Ministro da Economia, Fernando Haddad, defende uma baixa na taxa de juros para estimular a economia, enquanto o Banco Central adverte sobre os riscos de uma política monetária mais flexível. O debate entre o governo e o Banco Central sobre a taxa de juros no Brasil continua a esquentar. Recentemente, o ministro da Economia, Fernando Haddad, em pronunciamentos feitos nos bastidores do poder, reiterou seu apelo para a redução das taxas de juros, alegando que a manutenção de níveis elevados de taxa Selic prejudica o crescimento econômico do país. Segundo Haddad, a medida seria crucial para estimular o ambiente de…
Categoria: ambiente de negócios
Aumento da violência urbana eleva a temperatura política em Brasília, com impactos na governabilidade e na correlação de forças entre governo e oposição Nos bastidores do poder em Brasília, cresce a leitura de que a segurança pública se consolida como o tema dominante para as eleições presidenciais de 2026, influenciando desde a articulação política no Congresso até as sinalizações ao mercado e ao eleitorado. Com o país enfrentando um recrudescimento da violência urbana, exemplificado pela recente operação policial no Complexo do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortes, partidos e candidatos ajustam…
Entre bastidores de Brasília, governabilidade e ancoragem fiscal, o tabuleiro que leva a 2026 combina o que os números mostram (sem achismo) com sinais da The Economist sobre tendências para o próximo ciclo A corrida de 2026 já começou — e, se há algo que diferencia este ciclo, é a confluência entre o mapa político estadual, a fadiga da polarização e uma agenda econômica pressionada por dívida, inflação passada recente e incerteza global. Nas últimas semanas, análises internacionais (como a edição anual The World Ahead, da The Economist) voltaram a destacar que as eleições no Brasil seguem como métrica de…
Com a China no comando da cúpula do APEC em 2026, Taiwan cobra tratamento igual, os EUA defendem a participação sem rebaixamentos e Pequim reafirma o princípio de “uma só China”; no pano de fundo, está a previsibilidade para negócios, cadeias de suprimento e o equilíbrio de poder regional. A confirmação de Shenzhen como sede da Reunião de Líderes Econômicos do APEC em novembro de 2026 reposiciona a principal zona econômica especial da China como vitrine de ambição tecnológica e plataforma para a diplomacia econômica de Pequim. Mas, junto com a projeção de modernidade, veio o velho contencioso: qual será,…
À medida que a China se prepara para sediar a cúpula do APEC em Shenzhen, a temperatura política no Indo-Pacífico sobe: Taiwan cobra igualdade de participação, os EUA reforçam garantias, e Pequim condiciona presença ao princípio de “uma só China”, reeditando velhas fricções entre protocolos e governança regional. O anúncio de que Shenzhen sediará a Reunião de Líderes Econômicos da APEC em novembro de 2026 reposiciona a cidade-laboratório da reforma chinesa como vitrine da integração no Indo-Pacífico — e como palco de uma disputa sensível sobre representação de Taiwan. Em poucos dias, vimos uma sequência de movimentos de bastidor: Taiwan…