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Beto Veríssimo: Economia Legal na Amazônia é Essencial para Preservação e COP30

28 de outubro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Arquivo pessoal
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Atividade Econômica Sustentável na Amazônia: Aliada Crucial na Luta Contra o Desmatamento, Afirma Enviado para COP30

O ecologista e engenheiro agrônomo Beto Veríssimo, nomeado enviado especial do Brasil sobre Florestas para a COP30, declarou publicamente que a atividade econômica legalizada na Amazônia é um pilar essencial tanto para a preservação da biodiversidade quanto para o combate eficaz às mudanças climáticas. As declarações, feitas em meio aos preparativos para a conferência climática que ocorrerá em Belém, visam reorientar o debate sobre o desenvolvimento regional, enfatizando a necessidade imperativa de separar e combater os crimes ambientais, como o desmatamento ilegal e a grilagem, dos empreendimentos lícitos e sustentáveis.

Contexto

A discussão sobre o futuro da Amazônia e a conciliação entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental tem sido um dos temas mais complexos e urgentes no cenário global. Com a proximidade da COP30, agendada para 2025 em Belém do Pará, capital amazônica, o Brasil intensifica seus esforços diplomáticos e discursivos para apresentar uma nova abordagem que possa inspirar outras nações e consolidar o protagonismo do país na pauta ambiental.

Beto Veríssimo, figura de destaque com décadas de experiência em desenvolvimento sustentável na região amazônica, foi estrategicamente escolhido pelo governo federal para liderar as discussões sobre florestas. Sua nomeação sinaliza uma tentativa de harmonizar interesses muitas vezes vistos como opostos: a exploração econômica e a integridade da floresta. Veríssimo, com sua reputação de pragmatismo e conhecimento profundo da realidade amazônica, surge como uma voz que busca pontes entre diferentes setores.

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A tese central defendida por Veríssimo é que o maior inimigo da floresta não é a atividade econômica per se, mas sim a ilegalidade. Ele argumenta que ao legalizar, regular e incentivar práticas econômicas que respeitem os limites ambientais e sociais, é possível gerar valor e, ao mesmo tempo, oferecer alternativas para comunidades locais, que muitas vezes são reféns de atividades ilícitas, como a mineração ilegal e a exploração madeireira predatória. Essa perspectiva busca mudar o paradigma de que toda atividade econômica na Amazônia é inerentemente destrutiva.

A Distinção Crucial entre Legalidade e Crime

O enviado especial para a COP30 faz um apelo claro para que se estabeleça uma distinção inequívoca entre as atividades econômicas que operam sob a lei e as práticas criminosas. “A atividade econômica legalizada na Amazônia não é inimiga da floresta, mas é crucial para sua preservação e combate às mudanças climáticas”, enfatiza Veríssimo, segundo apuração do UOL Ecoa. Ele destaca que o desmatamento ilegal, a grilagem de terras públicas e a exploração predatória são os verdadeiros vilões, responsáveis pela degradação ambiental e pela violência na região.

Essa abordagem é vital para o público-alvo mais amplo, que inclui leitores interessados em questões ambientais, acompanhadores das COPs, setores do agronegócio e da mineração que buscam sustentabilidade, formuladores de políticas públicas e acadêmicos. Ao diferenciar claramente, Veríssimo espera engajar um leque maior de atores na defesa da floresta, incluindo aqueles que veem o potencial econômico da região sob uma ótica de sustentabilidade.

Impactos da Decisão

A posição de Beto Veríssimo, como representante oficial do Brasil na pauta das florestas para a COP30, tem o potencial de gerar impactos significativos tanto no discurso nacional quanto nas negociações climáticas internacionais. Ao legitimar a ideia de uma “Amazônia rentável e preservada“, o governo brasileiro busca uma narrativa que ressoe com nações em desenvolvimento e setores econômicos que historicamente se opuseram a restrições ambientais mais rigorosas.

Economicamente, essa perspectiva pode abrir portas para novos investimentos em cadeias produtivas sustentáveis, como a bioeconomia, manejo florestal responsável, ecoturismo e agricultura de baixo carbono. Empresas do setor privado que buscam alinhamento com práticas ESG (Ambiental, Social e Governança) podem encontrar um ambiente mais propício para operar na região, contribuindo para a geração de empregos e renda para as comunidades locais, ao invés de criminalizar toda e qualquer iniciativa econômica.

Politicamente, a defesa de Veríssimo pode fortalecer a posição do Brasil nas mesas de negociação da COP30, permitindo ao país argumentar que já está implementando um modelo que concilia crescimento econômico com responsabilidade ambiental. Isso poderia ajudar a angariar apoio internacional para projetos de desenvolvimento sustentável na Amazônia e potencialmente influenciar a formulação de novas políticas globais de financiamento climático que considerem o papel da economia local na preservação das florestas.

Repercussões Sociais e Setoriais

Do ponto de vista social, a distinção clara entre atividades legais e ilegais pode empoderar comunidades tradicionais e povos indígenas, que são frequentemente as maiores vítimas da invasão de suas terras por grileiros e madeireiros ilegais. Ao fortalecer a economia legal, indiretamente se fortalecem os meios de subsistência baseados na floresta e se reduz a vulnerabilidade dessas populações a pressões externas e crimes ambientais. A inclusão dessas comunidades em cadeias de valor sustentáveis é um dos pilares da visão de uma Amazônia próspera e protegida.

Para o agronegócio e a mineração, setores muitas vezes vistos como adversários da floresta, a fala de Veríssimo oferece um caminho para a legitimação de práticas mais sustentáveis. Aqueles que já operam ou buscam operar de forma responsável podem encontrar um ambiente mais favorável para destacar seus esforços e demonstrar seu compromisso com a preservação ambiental, em contraste com os operadores ilegais. Isso pode fomentar um movimento de modernização e adaptação dentro desses setores, buscando certificações e melhores práticas que garantam a sustentabilidade a longo prazo.

Próximos Passos

Com a COP30 se aproximando, a declaração de Beto Veríssimo estabelece um tom importante para as discussões que serão realizadas em Belém. Os próximos passos incluirão a elaboração de propostas concretas que demonstrem como a atividade econômica legalizada pode, de fato, contribuir para as metas de preservação da Amazônia e de mitigação das mudanças climáticas. Isso envolverá a articulação com diferentes ministérios, estados amazônicos e, crucially, com o setor privado.

Um dos maiores desafios será transformar o discurso em políticas públicas eficazes e mecanismos de fiscalização robustos para combater o desmatamento ilegal e a grilagem. A criação de incentivos fiscais, linhas de crédito específicas para empreendimentos sustentáveis e o fortalecimento de órgãos de controle ambiental serão cruciais para materializar a visão de Veríssimo. A colaboração com a sociedade civil e a academia será igualmente importante para validar e monitorar o impacto dessas iniciativas.

A agenda da COP30, sob a liderança de Veríssimo na pauta de florestas, deverá enfatizar a necessidade de financiamento internacional para a transição para uma economia verde na Amazônia. O Brasil buscará apresentar-se como um laboratório de soluções inovadoras, capaz de demonstrar que é possível gerar rentabilidade e prosperidade na floresta em pé. O sucesso dessa estratégia dependerá não apenas da força do argumento, mas da capacidade de execução e da demonstração de resultados concretos nos próximos anos.

Fonte:
UOL Ecoa – Enviado do Brasil para Florestas na COP30 defende trabalho com setor privado. UOL Ecoa

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