Após o assassinato de Carlos Manzo no Dia dos Mortos, governo federal mobiliza 10,5 mil agentes (Exército, Força Aérea e Guarda Nacional), anuncia R$ 57 bilhões de pesos para desmantelar laboratórios, sufocar extorsões e fortalecer investigações — com prestação de contas a cada 15 dias. A execução do prefeito de Uruapan, Carlos Manzo, durante as celebrações do Dia dos Mortos, expôs de forma brutal o nível de precarização da segurança pública em Michoacán — uma região há anos atravessada por disputas de cartéis, guerra às drogas e economias ilícitas. A resposta do governo de Claudia Sheinbaum veio com ambição e…