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Juros de Mercado em Queda no Brasil Impulsionam Apostas de Corte da Selic com Foco no Federal Reserve

28 de outubro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Painel de cotações (Shutterstock)
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Mercado de juros no Brasil ganha fôlego com taxas em queda e reforça apostas em cortes da Selic; atenção redobrada para a decisão iminente do Federal Reserve nos EUA, que pode ditar o ritmo da política monetária brasileira.

O mercado financeiro brasileiro testemunha um alívio expressivo nas taxas de juros de mercado (DIs), com importantes quedas observadas em prazos médios, como o DI para janeiro de 2029 e janeiro de 2028, que se aproximam de patamares de um ano atrás. Este movimento, impulsionado por crescentes sinais de desinflação no país e uma notável redução das expectativas de inflação no Boletim Focus, reforça as apostas dos investidores em um ciclo de cortes da Selic pelo Banco Central do Brasil.

Simultaneamente, a iminente decisão de política monetária do Federal Reserve (FED) nos Estados Unidos, aguardada para esta quarta-feira, mantém os participantes do mercado em alerta máximo, dada sua capacidade de influenciar diretamente a trajetória dos juros no Brasil e a agenda do Comitê de Política Monetária (Copom).

Contexto

As taxas de juros futuros no Brasil têm apresentado uma trajetória de queda notável nas últimas semanas, revertendo uma tendência de alta que as levou a se aproximar de 16% no início do ano. O contrato de DI para janeiro de 2029, por exemplo, chegou a operar abaixo de 13%, enquanto o de janeiro de 2028 registrava 13,13%, ambos patamares não vistos em cerca de um ano. Essa significativa desaceleração reflete uma reavaliação de riscos por parte dos investidores e um cenário macroeconômico em transformação.

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Essa dinâmica positiva é amplamente atribuída aos persistentes sinais de desinflação na economia brasileira. Relatórios recentes e análises de mercado apontam para uma inflação mais comportada, que tem sido confirmada pela moderação dos índices de preços ao consumidor. Essa conjuntura tem levado a uma revisão para baixo nas projeções de inflação presentes no Boletim Focus, do Banco Central, criando um ambiente mais propício para uma eventual flexibilização da política monetária.

O economista-chefe da Azimut Brasil Wealth Management, Gino Olivares, comentou em análise que “o mercado estava com uma precificação bastante hawkish anteriormente”, referindo-se à expectativa de juros mais altos por mais tempo. Ele acrescentou que a percepção de melhora na perspectiva fiscal e a consolidação dos dados de inflação têm contribuído para desinflar essa visão, pavimentando o caminho para o alívio atual nas taxas de juros futuras.

A valorização do real frente ao dólar, observada em sessões recentes, também contribui para esse cenário de otimismo. Um real mais forte tende a atenuar pressões inflacionárias importadas, dando mais espaço para o Banco Central considerar um movimento de corte de juros. André Muller, gestor da AZ Quest, destacou o rally nas taxas de DIs, apontando para um cenário mais benigno do que o inicialmente projetado por muitos analistas, o que gera maior conforto para o mercado.

Ainda no contexto doméstico, a estabilidade das contas públicas e a sinalização de compromisso fiscal por parte do governo têm sido cruciais. Embora as preocupações fiscais não tenham desaparecido completamente, a percepção de que o governo está empenhado em manter um arcabouço fiscal responsável tem gerado maior confiança e permitido que os juros futuros respondam de forma mais sensível aos dados de inflação e atividade econômica, reduzindo prêmios de risco.

A Tensão Global e o Olhar para o Federal Reserve

Apesar do otimismo local, o mercado brasileiro opera com um olho atento às movimentações globais, especialmente no que tange à política monetária dos Estados Unidos. A iminente decisão do Federal Reserve (FED) sobre a taxa de juros, prevista para esta quarta-feira, é um evento de peso que pode redesenhar as expectativas para o ciclo de juros no Brasil e globalmente.

Historicamente, o comportamento do FED tem uma forte influência sobre os mercados emergentes. Uma postura mais agressiva (hawkish) do banco central americano, indicando juros altos por mais tempo, tende a atrair capital para os EUA, enfraquecendo moedas de países emergentes e, consequentemente, exercendo pressão inflacionária e limitando o espaço para cortes de juros locais pelo Banco Central do Brasil.

Atualmente, o CME FedWatch Tool — uma ferramenta que monitora a probabilidade de movimentos nas taxas de juros do FED com base nos contratos de futuros de fundos federais — indica uma alta probabilidade de manutenção dos juros na próxima reunião. Contudo, qualquer sinalização sobre o futuro da política monetária, seja por meio de um comunicado ou de declarações do presidente Jerome Powell, será minuciosamente analisada por investidores de todo o mundo, buscando pistas sobre os próximos passos.

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já enfatizou a importância de considerar o contexto internacional nas decisões de política econômica doméstica. Em diversas ocasiões, ele ressaltou que a economia global, e em particular as políticas dos grandes bancos centrais, têm um peso considerável no ambiente de negócios e na capacidade do Brasil de gerir sua própria política monetária de forma autônoma.

Uma surpresa vinda do FED – por exemplo, um corte inesperado ou um tom mais dovish do que o esperado – poderia gerar um fluxo de capital significativo para mercados emergentes, incluindo o Brasil, aliviando ainda mais a pressão sobre as taxas de juros domésticas. Por outro lado, um tom mais restritivo poderia frear o otimismo atual e adiar os planos de corte da Selic pelo Banco Central brasileiro, levando a uma reavaliação de estratégias de investimento.

Impactos da Decisão

A decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros não é apenas um evento para o mercado americano; suas ramificações são globais e impactam diretamente a economia brasileira. Para os investidores, a sinalização do FED será um balizador fundamental para a realocação de capital e para a precificação de ativos em todo o mundo, afetando desde o câmbio até o mercado de ações e renda fixa.

No Brasil, uma postura do FED que indique juros mais altos por um período prolongado poderia, por exemplo, pressionar o câmbio, tornando o real mais fraco em relação ao dólar. Um dólar mais valorizado encarece importações e commodities, reacendendo preocupações com a inflação e, por consequência, diminuindo a margem de manobra do Banco Central para promover cortes mais agressivos na Selic. Isso poderia levar o Copom a adotar uma postura mais cautelosa ou até mesmo a postergar o início de seu ciclo de flexibilização monetária.

Por outro lado, se o FED adotar um tom mais flexível, sinalizando cortes de juros num futuro próximo ou, menos provável, surpreendendo com um corte imediato, o impacto no mercado brasileiro seria de alívio. Esse cenário tende a favorecer o fluxo de capital para mercados emergentes, valorizando o real e oferecendo um fôlego adicional ao Banco Central para agir com maior confiança nos cortes da taxa básica de juros, o que poderia dinamizar a economia.

Especialistas consultados pela Reuters destacaram que, embora o Brasil tenha fatores internos robustos que justificam um ciclo de cortes, como a inflação em queda e a perspectiva fiscal mais estável, um desacoplamento completo da política monetária americana é improvável no curto prazo. A interconexão dos mercados globais significa que o custo de oportunidade do capital nos EUA continua sendo um fator crucial para os investidores internacionais em suas decisões de alocação.

Detalhe: O Papel das Treasuries Globais

A movimentação das Treasuries, os títulos da dívida pública americana, também é um termômetro importante para a saúde do mercado financeiro global. Quando os rendimentos das Treasuries sobem, eles se tornam mais atraentes para investidores globais, desviando capital de mercados emergentes em busca de maior segurança e rentabilidade nos EUA. A decisão do FED tende a influenciar diretamente esses rendimentos, com um impacto subsequente na precificação de risco e nos juros futuros de países como o Brasil. A correlação entre as taxas de DIs brasileiras e as Treasuries americanas é um indicador observado de perto pelos analistas para antecipar movimentos futuros.

Próximos Passos

Com a decisão do Federal Reserve se aproximando, os próximos passos do mercado brasileiro e do Banco Central estarão fortemente atrelados aos comunicados e às projeções que virão de Washington. A expectativa geral é que o Copom inicie seu ciclo de corte da Selic em breve, mas o timing e a intensidade desses cortes podem ser ajustados e reavaliados a depender do cenário internacional e da reação dos mercados globais.

Analistas de mercado, incluindo aqueles vinculados a grandes casas de investimento, têm revisado suas projeções para a Selic ao final do ano, com alguns já apontando para patamares mais baixos do que os inicialmente previstos. Contudo, essa revisão está condicionada à materialização de um cenário global mais favorável e à confirmação da trajetória desinflacionária no Brasil, que sustente a queda dos juros de longo prazo.

A transparência e a comunicação do Banco Central do Brasil serão cruciais nas próximas reuniões do Copom. Os investidores buscarão sinais claros sobre como a autoridade monetária está avaliando o cenário doméstico e internacional, bem como a sustentabilidade do processo de desinflação. Qualquer alteração no tom ou nas diretrizes do BC poderá gerar volatilidade nos mercados, exigindo cautela dos participantes.

Adicionalmente, o monitoramento contínuo de dados econômicos internos, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o Produto Interno Bruto (PIB) e os indicadores de atividade, continuará a ser fundamental. A Instituição Fiscal Independente (IFI), embora não citada com dados específicos na apuração original, desempenha um papel importante na análise e projeção do cenário fiscal, que, por sua vez, influencia as expectativas de inflação e juros de forma indireta. A sustentabilidade fiscal continua sendo um pilar para a confiança do mercado e para a trajetória de queda dos juros.

A volatilidade pode persistir no curto prazo, especialmente após a divulgação da decisão do FED, mas a tendência observada no mercado de juros futuros brasileiro sugere uma visão mais construtiva para a política monetária doméstica. A capacidade do Brasil de gerir sua inflação e manter a disciplina fiscal será o diferencial para consolidar o cenário de queda de juros e impulsionar o crescimento econômico no médio e longo prazo, oferecendo um horizonte mais claro para investidores e empresas.

Fonte:
Valor – Sinais de desinflação levam juro futuro a mínima em um ano. Valor
Fonte:
InfoMoney – Taxas dos DIs sobem em dia de ajustes no Brasil antes de decisão do Fed. InfoMoney

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