Entre bastidores de Brasília, governabilidade e ancoragem fiscal, o tabuleiro que leva a 2026 combina o que os números mostram (sem achismo) com sinais da The Economist sobre tendências para o próximo ciclo A corrida de 2026 já começou — e, se há algo que diferencia este ciclo, é a confluência entre o mapa político estadual, a fadiga da polarização e uma agenda econômica pressionada por dívida, inflação passada recente e incerteza global. Nas últimas semanas, análises internacionais (como a edição anual The World Ahead, da The Economist) voltaram a destacar que as eleições no Brasil seguem como métrica de…
Categoria: câmbio
Decisão sobre a taxa básica de juros, que está no maior patamar em 19 anos, será crucial para a política monetária e o combate à inflação, com expectativa de estabilidade. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central iniciou nesta terça-feira (04) em Brasília sua reunião crucial para determinar o futuro da taxa básica de juros do Brasil, a Selic. A expectativa predominante do mercado financeiro é a manutenção do patamar atual de 15% ao ano, o mais alto em 19 anos, refletindo a continuidade da estratégia de combate à inflação. A decisão final, aguardada para amanhã, delineará os…
Volatilidade marca o início da semana com investidores digerindo anúncios corporativos da Petrobras e Renault, projeções econômicas do Boletim Focus e a agenda política em Brasília. Nesta segunda-feira, 03 de novembro de 2025, os mercados financeiros brasileiros operam sob um cenário de intensa volatilidade e expectativas. O Ibovespa futuro busca uma direção clara, enquanto o dólar registra uma leve queda em relação ao real e os juros futuros apresentam trajetória de alta. Investidores em São Paulo e em todo o país reagem a uma série de anúncios corporativos importantes, incluindo movimentações da Petrobras e Renault, além de analisarem as atualizadas…
Mercado de juros no Brasil ganha fôlego com taxas em queda e reforça apostas em cortes da Selic; atenção redobrada para a decisão iminente do Federal Reserve nos EUA, que pode ditar o ritmo da política monetária brasileira. O mercado financeiro brasileiro testemunha um alívio expressivo nas taxas de juros de mercado (DIs), com importantes quedas observadas em prazos médios, como o DI para janeiro de 2029 e janeiro de 2028, que se aproximam de patamares de um ano atrás. Este movimento, impulsionado por crescentes sinais de desinflação no país e uma notável redução das expectativas de inflação no Boletim…
Juros futuros recuam após revisões de inflação para baixo, dando fôlego ao índice, enquanto setor bancário e negociações com os EUA ampliam ganhos na Bolsa. Na sessão de hoje (27 de outubro de 2025), o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira (B3), registrou um novo recorde intradiário, superando a marca dos 147 mil pontos e atingindo precisamente 147.977 pontos. Esse desempenho notável foi impulsionado por uma combinação de fatores macroeconômicos e geopolíticos, incluindo o recuo dos juros futuros devido a expectativas de inflação mais controladas, a forte valorização do setor bancário e a crescente perspectiva de um acordo…
Investidores reagem à possibilidade de reunião de cúpula na Ásia, enquanto crise da Ambipar e fatores internacionais e domésticos adicionam pressão sobre os ativos financeiros. Nesta terça-feira, 21, o mercado financeiro brasileiro testemunhou uma significativa movimentação, com o dólar operando em alta e o Ibovespa em queda. O principal fator que impulsionou essa volatilidade foi a expectativa de um possível encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a viagem oficial de Lula à Ásia. Outros elementos, como a crise da Ambipar, um cenário global com bolsas mistas e eleição…
O mercado de câmbio brasileiro viveu uma sexta-feira (10) de curvas fechadas. Depois de abrir em leve baixa, o dólar virou e acelerou até fechar em alta de 2,38%, a R$ 5,503 no comercial, máxima de um mês, com pico intradiário em R$ 5,51. O movimento misturou ruídos fiscais domésticos — após a queda de medidas de arrecadação e incerteza sobre novas iniciativas — com apetite global por proteção alimentado por ameaças tarifárias dos EUA à China, enquanto o petróleo recuou, adicionando um viés negativo para ativos ligados a commodities. No acumulado da semana, a moeda subiu 3,17% frente ao…