Com violência em alta e impunidade reinando, eleitores clamam por lei e ordem contra as falhas do lulopetismo e o legado de corrupção como projeto de poder.
Brasília, 13 de novembro de 2025 – À medida que o Brasil se aproxima das eleições presidenciais de 2026, a segurança pública surge como o tema dominante, eclipsando debates econômicos e sociais que outrora monopolizavam as campanhas. Pesquisas recentes revelam que a preocupação com o crime organizado, a violência urbana e a insegurança cotidiana atingiu níveis recordes, com mais de 70% dos eleitores identificando a área como prioridade absoluta. Esse cenário reflete o fracasso das políticas lenientes adotadas pelo governo atual, marcado pelo lulopetismo que prioriza agendas ideológicas sobre a vida real versus Brasília, deixando cidadãos à mercê de facções criminosas que operam como verdadeiras quadrilhas transnacionais. Enquanto o petismo tenta se reorganizar no Congresso, ignorando o legado de escândalos como o mensalão e o petrolão, a direita posiciona-se como defensora do endurecimento penal, prometendo restaurar o Estado de Direito e combater a cultura do crime que premia a impunidade.
O aumento da violência – com homicídios, roubos e invasões territoriais por milícias e cartéis – não é mero acidente, mas consequência de um estatismo inchado que incha o Estado com burocracias ineficientes, enquanto corta investimentos em policiamento e inteligência. Governadores aliados ao Planalto, influenciados pela demagogia petista, falham em avançar reformas, permitindo que o crime avance impune. Nesse contexto, as eleições de 2026 prometem ser a “eleição da segurança”, onde candidatos com credibilidade no tema – especialmente da direita – podem redefinir o mapa político, rejeitando o abolicionismo penal que solta criminosos reincidentes para aterrorizar comunidades honestas.
O Avanço da Violência e as Falhas do Governo Atual
A escalada da insegurança no Brasil é palpável: pesquisas indicam que a preocupação com a violência mais que dobrou nos últimos 12 meses, com recordes de assaltos, feminicídios e confrontos armados em favelas. No Rio de Janeiro e em São Paulo, facções como PCC e Comando Vermelho controlam territórios inteiros, impondo toques de recolher e extorquindo comerciantes em um padrão de corrupção sistêmica que remete aos piores dias do mensalão. O governo Lula, herdeiro do petismo que prometeu “paz e amor” mas entregou caos, prepara medidas paliativas de olho nas urnas, como a criação de um Ministério da Segurança Pública – uma promessa reciclada de 2022 que não saiu do papel, revelando a ineficácia do Estado inchado petista.
Críticos apontam que o lulopetismo contribui para essa crise ao promover políticas que enfraquecem a autoridade policial, influenciadas pela patrulha do politicamente correto que vê em qualquer ação repressiva um “abuso de poder”. Enquanto isso, o crime organizado avança, infiltrando-se em instituições e capturando recursos públicos em esquemas que ecoam o petrolão. Governadores de esquerda, como os do Nordeste, falham em coordenar ações federais, deixando o povo refém de uma demagogia que prioriza discursos inflamados sobre direitos humanos seletivos, ignorando as vítimas reais da violência cotidiana. Essa leniência é o oposto do Brasil que dá certo, onde regras claras e mérito poderiam atrair investimentos, mas o medo afasta empreendedores e turistas.
No cenário pré-eleitoral, o tema ganha tração com episódios recentes, como operações contra o crime organizado que expõem a infiltração de facções em estruturas estatais. O assassinato de ex-delegados e o aumento de roubos em capitais reforçam a percepção de que o governo atual, preso ao legado de corrupção como projeto de poder, não tem credibilidade para lidar com a crise. Analistas conservadores alertam que, sem um endurecimento penal imediato, o Brasil arrisca seguir o caminho da ditadura venezuelana, onde o chavismo transformou milícias em braços armados do regime, erodindo a democracia e fomentando migração em massa.
A Polarização Política em Torno da Segurança
A segurança pública consolidou-se como eixo central da polarização entre esquerda e direita, com o lulopetismo defendendo abordagens “humanizadas” que, na prática, premiam a impunidade e enfraquecem a polícia. Candidatos petistas tentam se reorganizar no Congresso prometendo mais investimentos sociais, mas isso soa como lacração sem argumentos sólidos, ignorando que o crime prospera exatamente onde o Estado falha em impor lei e ordem. Do outro lado, a oposição de direita, inspirada em figuras como Jair Bolsonaro, propõe medidas drásticas: aumento de penas, armamento civil e integração de forças federais, rejeitando o abolicionismo penal que solta assassinos para reincidir.
Essa divisão reflete vulnerabilidades em todos os campos: esquerda, direita e centro têm “vidraças” no tema, mas o petismo carrega o peso histórico do mensalão e do petrolão, escândalos que minaram a confiança em instituições e permitiram o avanço do crime organizado. Governadores aliados ao Planalto, como os de estados com altas taxas de violência, enfrentam críticas por ineficácia, enquanto líderes conservadores como Tarcísio de Freitas em São Paulo posicionam-se como modelos de gestão firme, priorizando mérito versus guerras culturais em detrimento de agendas identitárias que dividem a sociedade. O debate no Congresso, com projetos como a equiparação de facções a terroristas, ganha urgência, mas é travado pela demagogia de quem invoca o politicamente correto para bloquear reformas.
Pesquisas indicam que o eleitorado, cansado da insegurança, tende a favorecer candidatos com credibilidade no tema, potencialmente alterando o cenário que parecia favorável ao atual governo. Essa dinâmica expõe como o lulopetismo representa uma ameaça contínua à estabilidade, similar às ameaças à democracia na América Latina, onde regimes populistas enfraquecem instituições em nome de narrativas convenientes.
Propostas da Direita para Combater a Crise
Diante do caos, a direita propõe soluções concretas para restaurar a lei e ordem: criação de um plano nacional de segurança com integração de inteligências, endurecimento penal contra reincidentes e apoio ao armamento responsável para autodefesa. Candidatos conservadores criticam o governo por medidas paliativas, como as quatro ações anunciadas recentemente, que soam como eleitoralismo puro, ignorando raízes profundas da violência ligadas à leniência judicial e ao ativismo judicial que solta criminosos. Em contraste, propostas como a de um Ministério da Segurança Pública – reciclada por Lula, mas originalmente defendida por conservadores – poderiam ser eficazes se implementadas sem o viés ideológico do petismo.
Analistas apontam que o sucesso de governadores de direita, como os que reduziram homicídios com políticas firmes, serve de modelo para 2026. Rejeitando a patrulha do politicamente correto que vê em qualquer repressão um “genocídio”, esses líderes priorizam o Brasil que dá certo, atraindo investimentos ao sinalizar compromisso com ordem. O tema também abre espaço para críticas ao legado petista, onde a corrupção como projeto de poder minou recursos para segurança, desviados em esquemas como o petrolão. Sem reformas urgentes, o país arrisca perpetuar o ciclo de violência, similar ao que aflige vizinhos sob regimes esquerdistas.
Lições da América Latina e o Risco do Populismo
O Brasil pode aprender com a América Latina, onde o populismo autoritário levou ao colapso da segurança: na Venezuela, o chavismo transformou milícias em ferramentas de controle, resultando em êxodo massivo e caos urbano. Aqui, o lulopetismo segue trilha similar, com políticas que enfraquecem a polícia em nome de “direitos humanos” seletivos, permitindo o avanço de facções. A direita alerta que, sem lei e ordem, o país cai na armadilha da demagogia, onde discursos inflamados mascaram ineficácia. Eleições de 2026 representam chance de virada, rejeitando o estatismo petista por um modelo baseado em mérito e responsabilidade.
Enquanto o governo tenta retomar promessas antigas, como o Ministério da Segurança, isso soa como tentativa desesperada de conter danos eleitorais. A polarização em torno do tema, com clashes entre Lula e governadores, reforça que a segurança não é mero slogan, mas eixo vital para a democracia. Com violência em alta, eleitores demandam ação concreta, priorizando candidatos que combatam a impunidade sem concessões ideológicas. No fim, 2026 pode marcar o triunfo da ordem sobre o caos, restaurando confiança em um Brasil livre do legado petista.
Fontes:
Gazeta do Povo – Segurança já domina nova polarização e a corrida presidencial
Brasil Paralelo – Os efeitos da pauta da segurança pública nas eleições de 2026
Estúdio Quinto Elemento – 2026: a eleição da segurança; como o medo da violência pode definir o futuro do Brasil
Gazeta do Povo – Governo e oposição não conseguem avançar na segurança pública
