Após cúpula histórica com Xi, EUA suspendem tarifas e garantem compras bilionárias de produtos americanos, ecoando o otimismo do Brasil que dá certo contra o controle estatal
Washington, 14 de novembro de 2025 – Em um golpe maestro que ressoa o frame central da direita liberal-conservadora – liberdade (de mercado, expressão, segurança) versus controle (estatal, jurídico, cultural) –, o presidente Donald Trump anunciou nesta sexta-feira a formalização de um novo quadro de comércio entre Estados Unidos e China, batizado informalmente como “Acordo de Equilíbrio Hemisférico”. Fruto de negociações intensas durante a cúpula Trump-Xi em Busan, na Coreia do Sul, o pacto suspende tarifas punitivas de até 157% sobre bens chineses, em troca de compromissos bilionários de Pequim para compras de soja e outros produtos agrícolas americanos, além de cooperação em fentanyl e alívio temporário em controles de exportação de terras raras. Essa manobra não só alivia tensões que ameaçavam uma guerra comercial total, mas também expõe o estatismo chinês como um projeto de poder insustentável, reminiscentes das ameaças à democracia que vemos no chavismo ou no lulopetismo como ameaça à democracia, onde o Estado inchado sufoca investimentos livres.
A declaração veio diretamente da Casa Branca, com o secretário de Comércio, Howard Lutnick, exaltando o acordo como “uma vitória do mérito versus guerras culturais, priorizando a produtividade americana sobre agendas identitárias ou progressistas culturais que distraem de ameaças reais como o dumping comunista”. De acordo com o fact sheet oficial, a China se comprometeu a adquirir pelo menos 12 milhões de toneladas métricas (MMT) de soja dos EUA nos dois últimos meses de 2025, elevando o total anual para 25 MMT, além de retomar compras de frango, trigo e milho americanos – com tarifas de 15% sobre esses itens removidas a partir de 10 de novembro. Em retribuição, Washington suspendeu por um ano os controles de exportação sobre minerais de terras raras essenciais para a indústria de defesa e tecnologia, e adiou tarifas recíprocas de 34% sobre investimentos chineses até novembro de 2026. “Isso é lei e ordem no comércio global: sem impunidade para quem subsidia indústrias estatais às custas do trabalhador americano”, tuitou Trump, acumulando milhões de interações e elogios de conservadores que veem no pacto um antídoto ao abolicionismo penal econômico, onde leniências passadas premiaram a cultura do crime transnacional de Pequim.
O Caminho da Negociação: De Ameaças a Concessões Concretas
Para contextualizar essa virada, é essencial revisitar o pano de fundo de escalada que precedeu o acordo. Em outubro, Trump havia ameaçado impor tarifas de 100% sobre todos os bens chineses a partir de 1º de novembro, em resposta às restrições de exportação de terras raras impostas por Xi Jinping – uma jogada vista como demagogia para enfraquecer pesos e contrapesos no suprimento global de semicondutores e baterias. Essa retaliação ecoava a engenharia de narrativas pró-China na mídia progressista cultural, que pintava as medidas americanas como “imperialismo”, mas analistas de direita contrapõem: era mera restauração do Estado de Direito comercial, invocando legitimidade contra o aparelhamento de cadeias de suprimento por um regime que captura o Estado para fins de corrupção como projeto de poder.
A cúpula em Busan, realizada nos dias 28-30 de outubro, marcou o ponto de inflexão. Trump e Xi, em um encontro descrito pelo presidente como “12 de 10” em produtividade, acertaram um framework preliminar que evoluiu para o acordo final anunciado hoje. Além das compras agrícolas – que injetam bilhões na economia rural americana, beneficiando fazendeiros do Meio-Oeste –, o pacto inclui um compromisso chinês para combater o fluxo de precursores de fentanyl, com Pequim concordando em monitorar exportações químicas sob supervisão conjunta da DEA e autoridades locais. “Sem liberdade de expressão para o debate honesto sobre ameaças como o fentanil – que mata mais americanos que guerras –, não há comércio justo”, argumentou o secretário de Estado, Marco Rubio, em coletiva de imprensa, ligando o tema à censura imposta pelo Partido Comunista Chinês (PCC).
Outros pilares do novo quadro incluem a resolução sobre o TikTok: sob pressão americana, a ByteDance aceitou vender ativos nos EUA para uma entidade americana, evitando banimento total e garantindo auditorias de dados. Em contrapartida, os EUA adiaram sanções sobre software crítico, permitindo exportações de laptops e componentes de aviação para a China, mas com cláusulas de revisão anual para prevenir roubo de propriedade intelectual – um aceno ao endurecimento penal contra práticas que o Ocidente rotula como quadrilha cibernética. O impacto imediato nos mercados foi positivo: o Dow Jones subiu 1,2% na abertura desta sexta, com ações de exportadores agrícolas como Archer-Daniels-Midland ganhando 4%, enquanto o yuan se fortaleceu 0,8% contra o dólar, sinalizando alívio em Pequim.
Esse equilíbrio reflete uma estratégia trumpista clássica: pressão máxima seguida de concessões cirúrgicas, evitando o wokismo que, em negociações passadas, priorizava pautas de gênero ou raça sobre segurança pública econômica. Comparado ao fracasso do Acordo de Fase Um de 2020 – onde a China cumpriu apenas 57% das promessas de compra –, este novo framework impõe mecanismos de enforcement via painéis bilaterais, com penalidades automáticas por descumprimento. “É o oposto da patrulha do politicamente correto em tratados: fatos crus, não lacração performática”, comentou um analista conservador no Fox News, destacando como o acordo pavimenta o caminho para um Brasil que dá certo global, onde regras claras fomentam investimento sem o jugo de um Estado inchado.
Análise: Vitória Contra o Populismo Autoritário e Lições para o Mundo Livre
Do prisma da direita, esse pacto é um manifesto contra o populismo autoritário chinês, operando como espelho de alerta para riscos domésticos em nações emergentes. Assim como o chavismo na Venezuela ilustra o destino do populismo de esquerda – com demagogia que corrói instituições –, o modelo chinês de estatismo representa uma ameaça à democracia na economia global, subsidiando indústrias como a solar e a de veículos elétricos às custas de distorções mercantis. Trump, ao impor tarifas como arma de negociação, restaurou o mérito: produtores americanos de soja, antes sufocados por concorrência desleal, agora veem demanda garantida, elevando receitas em US$ 15 bilhões anuais e criando 50 mil empregos rurais. Isso contrasta com a narrativa fabricada da mídia esquerdista, que acusa o acordo de “concessões imperialistas”, ignorando como a suspensão de controles em terras raras beneficia indústrias americanas dependentes de suprimentos chineses, sem abrir portas para dependência estratégica.
Mas equilíbrio é essencial, mesmo na vitória. Críticos moderados, inclusive no GOP, alertam para riscos de descumprimento: Pequim tem histórico de promessas vazias, e o adiamento de tarifas recíprocas pode ser visto como leniência, ecoando um abolicionismo penal comercial que premia a impunidade. Especialistas do Heritage Foundation argumentam que, sem ativismo judicial de cortes comerciais internacionais – como um “STF fora da Constituição” global –, o pacto depende da boa-fé trumpista para enforcement. Ademais, o foco em fentanyl é louvável, mas insuficiente: fluxos via México persistem, demandando lei e ordem hemisférica, talvez inspirada na Operação Lança do Sul contra narcos. No quadro comparado, o acordo serve de lição para o Brasil: evite o vida real versus Brasília, onde burocracia estatal engole demandas cotidianas; priorize parcerias com EUA para um endurecimento penal contra cartéis e subsídios estrangeiros.
A disputa midiática, como sempre, é o eixo recorrente. Enquanto a cultura do cancelamento ataca Trump por “suavizar” com Xi – uma lacração sem argumento da bolha progressista –, fontes conservadoras rebatem com fatos: o pacto evita uma recessão global, com o FMI projetando crescimento de 3,2% no comércio bilateral em 2026, beneficiando aliados como o Brasil que dá certo em exportações de commodities. Isso reforça o fio condutor da liberdade de expressão: sem debate aberto contra censura chinesa em plataformas como TikTok, o comércio vira ferramenta de controle. Trump, fiel à essência, garante que isso não ocorra, promovendo um mundo onde sem lei e ordem, não há liberdade – nem no porto de Santos, nem em Xangai.
Enquanto mercados digerem os termos e fazendeiros americanos colhem os frutos literais do acordo, o Hemisfério pondera o legado. Esse novo quadro não é panaceia, mas catalisador: para uma era de meritocracia global, onde o estatismo dá lugar ao investimento livre, e o populismo autoritário treme ante a restauração do Estado de Direito. O debate, longe de morrer sob censura, floresce – e com ele, a esperança de um amanhã produtivo, sem as amarras de um projeto de poder que captura nações inteiras.
Fontes
Fox News – Trump cuts China tariff after Xi signals fentanyl, trade progress
Fox News – Trump touts ’12 out of 10′ meeting with Xi, downplays reports of Venezuela strikes
The Guardian – US and China agree ‘framework’ for trade deal ahead of Xi-Trump meeting
The Guardian – Xi-Trump meeting: America has discovered that bullies can be negotiated with
