O primeiro-ministro do Iraque, Mohammed Shia al-Sudani, afirmou que só conseguirá desarmar as facções quando a coalizão liderada pelos EUA deixar o país — e que pretende colocar todas as armas sob controle do Estado, oferecendo aos combatentes duas saídas: ingressar nas instituições oficiais de segurança ou atuar na política sem armas. Em entrevista divulgada na segunda-feira (3/11), ele defendeu que a ameaça do Estado Islâmico caiu e que o contexto de segurança dispensa a presença militar estrangeira, hoje em redução. Reuters Da perspectiva conservadora, a mensagem de al-Sudani expõe um dilema clássico: condicionar o desarmamento das milícias — muitas…