Categoria: China

Especialistas apontam que a complexidade e as variáveis imprevistas tornam cada vez mais difícil prever com precisão os desdobramentos geopolíticos, afetando decisões políticas e econômicas globais. A crescente complexidade da geopolítica global tem gerado desafios significativos para analistas e formuladores de políticas que buscam prever o futuro das relações internacionais. Um relatório recente adverte sobre as dificuldades de prever com precisão o curso dos eventos geopolíticos, destacando as incertezas que permeiam as relações entre grandes potências, movimentos políticos inesperados e o impacto de novas dinâmicas econômicas globais. O documento, publicado por uma renomada instituição de pesquisa, argumenta que as variáveis…

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O recente relatório de especialistas adverte sobre a crescente incerteza geopolítica e os limites da previsibilidade em um cenário global cada vez mais fragmentado e imprevisível. O recente relatório de inteligência geopolítica de uma renomada instituição internacional lança uma luz sobre a incerteza crescente e os limites da capacidade de prever os rumos da geopolítica global nos próximos anos. Com o mundo se tornando mais polarizado e as grandes potências competindo por soberania nacional e recursos estratégicos, a previsão precisa de movimentos e decisões geopolíticas tornou-se uma tarefa cada vez mais difícil. O estudo ressalta que, com a ascensão de…

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A crescente competição no Ártico e a fragmentação geoeconômica colocam em risco a infraestrutura global, com grandes potências redefinindo suas estratégias de influência. Nos bastidores da geopolítica global, um novo e intrigante desafio surge à medida que o Ártico se torna o epicentro de uma feroz disputa por rotas comerciais, recursos naturais e influência territorial. À medida que o degelo, acelerado pelas mudanças climáticas, abre novos canais no Polo Norte, grandes potências – incluindo os EUA, Rússia, China e países europeus – reavaliam suas estratégias para garantir acesso a esses recursos vitais, colocando em risco a infraestrutura global e contribuindo…

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A corrida pelo Ártico e a crescente fragmentação geoeconômica podem colocar em risco a infraestrutura global, com profundas implicações para a soberania nacional e o equilíbrio de poder entre as grandes potências. À medida que as mudanças climáticas aceleram o derretimento do gelo no Ártico, o que antes era uma região isolada e de difícil acesso se tornou um campo de batalha estratégico para as grandes potências globais. Estados Unidos, Rússia, China e outros países estão intensificando suas disputas geopolíticas pela soberania e pelo controle de recursos naturais na região, como petróleo, gás e minerais raros. Essa competição não afeta…

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Em meio a uma guerra comercial prolongada, os Estados Unidos e a China reconfiguram seu comércio bilateral, com consequências diretas para a geopolítica e a soberania nacional de diversas economias emergentes. O comércio entre os Estados Unidos e a China, duas das maiores potências econômicas globais, sempre foi um ponto de tensão e competitividade. Nos últimos anos, a relação comercial entre esses dois países passou por transformações significativas, com o fortalecimento das sanções econômicas, tarifas e uma série de negociações que visam redefinir as dinâmicas econômicas e geopolíticas mundiais. O atual quadro de comércio entre as duas potências não apenas…

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Em meio a tensões com China e Coreia do Norte, a primeira-ministra Sanae Takaichi evitou reafirmar integralmente os princípios não nucleares do país — gesto que acendeu alertas sobre uma possível revisão da proibição de “introdução” de armas nucleares no território japonês e expôs os bastidores do poder em Tóquio. O Japão vive, de novo, um daqueles momentos em que a história pesa mais do que as circunstâncias. A primeira-ministra Sanae Takaichi sinalizou, no Parlamento, abertura para “reavaliar” os Três Princípios Não Nucleares — não possuir, não produzir e não permitir a introdução de armas nucleares em seu território. O…

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Ao sinalizar que pode revisar a proibição de introdução de armas nucleares no território japonês, a primeira-ministra Sanae Takaichi recoloca a soberania nacional, a disuasão e o compromisso com o Estado de Direito no centro do xadrez estratégico do Indo-Pacífico. A primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, insinuou nesta semana que os tradicionais “Três Princípios Não Nucleares” — não possuir, não produzir e não permitir a introdução de armas nucleares — podem não permanecer intocados na revisão da estratégia de segurança prevista até o fim de 2026. Respondendo a questionamentos da oposição no Parlamento, ela afirmou não estar “no estágio” de…

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Ao evitar reafirmar o princípio de “não introdução”, a primeira-ministra acende um debate sensível sobre soberania nacional, o “guarda-chuva” atômico dos EUA e o lugar do Japão num tabuleiro marcado por tensões regionais e pelo imperialismo. A primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, deixou em aberto nesta semana a manutenção integral dos “três princípios não nucleares” — não possuir, não produzir e não permitir a introdução de armas atômicas no território. Em sessão no Parlamento, ela evitou reiterar o compromisso explícito com a regra da “não introdução”, o que foi lido por analistas e opositores como um sinal de que Tóquio…

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Com a China no comando da cúpula do APEC em 2026, Taiwan cobra tratamento igual, os EUA defendem a participação sem rebaixamentos e Pequim reafirma o princípio de “uma só China”; no pano de fundo, está a previsibilidade para negócios, cadeias de suprimento e o equilíbrio de poder regional. A confirmação de Shenzhen como sede da Reunião de Líderes Econômicos do APEC em novembro de 2026 reposiciona a principal zona econômica especial da China como vitrine de ambição tecnológica e plataforma para a diplomacia econômica de Pequim. Mas, junto com a projeção de modernidade, veio o velho contencioso: qual será,…

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A confirmação de Shenzhen como sede da APEC em 2026 reabre o duelo entre Pequim e Taipé; Taiwan denuncia “condições adicionais”, os EUA defendem participação plena e igual, e a China reafirma o princípio de “uma só China” — pano de fundo para uma disputa maior sobre soberania, direitos e democratização da informação. A escolha de Shenzhen para sediar a cúpula da APEC em 2026 cristaliza um embate que transcende a agenda econômica: o lugar de Taiwan em fóruns multilaterais sob a sombra do princípio de “uma só China” e sob a vigilância de cadeias produtivas estratégicas que conectam eletrônicos,…

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