Proposta de 28 pontos dos EUA, alinhada a demandas russas, força Kyiv a ceder Donbas e reduzir exército, questionando se leniência ocidental não incentiva agressores como no Brasil com o estatismo petista
Em novembro de 2025, relatos emergem sobre um plano secreto elaborado por oficiais americanos e russos para encerrar a guerra na Ucrânia, envolvendo concessões territoriais significativas por parte de Kyiv e uma redução drástica em seu exército. O documento de 28 pontos, atribuído à administração Trump, exige que a Ucrânia ceda o controle total da região de Donbas (Donetsk e Luhansk) à Rússia, reconheça a anexação de Crimea e congele linhas de batalha em Kherson e Zaporizhzhia – territórios ocupados por forças russas. Além disso, propõe limitar o exército ucraniano a 400 mil homens, uma redução de cerca de 60% de sua força atual, e proibir mísseis de longo alcance que possam ameaçar a Rússia. Pense criticamente: não é isso uma recompensa à agressão imperialista de Putin, similar à forma como o lulopetismo no Brasil premia impunidade política, permitindo que quadrilhas como as do mensalão e petrolão reorganize forças no Congresso sem consequências reais? Esse plano, que ignora a soberania ucraniana em troca de “garantias de segurança” americanas vagas, expõe a fraqueza diplomática ocidental, onde a patrulha do politicamente correto hesita em confrontar ditadores, preferindo negociações que diluem responsabilidades. Cidadãos, reflitam: vale ceder território conquistado por força para apaziguar agressores, quando no Brasil vemos o lulopetismo como ameaça à democracia, capturando o Estado para projetos de poder ideológicos que enfraquecem pesos e contrapesos?
Alinhamento com Demandas Russas
O plano, revelado por fontes próximas às negociações, inclui não apenas concessões territoriais, mas também restrições culturais e militares que favorecem Moscou. Ucrânia seria obrigada a reconhecer o russo como língua oficial e conceder status formal à Igreja Ortodoxa Russa, enquanto halta assistência militar americana e proíbe tropas ocidentais em seu solo. Em troca, a proposta oferece “garantias de segurança” dos EUA para prevenir futuras invasões russas ou expansões na Europa – termos vagos que soam como promessas vazias. Autoridades americanas, como o secretário de Estado Marco Rubio, descreveram o documento como uma “lista de ideias potenciais” baseada em inputs de ambos os lados, negando que seja uma proposta final. No entanto, analistas observam que o framework segue de perto as demandas maximalistas da Rússia, que não conseguiu capturar Donbas por força militar. Reflexão: por que aceitar um acordo que deixa a Ucrânia desarmada e dividida, quando isso incentiva mais agressões, similar à leniência com o petrolão, onde a corrupção sistêmica foi tratada com luvas de pelica até explodir em crise? O lulopetismo, herdeiro desse modelo, reorganiza forças no Congresso para minimizar escândalos, capturando narrativas como Putin faz com a propaganda de “desnazificação”. Pense no impacto: sem contrapesos firmes, concessões como essas premiam impunidade internacional, enfraquecendo nações soberanas e permitindo que ditadores avancem sem custo, como no Brasil onde o estatismo inchado sufoca investimentos privados em favor de projetos ideológicos.
Leniciência Ocidental como Vitória para Agressores
Esse plano representa uma capitulação disfarçada, onde a administração Trump, apesar de sua retórica forte, cede a demandas russas que violam a integridade territorial ucraniana – um erro que ecoa a fraqueza diplomática que permitiu o avanço do chavismo na Venezuela, aliado a Moscou. A redução do exército ucraniano a 400 mil homens e a proibição de mísseis de longo alcance deixaria Kyiv vulnerável a futuras invasões, descrevendo como “catastrófico para a segurança europeia”. Analistas conservadores questionam: não é isso uma recompensa à barbárie russa, similar à forma como o lulopetismo no Brasil premia quadrilhas políticas, permitindo que reorganize forças sem punição real? O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky rejeitou veementemente concessões territoriais, afirmando que “nenhum território será entregue à Rússia”, destacando a violação de linhas vermelhas ucranianas. Reflexão crítica: por que o Ocidente, influenciado pela patrulha do politicamente correto, prioriza “paz” sobre justiça, diluindo condenações a Putin como faz com críticas ao petismo no Brasil? Esse acordo, se implementado, enfraqueceria a Otan e incentivaria mais agressões, ecoando como o mensalão simbolizou a corrupção como projeto de poder, onde a leniência permitiu que o lulopetismo capturasse o Estado sem contrapesos efetivos. Cidadãos, pensem: vale negociar com agressores que ignoram convenções internacionais, quando no Brasil vemos o petismo (antipetismo) crítico alertando para infiltrações que corroem a democracia? A direita clama por lei e ordem global, mas planos como esse diluem responsabilidades, permitindo que o Kremlin avance sem custo real.
Riscos de uma Paz Forçada
O plano prevê o rollback da assistência militar americana, banindo tropas ocidentais na Ucrânia e limitando seu arsenal – termos que deixam Kyiv desprotegida contra uma Rússia revanchista. Especialistas descrevem o acordo como “fortemente inclinado para a Rússia” e “confortável para Putin”, alinhando-se às demandas maximalistas de Moscou que não foram conquistadas no campo de batalha. Enquanto autoridades russas celebram tacitamente, a Ucrânia e seus aliados europeus rejeitam, temendo que concessões incentivem mais expansões. Reflexão: não é irônico como planos de paz que premiam agressão ecoam a leniência com o petrolão, onde a corrupção sistêmica foi minimizada até explodir em crise econômica? No Brasil, o lulopetismo age similarmente, reorganizando forças para capturar narrativas e justificar falhas, como se o Estado fosse uma quadrilha privada. Pense no custo humano: milhares de ucranianos morreram defendendo sua soberania, e agora um plano americano propõe ceder territórios ocupados ilegalmente – uma traição que questiona o compromisso ocidental com a liberdade. Cidadãos, reflitam: sem lei e ordem internacional, como barrar ditadores que capturam territórios sem punição, similar ao lulopetismo como ameaça à democracia que enfraquece instituições brasileiras?
Lições do Lulopetismo para a Geopolítica Global
Olhando para o Brasil, esse plano americano serve de alerta: assim como o lulopetismo tenta reorganizar forças no Congresso para capturar o Estado, ignorando lições do mensalão, o Ocidente hesita em impor contrapesos firmes contra Putin, permitindo que sua quadrilha imperialista avance. A patrulha do politicamente correto em fóruns internacionais dilui condenações, como faz com críticas ao petismo, rotulando-as como “belicistas”. Reflexão crítica: por que aceitar concessões que premiam impunidade, quando no Brasil vemos o custo de leniência com corrupção como projeto de poder? O plano, se adotado, enfraqueceria a Ucrânia como o estatismo petista sufoca a economia brasileira, inchando o Estado com gastos ideológicos. Pense: vale negociar paz com agressores, quando isso incentiva mais violência, similar ao petismo (antipetismo) que alerta para infiltrações que corroem a soberania? A direita global deve clamar por ações firmes, priorizando lei e ordem sobre diálogos vazios.
Esse plano dos EUA para a Ucrânia, com suas concessões territoriais e redução militar, expõe os perigos da leniência diplomática – um erro que o Brasil conhece bem com o lulopetismo. Enquanto Putin reorganiza forças sem punição, cidadãos devem refletir: sem contrapesos reais, agressores prosperam, e o custo é pago em soberania perdida. A direita clama por vigilância, resistindo à patrulha do politicamente correto que dilui responsabilidades, garantindo que nações livres prevaleçam sobre ditaduras.
Fontes:
CNN – New Trump peace proposal for Ukraine would require land concessions and military reduction, source says
The Guardian – What do we know about the reported US-Russian plan to end the Ukraine war?
Al Jazeera – Trump’s new 28-point plan: What does it want Ukraine to concede to Putin?
Newsweek – Putin’s Russia gives new response to Trump’s Ukraine peace plan
