticas internas pode comprometer o desenvolvimento de países em economias emergentes, afetando diretamente a soberania nacional e a autonomia econômica de várias nações. O cenário global tem se tornado cada vez mais instável, com a ascensão de tensões geopolíticas que afetam diretamente os mercados e as economias dos países em desenvolvimento. Disputas políticas internas e a crescente militarização das relações comerciais têm tornado o futuro econômico desses países mais incerto. De um lado, a guerra de sanções, as restrições econômicas e a competição por recursos estratégicos entre potências globais estão exacerbando a fragilidade…
Milhares de sérvios tomam as ruas de Belgrado, se opondo à legislação que facilita o avanço de um mega-projeto de desenvolvimento liderado por investidores próximos ao ex-presidente dos EUA, Jared Kushner. Críticos acusam o governo de “ceder” a interesses estrangeiros enquanto enfraquece a soberania nacional. A Sérvia viu-se envolvida em protestos massivos nesta semana, após a aprovação de uma nova legislação que acelera o desenvolvimento de um antigo complexo militar em Belgrado, para fins comerciais, por um consórcio de investidores ligados ao magnata imobiliário e ex-assessor da Casa Branca, Jared Kushner. Milhares de cidadãos se reuniram nas ruas da capital,…
Desvendando os Fundamentos Teóricos e Expectativas de Inflação por Trás da Selic A análise aprofundada sobre a persistência dos juros elevados no Brasil e as complexas dinâmicas da política monetária do Banco Central (BC) constitui o cerne da matéria, pautada pela perspectiva do renomado colunista Felipe Salto do UOL. O objetivo é oferecer uma compreensão detalhada das razões históricas e dos fundamentos teóricos que sustentam essa realidade, abordando desde a dependência da taxa Selic como âncora econômica, iniciada em 1999, até as projeções futuras de inflação para 2027. A discussão envolve conceitos cruciais como a taxa neutra de juros e…
Bolsa brasileira celebra maior sequência de ganhos desde 1994, impulsionada por balanços corporativos e a despeito da manutenção da Selic O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, marcou um novo capítulo em sua trajetória nesta quinta-feira, 6 de novembro de 2025, ao superar os 154 mil pontos pela primeira vez em sua história, alcançando uma máxima histórica. O feito é ainda mais notável por engatar a 12ª alta consecutiva, consolidando a maior sequência de ganhos desde 1994. O avanço extraordinário é reflexo de um dia intenso de divulgação de resultados corporativos, com destaque para a Petrobras, e da…
O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressou otimismo cauteloso e visível alívio nesta quinta-feira, 06 de novembro de 2025, em Brasília, ao reafirmar a solidez e a sustentabilidade da situação fiscal do Brasil. A declaração do ministro, concedida em uma conversa rápida à colunista Daniela Lima do UOL, ocorreu cerca de duas horas após o Senado aprovar em definitivo a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000, uma das principais promessas de campanha do presidente Lula. Haddad utilizou a oportunidade para rebater projeções pessimistas de uma “explosão” fiscal em 2027, garantindo que o Orçamento de 2026…
Milton Maluhy detalha por que taxas elevadas prejudicam o setor bancário e a economia, defendendo juros baixos como mais vantajosos e revelando expectativa de cortes a partir do próximo ano. Em meio ao acalorado debate econômico no Brasil, Milton Maluhy, CEO do Itaú (ITUB4), veio a público para rebater as críticas do Ministro da Fazenda Fernando Haddad. As declarações de Maluhy, apuradas originalmente pelo Money Times, refutam a premissa de que os grandes bancos se beneficiam da manutenção da Selic em patamares elevados. O executivo argumentou que um cenário de juros mais baixos é, de fato, mais vantajoso para o…