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Itaú e Bradesco Acionam Justiça para Suspender Falência da Oi

12 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Imagem: Bruno Poppe/Frame/Folhapress
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Maiores credores da operadora solicitam reversão do decreto e propõem novo gestor para retomar recuperação judicial, visando garantir dívidas bilionárias e serviços essenciais.

Os bancos Itaú e Bradesco, atuando como proeminentes credores da operadora de telefonia Oi, formalizaram recentemente um recurso junto à Justiça do Rio de Janeiro. O objetivo central da ação é a suspensão do decreto de falência da gigante de telecomunicações, que havia sido proferido anteriormente. Além da suspensão, as instituições financeiras propõem a indicação de um novo gestor para a empresa e a imediata retomada do plano de recuperação judicial. Esta iniciativa, conforme apurado pelo Estadão Conteúdo e veiculado por portais como o UOL Economia, visa primordialmente assegurar o pagamento de suas dívidas, que somam bilhões, e garantir a fundamental continuidade dos serviços prestados pela Oi a seus vastos clientes e ao próprio poder público.

Contexto

A situação da Oi tem sido um dos temas mais complexos e acompanhados no cenário corporativo brasileiro nos últimos anos. A empresa, que outrora foi uma das maiores operadoras de telecomunicações do país, enfrentou uma série de desafios financeiros que a levaram a um pedido de recuperação judicial em 2016, um dos maiores da história do Brasil. Desde então, a companhia tem tentado reestruturar suas operações e dívidas, alienando ativos e buscando novas estratégias para se manter viável.

O decreto de falência, agora contestado por Itaú e Bradesco, surgiu como um desdobramento crítico desse processo de recuperação. Ele foi resultado de dificuldades persistentes da operadora em cumprir integralmente os termos e prazos de seu plano original de reestruturação. A falência, em teoria, levaria à liquidação dos ativos da empresa para o pagamento dos credores, o que, para os grandes bancos, pode não ser a melhor alternativa, dados os montantes envolvidos e a complexidade dos ativos da Oi.

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A dívida da Oi, que atingiu patamares bilionários, distribui-se entre diversos credores, incluindo bancos, fornecedores e até mesmo órgãos públicos. A posição de Itaú e Bradesco como alguns dos maiores detentores desses débitos confere-lhes um peso significativo nas negociações e decisões judiciais. A preocupação principal desses credores é com a recuperação efetiva dos valores devidos, um cenário que eles acreditam ser mais factível através da continuidade da recuperação judicial, sob uma nova gestão, do que em um processo de liquidação falimentar.

Histórico da Recuperação Judicial

O primeiro pedido de recuperação judicial da Oi marcou um capítulo turbulento na história da telecomunicação brasileira. Ele envolveu um emaranhado de dívidas e credores, e um plano complexo que previa a venda de unidades de negócio e a reestruturação de sua base de capital. Embora partes do plano tenham sido executadas, a empresa continuou a lutar com a rentabilidade e a competitividade do mercado, culminando na recente declaração de falência.

A argumentação dos bancos credores baseia-se na premissa de que a interrupção abrupta das operações da Oi por meio da falência poderia desvalorizar ainda mais os ativos e dificultar a recuperação das dívidas. Eles veem a indicação de um novo gestor como uma oportunidade de trazer uma nova visão estratégica e operacional, capaz de conduzir a empresa por um caminho de reestruturação mais eficaz e de cumprir com suas obrigações financeiras.

A Justiça do Rio de Janeiro tem sido o palco principal dessas disputas, analisando os pormenores do plano de recuperação, os desafios da operadora e as demandas dos credores. A decisão de suspender ou manter a falência terá repercussões profundas não apenas para a Oi e seus credores, mas para todo o ecossistema de telecomunicações no Brasil.

Impactos da Decisão

A decisão da Justiça do Rio de Janeiro em relação ao pedido de suspensão da falência da Oi trará consequências abrangentes para múltiplos setores e stakeholders. Para os investidores e analistas do mercado financeiro, a incerteza gerada por essa disputa judicial é um fator de grande volatilidade. A possível reversão da falência e a retomada da recuperação judicial podem alterar significativamente as expectativas sobre as ações da Oi e os instrumentos de dívida vinculados à empresa, influenciando decisões de investimento e a percepção de risco no mercado.

Os credores da Oi, que incluem não apenas grandes bancos como Itaú e Bradesco, mas também uma vasta gama de fornecedores e outros parceiros comerciais, serão diretamente impactados. A manutenção da falência implicaria um processo de liquidação que poderia resultar em perdas substanciais ou em prazos muito estendidos para o recebimento de seus créditos. A proposta de retomada da recuperação judicial, com um novo gestor, sugere um caminho alternativo que, para os proponentes, oferece uma perspectiva mais clara de recuperação de capital a longo prazo.

Para os clientes da Oi, a continuidade dos serviços é a principal preocupação. A operadora ainda detém uma parcela significativa do mercado de telefonia fixa e é responsável pela manutenção de serviços essenciais, incluindo orelhões e infraestrutura vital para o poder público em diversas regiões do país. Uma falência com liquidação poderia desorganizar a oferta desses serviços, gerando transtornos e possíveis lacunas de atendimento que exigiriam intervenção regulatória urgente para assegurar a conectividade da população.

Repercussões no Setor de Telecomunicações

O setor de telecomunicações, já em constante transformação, seria profundamente afetado por qualquer desfecho do caso Oi. Uma liquidação poderia levar à fragmentação de sua infraestrutura e à venda de ativos em leilões, alterando a dinâmica competitiva do mercado. Por outro lado, a continuidade da Oi, mesmo que sob nova gestão e em recuperação, manteria um player importante no cenário, o que pode ser visto como benéfico para a concorrência e a inovação.

Órgãos reguladores como a Anatel e a própria União têm um interesse direto na estabilidade da Oi. A empresa é concessionária de serviços públicos e qualquer descontinuidade impacta a capacidade do Estado de garantir o acesso universal a serviços de comunicação. A proposta de um novo gestor e a retomada da recuperação judicial poderiam oferecer um modelo mais estável para a transição e a eventual reestruturação da empresa, alinhando-se com os interesses públicos de manutenção dos serviços.

Adicionalmente, o caso Oi serve como um precedente importante para outras empresas em situação de fragilidade financeira no Brasil. A forma como a Justiça conduzirá essa disputa entre os maiores credores e o decreto de falência será observada de perto por profissionais do Direito e reguladores, influenciando futuras abordagens a processos de reestruturação de grandes companhias endividadas.

Próximos Passos

A partir do recurso formalizado por Itaú e Bradesco, o processo entrará agora em uma fase de análise aprofundada pela Justiça do Rio de Janeiro. Não há um prazo exato para a decisão, mas espera-se que o tribunal avalie com celeridade os argumentos apresentados pelos bancos, considerando a relevância da Oi para o mercado e a sociedade. A prioridade será dada à avaliação da viabilidade da proposta de um novo gestor e da efetividade de um possível retorno ao plano de recuperação judicial como alternativa à falência.

Os próximos desdobramentos incluirão a manifestação de outras partes interessadas no processo, como a própria Oi, outros credores, a Anatel e o Ministério Público. Cada ator apresentará suas perspectivas e argumentos, enriquecendo o debate judicial. É provável que sejam solicitados pareceres técnicos e econômicos para subsidiar a decisão do juízo, garantindo que todos os ângulos da complexa situação da operadora sejam considerados.

Caso a Justiça acate o pedido dos bancos, o cenário para a Oi mudaria drasticamente. A falência seria suspensa, e iniciaria-se o processo para a nomeação do novo gestor, cuja principal tarefa seria a reavaliação e renegociação do plano de recuperação judicial. Este novo plano teria que ser aprovado pela assembleia de credores, o que exigiria um consenso sobre as estratégias futuras e as condições de pagamento das dívidas bilionárias.

Cenários Futuros e Negociações

Existem dois cenários principais em jogo. No primeiro, a Justiça concede a suspensão e a empresa volta ao regime de recuperação, com os credores buscando acordos para otimizar a reestruturação e o pagamento. Isso poderia envolver novas injeções de capital, renegociação de prazos e condições de dívida, e a implementação de um modelo de negócio mais enxuto e eficiente sob a nova liderança.

No segundo cenário, o pedido de suspensão é negado, e o decreto de falência é mantido. Nesse caso, a empresa entraria em um processo de liquidação, com a venda de seus ativos para o pagamento dos credores. Tal desfecho, embora legalmente previsto, é visto por Itaú e Bradesco como menos favorável para a recuperação do montante integral de suas dívidas, além de gerar maiores incertezas sobre a manutenção dos serviços de telecomunicações.

Acompanharemos de perto as movimentações na Justiça do Rio de Janeiro, que definirão o futuro da Oi e terão um impacto significativo no mercado de telecomunicações e na economia brasileira. As negociações entre as partes envolvidas serão cruciais, e a capacidade de encontrar um caminho que concilie os interesses dos credores, a sustentabilidade da empresa e a garantia dos serviços essenciais será determinante para o desfecho deste caso de grande repercussão.

Fonte:
UOL – Itaú e Bradesco pedem suspensão da falência da Oi à Justiça. UOL

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