O Ministério da Fazenda pede a redução da taxa Selic, mas o Banco Central segue firme em sua política monetária, criando um cenário de tensão política e econômica. A relação entre o governo e o Banco Central do Brasil sempre foi permeada por desafios e nuances. No entanto, o embate atual sobre a taxa de juros é mais do que um simples desacordo técnico: ele reflete uma disputa maior sobre o rumo da política econômica brasileira. Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pressiona para uma redução na taxa básica de juros, alegando que os juros elevados são um obstáculo…
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Anúncio feito em 9 de novembro fala em pagar “ao menos” US$ 2.000 à maioria dos norte-americanos com a receita de tarifas; proposta exclui altos rendimentos e enfrenta três obstáculos centrais: base legal, aritmética fiscal e aprovação no Congresso. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou no domingo (9/11) que pretende pagar um “dividendo de tarifas” de pelo menos US$ 2.000 por pessoa para “a maioria dos americanos”, financiado com a arrecadação das tarifas de importação implementadas em 2025. Na mesma mensagem, publicada no Truth Social, ele disse que altas rendas ficariam de fora do benefício. Até o momento,…
Desvendando os Fundamentos Teóricos e Expectativas de Inflação por Trás da Selic A análise aprofundada sobre a persistência dos juros elevados no Brasil e as complexas dinâmicas da política monetária do Banco Central (BC) constitui o cerne da matéria, pautada pela perspectiva do renomado colunista Felipe Salto do UOL. O objetivo é oferecer uma compreensão detalhada das razões históricas e dos fundamentos teóricos que sustentam essa realidade, abordando desde a dependência da taxa Selic como âncora econômica, iniciada em 1999, até as projeções futuras de inflação para 2027. A discussão envolve conceitos cruciais como a taxa neutra de juros e…
Milton Maluhy detalha por que taxas elevadas prejudicam o setor bancário e a economia, defendendo juros baixos como mais vantajosos e revelando expectativa de cortes a partir do próximo ano. Em meio ao acalorado debate econômico no Brasil, Milton Maluhy, CEO do Itaú (ITUB4), veio a público para rebater as críticas do Ministro da Fazenda Fernando Haddad. As declarações de Maluhy, apuradas originalmente pelo Money Times, refutam a premissa de que os grandes bancos se beneficiam da manutenção da Selic em patamares elevados. O executivo argumentou que um cenário de juros mais baixos é, de fato, mais vantajoso para o…
Decisão sobre a taxa básica de juros, que está no maior patamar em 19 anos, será crucial para a política monetária e o combate à inflação, com expectativa de estabilidade. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central iniciou nesta terça-feira (04) em Brasília sua reunião crucial para determinar o futuro da taxa básica de juros do Brasil, a Selic. A expectativa predominante do mercado financeiro é a manutenção do patamar atual de 15% ao ano, o mais alto em 19 anos, refletindo a continuidade da estratégia de combate à inflação. A decisão final, aguardada para amanhã, delineará os…
Federal Reserve Corta Juros em 0,25 p.p., Citando Emprego e Limites de Dados Durante Paralisação do Governo O Federal Reserve (Fed) anunciou, pela segunda vez consecutiva, um corte de 0,25 ponto percentual (p.p.) em sua taxa básica de juros, estabelecendo a nova faixa entre 3,75% e 4%. A decisão, que repercute fortemente nos mercados globais, foi motivada por crescentes riscos negativos ao emprego e pelas significativas limitações na apuração de dados econômicos impostas pela atual paralisação do governo federal dos Estados Unidos. Adicionalmente, o banco central americano informou a retomada de compras limitadas de títulos do Tesouro (Treasuries) e ajustou…
ABBC critica mudanças que podem afetar 9 milhões de desempregados e 20 milhões de usuários da modalidade a partir de 1º de novembro A partir de 1º de novembro, novas e mais restritivas regras para a concessão de empréstimos com garantia do saque-aniversário do FGTS entrarão em vigor, gerando preocupação entre entidades financeiras e trabalhadores. A Associação Brasileira dos Bancos (ABBC), que representa instituições de médio porte, criticou publicamente as alterações, estimando que elas podem deixar até 9 milhões de trabalhadores desempregados sem acesso a essa linha de crédito e impactar um total de 20 milhões de usuários da modalidade…