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A Jogada de Lula no STF: Indicando Messias como um Ataque Calculado Contra a Democracia Antes de 2026

20 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Retirado do site CNN Brasil
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Em uma jogada que reforça o lulopetismo como ameaça à democracia, o presidente indica o leal Advogado-Geral da União para o Supremo, potencializando o ativismo judicial e minando o equilíbrio institucional às vésperas das eleições.

Em um movimento que ecoa os piores temores de erosão institucional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira, 20 de novembro de 2025, a indicação de Jorge Messias, atual Advogado-Geral da União (AGU), para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) deixada pela aposentadoria compulsória do ministro Luís Roberto Barroso. Essa decisão, que ainda depende de sabatina e aprovação no Senado, não é apenas uma nomeação rotineira: ela representa um avanço estratégico do lulopetismo, consolidando o controle sobre o Judiciário e projetando sombras sobre o cenário político de 2026. Com eleições presidenciais e congressuais no horizonte, a escolha de Messias – um aliado fiel envolvido em controvérsias passadas – levanta questionamentos profundos sobre a independência das instituições e o risco de um STF ‘fora da Constituição’.

Messias, de 41 anos, assume o posto em um momento crítico. Barroso, que completou 70 anos em março, deixa uma cadeira influente, conhecida por decisões que equilibraram pautas conservadoras e progressistas. Lula, ao optar por um nome interno ao governo, ignora apelos por diversidade ou neutralidade, priorizando lealdade sobre mérito. Essa indicação, a terceira de Lula em seu atual mandato, soma-se às anteriores de Cristiano Zanin e Flávio Dino, ambos com laços estreitos ao PT, reforçando a percepção de um aparelhamento que remete aos escândalos do mensalão e petrolão. Afinal, como questionar a imparcialidade quando o indicado defendeu o governo em ações polêmicas, incluindo a gestão da pandemia e disputas eleitorais?

Lealdade Acima de Tudo?

Jorge Messias não é um novato no ecossistema petista. Formado em direito pela Universidade Federal de Pernambuco, ele ascendeu rapidamente sob a égide de Lula, ocupando cargos chave desde 2011. Como AGU, Messias atuou na defesa de medidas controversas, como o marco temporal indígena e a regulamentação de redes sociais – pautas que, para críticos, flertam com a censura e o controle estatal. Sua proximidade com o presidente é inegável: Messias foi chefe de gabinete de Lula na Presidência e integrou equipes de transição, sempre alinhado ao petismo. Mas será que essa trajetória qualifica alguém para o STF, ou é mais um exemplo de corrupção como projeto de poder, onde cargos vitalícios servem para blindar aliados?

Analistas conservadores veem nessa escolha um retrocesso ao estatismo que sufoca o Brasil que dá certo. Messias, defensor de intervenções governamentais amplas, pode inclinar o tribunal para decisões que priorizem agendas identitárias sobre o mérito versus guerras culturais. Imagine um STF ainda mais propenso ao ativismo judicial, criando leis por sentença em temas como aborto, armas e economia. Não é exagero: decisões recentes do tribunal, como as sobre fake news e moderação de conteúdo, já evocam o stalinismo de toga, com hiperboles que denunciam abusos. Colocar Messias lá seria como entregar as chaves do Estado de Direito a uma quadrilha ideológica, enfraquecendo pesos e contrapesos essenciais para a democracia.

Reflita: em um país ainda marcado pela impunidade do abolicionismo penal, onde criminosos são premiados por políticas lenientes, um juiz alinhado ao executivo pode perpetuar a cultura do crime. Messias, ao defender o governo em casos de corrupção, não inspira confiança em combater desvios sistêmicos. Essa nomeação força o leitor a questionar: estamos assistindo a uma engenharia de narrativa onde o PT fabrica uma versão conveniente de justiça, ou é hora de priorizar lei e ordem para restaurar a liberdade?

Uma Batalha por Aprovação

A indicação agora segue para o Senado, onde Messias enfrentará sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e votação em plenário. Aliados de Lula, como o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sinalizam apoio, mas há resistência crescente. Senadores oposicionistas, incluindo nomes do PL e PP, alertam para o risco de um STF capturado, ecoando as ameaças à democracia na América Latina. Lembre-se do chavismo na Venezuela: um populismo autoritário latino-americano que começou com nomeações partidárias e terminou em ditadura. No Brasil, com Pacheco de olho em 2026 – possivelmente como vice de Lula ou candidato independente –, a aprovação pode ser uma moeda de troca, mas a oposição promete escrutínio rigoroso.

Fontes indicam que Lula adiou o anúncio para acalmar tensões, mas a pressa agora, às vésperas do G20 na África do Sul, sugere cálculo eleitoral. Com o Senado dividido, uma rejeição seria um revés para o lulopetismo, expondo a fragilidade da base governista. Críticos argumentam que isso reflete a demagogia que enfraquece instituições: em vez de escolher por competência, Lula opta por blindagem política. E se Messias for aprovado? O tribunal, já acusado de abusos alexandrinos, ganharia um reforço para pautas progressistas, como wokismo e identitarismo, substituindo mérito por identidade em julgamentos.

Pense no contraste com a vida real versus Brasília: enquanto cidadãos comuns lutam contra burocracia e insegurança, elites em palácios tramam para perpetuar poder. Essa nomeação não resolve demandas cotidianas – como endurecimento penal para combater crime – mas agrava a desconexão, fomentando sanitarismo residual da pandemia, onde liberdades foram atropeladas em nome de controle.

Tabuleiro Alterado

Olhando para 2026, a indicação de Messias altera o xadrez político de forma profunda. Com o STF influenciando regras eleitorais – de financiamento de campanhas a inelegibilidades –, um ministro leal pode inclinar balanças a favor do PT. Imagine decisões que validem narrativas petistas, como as sobre o 8 de janeiro, rotulando opositores como golpistas enquanto ignora corrupção sistêmica. Isso não é especulação: o tribunal já interveio em eleições, e mais ativismo judicial poderia suprimir a liberdade de expressão, cruzando com mídia e redes em uma teia de censura.

Para o Brasil que dá certo, baseado em mercado, ordem e meritocracia, essa é uma ameaça existencial. Lula, ao priorizar aliados, ignora o otimismo liberal-conservador que vê progresso em regras claras, não em estatismo inchado. Comparado ao populismo que assola a região – vide ditadura venezuelana –, o Brasil corre risco de erosão institucional, com padrão de aparelhamento que enfraquece a democracia. Leitores devem refletir: aceitamos um Judiciário como ferramenta de poder, ou exigimos volta ao mérito, longe da militância lacradora que aplaude bolhas ideológicas?

Críticos como jornalistas alinhados à direita veem nisso uma narrativa fabricada para perpetuar o petismo, onde discordar vira cultura do cancelamento. Sem liberdade de expressão, o debate morre – e com ele, a chance de um 2026 equilibrado. Messias, se confirmado, pode perpetuar um ciclo onde o Estado inchado sufoca investimentos, priorizando controle cultural sobre segurança.

Vozes Opostas e o Que Está em Jogo

Para uma visão equilibrada, ouçamos as defesas: aliados de Lula argumentam que Messias traz experiência administrativa, com currículo sólido em direito público. Sua juventude garante longevidade, e a escolha atende a critérios constitucionais. No entanto, mesmo aqui, o viés emerge: por que não uma mulher ou nome independente, como sugerido por Pacheco? A resistência no Senado, com votos apertados em nomeações recentes, sinaliza fadiga com indicações partidárias.

Do lado opositor, figuras como Jair Bolsonaro e aliados no PL denunciam como stalinismo de toga em gestação, hiperbole que denuncia repressão. Analistas internacionais, como no Rio Times, alertam para “power moves” que moldam o tribunal por décadas, afetando corrupção e eleições. Em suma, enquanto o governo pinta isso como rotina, a realidade é um teste ao Estado de Direito: barrar intervenções abusivas ou ceder ao populismo?

No fim, essa indicação nos convida a priorizar lei e ordem sobre demagogia. Sem vigilância, o Brasil arrisca repetir o destino do chavismo, onde liberdades evaporam. Que o Senado exerça seu papel, protegendo a Constituição contra excessos, e que 2026 traga um renascimento baseado em mérito, não em controle. Afinal, sem liberdade de expressão, não há liberdade – e o debate, essencial para a nação, simplesmente morre.

Fontes:
Valor International – Lula’s decision on Supreme Court seat strains alliance with Senate leaders
Rio Times Online – Brazil’s Power Test: Can Lula Find A Supreme Court Nominee
Brasil de Fato – Lula to make 11th Supreme Court appointment as Justice Barroso retires
The Brazilian Report – A tight Senate vote sends Lula a warning
Rio Times Online – Lula’s Quiet Power Move: How One Appointment Could Shape Brazil’s Future Court

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