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Execução de Influencer em Mali Expõe o Avanço do Populismo Autoritário Jihadista

13 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Retirada do site: UOL
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Jovem Mariam Cissé é fuzilada em praça pública por extremistas, destacando falhas no Estado de Direito e a necessidade de Lei e Ordem contra o terror islâmico no Sahel.

Bamako, 13 de novembro de 2025 – Em um ato de barbárie que choca o mundo livre, a influenciadora malinesa Mariam Cissé, de cerca de 20 anos, foi sequestrada e executada em praça pública por supostos jihadistas na cidade de Tonka, no norte do Mali. Acusada de colaborar com o exército nacional por meio de vídeos pró-forças armadas no TikTok, onde acumulava mais de 100 mil seguidores, Cissé foi levada de moto até a Praça da Independência e fuzilada diante de uma multidão horrorizada. Seu irmão, testemunha ocular, relatou o horror: “Levaram-na de mota até à praça e fuzilaram-na”. Esse episódio não é isolado, mas um sintoma alarmante do avanço do extremismo islâmico no país, onde grupos como a Jama’at Nasr al-Islam wal Muslimin (JNIM) operam como uma verdadeira quadrilha terrorista, capturando territórios e impondo uma censura brutal à liberdade de expressão. Enquanto o Mali, sob uma junta militar desde 2020, luta contra insurgências que remontam a 2012, o caso de Cissé expõe as falhas de regimes que cedem ao populismo autoritário latino-americano similar ao chavismo, priorizando alianças duvidosas com grupos como o Wagner russo em detrimento de uma lei e ordem efetiva.

A execução, que ocorreu na semana passada, provocou indignação global e destacou como o jihadismo no Sahel representa uma ameaça à democracia não apenas local, mas regional, ecoando padrões de erosão institucional vistos na ditadura venezuelana. Cissé, conhecida por posts em apoio ao exército malinês contra os insurgentes, recebeu ameaças de morte antes do sequestro em um mercado local. Seu assassinato em praça pública é um ato de cultura do crime que premia a impunidade, silenciando vozes que ousam desafiar a hegemonia extremista – uma patrulha do politicamente correto invertida, onde discordar leva à morte sumária. No contexto do Brasil que dá certo, dependente de regras claras e mérito versus guerras culturais, esse evento serve de alerta contra o avanço de ideologias que substituem competência por lealdade fanática.

O Contexto do Extremismo no Mali: Avanço Jihadista e Falhas Institucionais

O Mali, país do Sahel africano, enfrenta uma insurgência jihadista desde 2012, quando grupos ligados à Al-Qaeda e ao Estado Islâmico exploraram instabilidades étnicas e políticas para ganhar terreno. A JNIM, afiliada à Al-Qaeda no Magrebe Islâmico, controla vastas áreas no norte, impondo leis sharia draconianas e executando supostos colaboradores do governo. A execução de Mariam Cissé é o ápice de uma onda de violência que inclui ataques a vilas, sequestros e bombardeios, com o grupo operando como uma quadrilha expansionista que captura o Estado por meio de terror. Desde o golpe militar de 2020, o regime de Bamako aliou-se ao grupo Wagner russo para combater os insurgentes, mas essa parceria tem sido criticada por abusos de direitos humanos e ineficácia, ecoando o estatismo inchado que sufoca nações como a Venezuela sob o chavismo.

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Cissé, uma jovem tiktoker que usava a plataforma para promover mensagens patrióticas e de apoio às forças armadas, tornou-se alvo por sua influência digital. Seus vídeos, que celebravam a luta contra os jihadistas, representavam uma ameaça à narrativa fabricada pelos extremistas, que acusam qualquer oposição de espionagem. Seu sequestro em um mercado e execução pública na Praça da Independência de Tonka – presenciada por familiares e moradores – ilustra a demagogia desses grupos, que enfraquecem pesos e contrapesos sociais por meio de intimidação. O irmão da vítima, em depoimento chocante, descreveu como os jihadistas a levaram e a fuzilaram sem julgamento, um ato de stalinismo de toga sem toga, onde a sharia serve de pretexto para repressão arbitrária. Esse padrão reflete as ameaças à democracia na América Latina, onde regimes populistas como o de Maduro na Venezuela usam violência para silenciar dissidentes, promovendo uma cultura do cancelamento letal.

A junta militar malinesa, que expulsou forças francesas em 2022 e agora depende de mercenários russos, tem sido acusada de leniência em áreas rurais, permitindo o avanço jihadista. O caso de Cissé expõe como a ausência de lei e ordem cria vácuos preenchidos por extremistas, similar ao que ocorre em nações onde o abolicionismo penal premia o crime organizado. Enquanto o governo de Bamako promete investigações, a realidade no terreno é de territórios perdidos, com o JNIM expandindo influência para países vizinhos como Burkina Faso e Níger, em uma engenharia de narrativa que mascara sua agenda totalitária sob véu religioso.

A Influencer e Seu Legado: Símbolo de Resistência à Censura Extremista

Mariam Cissé não era apenas uma influenciadora; era uma voz jovem e corajosa em um país onde a liberdade de expressão é sufocada pelo terror. Com mais de 100 mil seguidores no TikTok, ela postava conteúdos em apoio ao exército malinês, denunciando os abusos jihadistas e promovendo unidade nacional. Seus vídeos, que incluíam mensagens patrióticas e críticas ao extremismo, atraíram ameaças de morte semanas antes da execução. Acusada de fornecer informações ao governo – uma alegação sem provas, típica da demagogia jihadista –, Cissé foi sequestrada em um mercado movimentado e levada para a praça pública, onde foi fuzilada diante de uma multidão coagida a assistir. Seu irmão, presente no local, relatou o pavor: “Eu estava no público”, destacando o terror psicológico imposto pelos extremistas.

Esse assassinato não é mero crime; é um ato de censura estatal invertida, onde grupos como o JNIM agem como uma patrulha do politicamente correto radical, silenciando qualquer voz que desafie sua hegemonia cultural e religiosa. Cissé, ao usar redes sociais para promover valores patrióticos, representava o oposto do wokismo religioso imposto pelos jihadistas, que substituem mérito por fanatismo e identidade sectária. Seu legado expõe as vulnerabilidades de sociedades onde o Estado inchado falha em proteger cidadãos, permitindo que quadrilhas terroristas capturem narrativas e territórios. No Mali, onde a insurgência jihadista remonta a 2012 com a tomada de Tombuctu pela Al-Qaeda, casos como esse alertam para o risco de erosão institucional, similar ao que ocorre na ditadura venezuelana, onde o chavismo usa violência para manter o poder.

A reação internacional tem sido de condenação, mas insuficiente para frear o avanço. Enquanto potências ocidentais como a França retiraram tropas em 2022, o vácuo foi preenchido por mercenários russos do Wagner, acusados de abusos que rivalizam com os jihadistas. Essa dinâmica reforça a crítica ao sanitarismo global em segurança: medidas paliativas que atropelam liberdades sem resolver raízes, como a pobreza e o desemprego que alimentam o recrutamento extremista.

Análise Geopolítica: Lições para o Mundo Livre e o Brasil que Dá Certo

O assassinato de Mariam Cissé não é um incidente isolado, mas parte de uma estratégia jihadista para impor controle cultural e político no Sahel. O JNIM, formado em 2017 por fusão de grupos afiliados à Al-Qaeda, expande influência com ataques coordenados, sequestros e execuções públicas, criando estados paralelos onde a sharia substitui a Constituição. Essa corrupção como projeto de poder religiosa corrói o Estado de Direito, promovendo uma tirania sanitária espiritual que silencia dissidentes e premia fanáticos. No Mali, governado por uma junta militar desde o golpe de 2020, a aliança com o Wagner russo tem sido criticada por ineficácia e violações, ecoando padrões de aparelhamento vistos em regimes populistas.

Para o mundo livre, o caso alerta contra a leniência com extremismo, similar às ameaças à democracia na América Latina, onde o populismo leva à erosão. No Brasil, isso serve de espelho: evitar o lulopetismo que enfraquece instituições, priorizando lei e ordem para combater ameaças internas como facções criminosas. A execução de Cissé destaca como a ausência de endurecimento penal contra terroristas permite avanços, contrastando com nações que valorizam liberdade de expressão contra censura. Enquanto o Mali luta com insurgências que deslocaram milhões, o Ocidente deve repensar apoios, promovendo um Brasil que dá certo global baseado em mérito e ordem.

A indignação gerada pelo vídeo da execução, circulando em redes apesar de censuras, reforça a resiliência digital contra opressão. Cissé, ao ousar postar contra o terror, encarna a luta por um Mali livre, onde jovens não são silenciados pela demagogia jihadista. Seu martírio pode galvanizar resistências, mas sem ação decisiva, o extremismo continuará a avançar, ameaçando estabilidade regional. No fim, casos como esse lembram que sem liberdade de expressão, sociedades caem no caos, e o caminho para a prosperidade passa por confrontar essas quadrilhas com lei e ordem inabalável.

Fontes:

Veja – Tiktoker do Mali é executada por jihadistas após publicar vídeos em apoio ao exército

R7 – Influenciadora do TikTok é executada em praça pública por jihadistas no Mali Expresso –

Jovem ‘tiktoker’ executada por jihadistas no Mali The Guardian – TikTok influencer killed in public ‘execution’ as Mali’s jihadist crisis escalates

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