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Furacão Melissa deixa rastro de morte e destruição no Caribe; ao menos 29 vítimas fatais confirmadas e Cuba é atingida

29 de outubro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Reprodução
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Rastro de devastação no Caribe: Furacão Melissa eleva número de mortos para 29 e atinge Cuba com força de Categoria 2

O Furacão Melissa intensificou seu rastro de destruição pelo Caribe nos últimos dias, com um balanço atualizado que eleva para ao menos 29 o número de vítimas fatais. A tempestade de magnitude histórica, que já havia provocado severos impactos no Haiti e na Jamaica, chegou a Cuba na tarde desta terça-feira, classificando-se como Categoria 2 na escala Saffir-Simpson, trazendo ventos intensos e chuvas torrenciais. As equipes de resgate trabalham incessantemente em meio a cenários de infraestrutura colapsada e comunidades isoladas, enquanto o mundo observa com apreensão a evolução deste desastre natural.

Contexto

A passagem do Furacão Melissa pelo Caribe foi marcada por uma intensidade raramente vista na região. De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC), a tempestade registrou velocidades de vento que a qualificaram como um fenômeno de proporções históricas, causando danos catastróficos em diversas ilhas e nações. Os primeiros relatos de destruição surgiram no Haiti, onde a situação humanitária já era precária, e na Jamaica, pegando muitos de surpresa.

No Haiti, a nação mais vulnerável da região, o impacto foi particularmente devastador. A cidade de Petit-Goâve, a cerca de 60 quilômetros da capital Porto Príncipe, foi uma das mais atingidas. O prefeito, Jean Bertrand Subrème, informou à Associated Press (AP) sobre o transbordamento de rios que causou inundações massivas, resultando em pelo menos 25 mortes confirmadas. Casas foram varridas pela força da água, pontes foram destruídas e estradas ficaram intransitáveis, dificultando os esforços de socorro.

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A Jamaica também sofreu consequências severas. O primeiro-ministro Andrew Holness confirmou que ao menos três pessoas perderam a vida no país. Além disso, a infraestrutura da ilha foi seriamente comprometida, com quedas de energia generalizadas e interrupções nas comunicações. O grupo de monitoramento de conectividade NetBlocks reportou uma queda significativa no acesso à internet e serviços de telefonia em várias partes do Caribe, um reflexo direto da passagem do furacão e da fragilidade das redes locais.

Na República Dominicana, vizinha do Haiti, uma morte foi confirmada, elevando o total de vítimas para 29. A tempestade seguiu sua rota para o oeste, mantendo sua força considerável. Antes de atingir Cuba, a preocupação se estendeu às Ilhas Turks e Caicos, onde a população e turistas se prepararam para o pior. Relatos da Folha de S.Paulo da última segunda-feira descrevem um misto de receio e alívio entre moradores e visitantes que, apesar da proximidade, sentiram os efeitos periféricos da tempestade, mas foram poupados do impacto direto.

A Chegada em Cuba

A chegada do Furacão Melissa em Cuba, como Categoria 2, ligou o alerta máximo na ilha. As autoridades cubanas haviam implementado planos de evacuação e contingência, mobilizando recursos para proteger a população e minimizar os danos. As províncias orientais, tradicionalmente mais expostas a fenômenos desse tipo, foram as primeiras a sentir a força dos ventos e das chuvas torrenciais, que ameaçam provocar inundações costeiras e deslizamentos de terra em áreas de risco.

A resiliência de Cuba a desastres naturais é notável, com um histórico de evacuações em massa eficientes. Contudo, a magnitude do Furacão Melissa representa um desafio considerável para a infraestrutura do país, que ainda se recupera de tempestades anteriores. A preocupação é crescente quanto ao impacto na agricultura e no turismo, pilares da economia cubana, além da potencial sobrecarga nos serviços de saúde.

Impactos da Decisão

Os impactos imediatos do Furacão Melissa no Caribe são desoladores e de proporções gigantescas. Além do trágico balanço de vidas perdidas, as consequências se estendem a um colapso generalizado da infraestrutura. Estradas foram completamente destruídas, pontes desabaram, e redes de energia e comunicação foram severamente afetadas, isolando comunidades inteiras e dificultando o acesso de equipes de resgate e ajuda humanitária. O cenário em muitas áreas é de devastação total.

A interrupção dos serviços essenciais como água potável e saneamento básico eleva o risco de surtos de doenças, um perigo iminente em regiões já fragilizadas, como o Haiti. Milhares de pessoas estão desabrigadas, dependendo de abrigos temporários e da solidariedade. A prioridade das autoridades, em coordenação com organizações internacionais, é o resgate de sobreviventes, a assistência médica urgente e a distribuição de alimentos e água.

A resposta dos governos locais foi de emergência. Na Jamaica, o primeiro-ministro Andrew Holness declarou estado de calamidade em algumas paróquias, liberando fundos para o esforço de recuperação e mobilizando as forças armadas. No Haiti, o governo, apesar das limitações, tenta coordenar os esforços de ajuda em meio ao caos. A mobilização internacional é crucial, com apelos por auxílio humanitário e logístico para as nações atingidas, especialmente o Haiti, que necessita de suporte robusto para a reconstrução.

Desafios Econômicos e Sociais

As implicações econômicas do Furacão Melissa serão sentidas por anos. Setores vitais como a agricultura e o turismo, que sustentam grande parte das economias caribenhas, foram duramente golpeados. Plantações foram destruídas, pescadores perderam seus equipamentos e a infraestrutura turística sofreu danos significativos, resultando em perdas de empregos e rendimento para milhares de famílias. A recuperação desses setores é vital para a subsistência das populações.

Para além dos custos materiais, o impacto psicossocial nos sobreviventes é imenso. O trauma da perda de entes queridos, de lares e de meios de subsistência deixará marcas profundas. Programas de apoio psicológico e comunitário serão essenciais para ajudar as pessoas a reconstruírem suas vidas e superarem as adversidades impostas por esta catástrofe. A resiliência das comunidades caribenhas será posta à prova mais uma vez.

A comunidade internacional, incluindo agências da ONU e organizações não governamentais, já começou a se articular para fornecer assistência. Equipes de busca e resgate, suprimentos médicos e alimentos estão sendo enviados para as áreas mais afetadas. No entanto, a logística para acessar algumas dessas regiões permanece um dos maiores desafios, dada a extensão dos danos e o isolamento de muitas localidades.

Próximos Passos

Com o Furacão Melissa ainda em progressão ou se dissipando sobre o Caribe, os próximos dias serão cruciais para a consolidação dos esforços de resposta. As autoridades meteorológicas continuam monitorando de perto o sistema, fornecendo atualizações sobre sua trajetória e potencial de enfraquecimento. O foco imediato é o salvamento de vidas e a garantia de que as populações mais vulneráveis recebam assistência essencial.

Os planos de reconstrução, especialmente no Haiti e na Jamaica, já estão sendo esboçados, embora o pleno alcance da destruição ainda esteja sendo avaliado. Será necessário um investimento substancial e coordenado, tanto de recursos internos quanto da ajuda internacional, para reerguer as comunidades e infraestruturas. A prioridade será a reconstrução de moradias, escolas, hospitais e a reabilitação de redes básicas de serviços.

A longo prazo, a região do Caribe enfrenta o desafio de fortalecer sua resiliência contra fenômenos climáticos extremos, que tendem a ser mais frequentes e intensos devido às mudanças climáticas. Isso inclui o desenvolvimento de infraestruturas mais robustas, a melhoria dos sistemas de alerta precoce e a implementação de políticas de planejamento urbano que considerem os riscos ambientais. A experiência com o Furacão Melissa serve como um doloroso lembrete da urgência dessas medidas.

A solidariedade global será fundamental para a recuperação. Organizações internacionais e países amigos são chamados a manter o apoio financeiro e técnico, garantindo que as nações caribenhas não sejam deixadas sozinhas em seu caminho para a recuperação. A reconstrução não é apenas uma questão de engenharia, mas também de restaurar a esperança e o futuro das comunidades afetadas.

Ainda não há uma estimativa oficial para o custo total da reconstrução, mas espera-se que os valores sejam bilionários, considerando a magnitude dos danos em múltiplos países. A mobilização de fundos e a transparência em sua gestão serão aspectos cruciais para assegurar que a ajuda chegue a quem realmente precisa e seja utilizada de forma eficiente na recuperação das áreas devastadas pelo Furacão Melissa.

Vigilância e Prevenção

Além da resposta imediata e da reconstrução, a vigilância contínua de novos sistemas meteorológicos é uma constante no Caribe. A temporada de furacões ainda está em curso, e as lições aprendidas com o Melissa devem ser aplicadas para aprimorar os protocolos de emergência e a capacidade de resposta. A educação pública sobre preparação para desastres também se mostra mais vital do que nunca, empoderando as comunidades a se protegerem.

Fonte:
CNN Brasil – Título indisponível. CNN Brasil
Fonte:
CBN Globo – Ao menos 25 pessoas morrem no Haiti após rio transbordar pela passagem do Furacão Melissa. CBN Globo
Fonte:
Folha de S.Paulo – Em ilha vizinha à área atingida pelo Furacão Melissa, turistas e nativos mesclam receio com alívio. Folha de S.Paulo

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