Enquanto os cartéis continuam exportando morte e fentanil para os EUA, a presidente da MORENA prefere lacração soberanista a enfrentar as quadrilhas que já mandam mais que o governo no México – Trump simplesmente ofereceu lei e ordem onde falta coragem
A presidente mexicana Claudia Sheinbaum, herdeira direta do populismo de López Obrador, saiu-se com a frase pronta que a esquerda latino-americana adora: “Não aceitamos intervenção de nenhum governo estrangeiro”. A reação veio depois que Donald Trump, em entrevista recente, confirmou que está disposto a ordenar ataques militares americanos contra laboratórios e bases dos cartéis no território mexicano caso o governo local continue incapaz de contê-los.
A declaração de Sheinbaum, que ainda citou a Guerra Mexicano-Americana de 1846-1848 como “para não esquecer a história”, foi aplaudida pela militância lacradora das redes, mas soa como deboche para quem vive na vida real – tanto nos Estados Unidos quanto em vastas regiões do México dominadas pelo crime organizado.
O Que Trump Realmente Propôs (e a Narrativa da Mídia Tenta Distorcer)
Trump foi direto: os cartéis mexicanos são organizações terroristas que matam mais americanos por ano que todas as guerras dos últimos 50 anos juntas, graças ao fentanil. Ele reiterou que, se necessário, os EUA usarão força militar – drones, forças especiais ou bombardeios – para destruir laboratórios e eliminar chefes de cartéis. Não é “invasão”, como a patrulha do politicamente correto globalista grita. É defesa nacional legítima de um país que já perdeu mais de 100 mil cidadãos por ano para a droga que vem do México.
Sheinbaum respondeu com o discurso de sempre: “cooperação sim, intervenção não”. Traduzindo: continuaremos fingindo que controlamos o problema enquanto as quadrilhas seguem operando livremente. O mesmo México que, sob AMLO e agora com Sheinbaum, adotou a política de “abrazos, no balazos” – abraços para bandidos, balas para policiais que ousam reagir.
A Verdade Inconveniente: Quem Realmente Governa o México?
Trump disse o que ninguém na esquerda ousa admitir: “O México is run by the cartels”. E tem razão. Regiões inteiras do país – Sinaloa, Michoacán, Guerrero, Tamaulipas – estão sob controle efetivo das quadrilhas. Prefeitos são assassinados por dezenas a cada eleição. Jornalistas que investigam desaparecem. Milhares de mexicanos fogem para os EUA não por “sonho americano”, mas porque o narco-Estado já tomou conta de seus municípios.
Isso não é soberania. Isso é impunidade elevada à categoria de política de Estado.
O governo da MORENA, assim como o chavismo na Venezuela ou o foro de São Paulo em toda a América Latina, prefere fazer vista grossa ao crime organizado porque parte da esquerda ainda vê o traficante como “vítima da desigualdade”. O resultado? Um país onde o Exército é usado para distribuir livros escolares enquanto os cartéis constroem estradas privadas e impõem toque de recolher.
Trump não está pedindo permissão. Está avisando: se o México não for capaz de impor lei e ordem dentro de suas próprias fronteiras, os Estados Unidos farão o que for necessário para proteger seus cidadãos. Ponto.
Isso não é imperialismo. É o oposto do estatismo globalista que entrega a segurança nacional nas mãos de burocratas da ONU ou da OEA. É soberania real: um presidente que coloca seu povo em primeiro lugar.
Sheinbaum pode chorar “intervenção” o quanto quiser. A verdade é que, se dependesse dela, os cartéis continuariam operando em paz, exportando fentanil que mata 300 americanos por dia e financiando a imigração ilegal que desestabiliza comunidades inteiras nos EUA.
O Padrão Regional que a Esquerda Não Quer que Você Veja
Não é coincidência. Venezuela, Nicarágua, Colômbia com Petro, agora México com MORENA – sempre o mesmo roteiro do populismo autoritário latino-americano: discurso anti-imperialista para encobrir a entrega do país às quadrilhas. Enquanto isso, quem paga o preço são os cidadãos comuns, que veem seus filhos morrerem de overdose ou serem recrutados pelo tráfico.
Trump simplesmente quebrou o protocolo da covardia diplomática que vigorou por décadas. Republicanos e democratas anteriores preferiram fingir que o problema era “demanda americana”. Trump disse o óbvio: o problema é oferta mexicana, protegida por um governo que não tem coragem ou vontade de enfrentar o crime.
Reflexão que a Lacração Mexicana Não Suporta
Pergunte a qualquer mexicano que vive emigrou: prefere a “soberania” de Sheinbaum ou a segurança de não ter cartel mandando em sua rua?
Pergunte a qualquer pai americano que perdeu o filho para fentanil: vale a pena respeitar a “soberania” de um país que não consegue proteger nem o próprio povo?
A resposta é óbvia para quem vive na vida real e não na bolha ideológica de Palacio Nacional.
Trump não quer guerra. Quer resultado. E se o México continuar escolhendo os cartéis em vez do seu próprio povo, então que venham as consequências. Porque lei e ordem não é discurso bonito – é sobrevivência.
Sheinbaum pode gritar “não aceitamos intervenção” quantas vezes quiser. A história mostrará quem estava do lado certo: o presidente que protegeu seu povo ou a presidente que protegeu as quadrilhas.
O México que dá certo – aquele dos mexicanos trabalhadores, honestos, que sonham com segurança e prosperidade – agradece a Trump por lembrar que ainda existe alguém disposto a fazer o que os governantes locais não têm coragem.
Fontes:
Fox News – Mexico’s Sheinbaum rejects Trump’s military strikes against cartels
Newsweek – Mexico’s president responds after Trump says he’s “OK” with cartel attacks
El País – Trump: ‘Sheinbaum is a very brave woman, but Mexico is run by the cartels’
Valor Econômico – Trump sugere que pode atacar México e Colômbia para conter tráfico de drogas
