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Advogados do ex-presidente detalham falhas técnicas e de comunicação, buscando manter a prisão domiciliar e evitar transferência para presídio. A defesa do ex-presidente Fernando Collor apresentou formalmente ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma justificativa para o desligamento de sua tornozeleira eletrônica, que permaneceu inativa por cerca de 36 horas. Os advogados alegam que o ocorrido foi um “incidente involuntário”, atribuindo-o a uma fase de “adaptação” ao equipamento, “informações truncadas sobre a bateria” e a “ausência de alerta” de funcionamento do dispositivo. A manifestação, enviada a Brasília, visa assegurar a manutenção da prisão domiciliar de Collor…

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