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Dólar dispara a R$ 5,50 com nervosismo fiscal e ruído externo; abertura chegou a ensaiar queda antes de virar para alta

10 de outubro de 2025Nenhum comentário
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O mercado de câmbio brasileiro viveu uma sexta-feira (10) de curvas fechadas. Depois de abrir em leve baixa, o dólar virou e acelerou até fechar em alta de 2,38%, a R$ 5,503 no comercial, máxima de um mês, com pico intradiário em R$ 5,51. O movimento misturou ruídos fiscais domésticos — após a queda de medidas de arrecadação e incerteza sobre novas iniciativas — com apetite global por proteção alimentado por ameaças tarifárias dos EUA à China, enquanto o petróleo recuou, adicionando um viés negativo para ativos ligados a commodities. No acumulado da semana, a moeda subiu 3,17% frente ao real. InfoMoney

A sessão começou com tom mais brando: relatos de agenda econômica nos EUA e falas de autoridades freavam o dólar em mercados emergentes, e por minutos prevaleceu a leitura de que o dia poderia ser de alívio no câmbio. A virada veio com a reprecificação do risco fiscal — especialmente após a derrota da MP 1.303, que tratava de taxação de aplicações e era considerada peça relevante para fechar o rombo de 2026 — e com as expectativas em torno do novo modelo de crédito imobiliário anunciado pelo governo, lido por parte da praça como sinal de reorganização regulatória que ainda carece de estimativa clara de impactos nas contas públicas. Ao mesmo tempo, Trump elevou o tom contra a China, reacendendo apostas de tarifas adicionais, o que piorou o humor nos emergentes ligados a fluxo estrangeiro. InfoMoney+1

No fechamento, o dólar à vista marcou R$ 5,503; no futuro (vencimento novembro, o mais líquido), a referência orbitava R$ 5,489 perto do encerramento. O dólar turismo também avançou, com cotações de venda acima de R$ 5,59 em parte das casas de câmbio, enquanto algumas plataformas reportaram spread comprimido por demanda ainda moderada no varejo. Operadores consultados apontaram o combo fiscal+externo como o gatilho do ajuste: “temor com 2026 e a leitura de que o governo terá de achar receitas no curto prazo para compensar a MP derrubada”, disse um especialista ouvido pelo InfoMoney. InfoMoney

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O noticiário corporativo e de commodities reforçou o quadro de cautela. O Ibovespa caiu 0,73%, aos 140,6 mil pontos, pressionado por Petrobras em dia de Brent fraco — parte do mercado associou o recuo do petróleo a uma redução do prêmio de risco com a trégua em Gaza e a leitura de demanda mais fraca adiante. Na fotografia setorial, bancos pesaram e papéis ligados ao ciclo doméstico oscilaram à medida que curvas de juros oscilaram com a piora do câmbio. A VEJA resumiu: dia de alta do dólar acima de 2% e bolsa no vermelho, com pano de fundo fiscal e ruídos geopolíticos. VEJA

Como foi a virada intradiária

No início da manhã, o dólar caiu por alguns minutos, em linha com pares, com investidores de olho em dados dos EUA e comunicações de autoridades — um padrão recorrente em dias de agenda macro mais carregada. A fotografia de abertura — baixa leve — foi reportada por veículos que acompanhavam telas por volta de 9h40–10h10. Mas minutos depois o fluxo se inverteu: o petróleo cedeu e o tema fiscal tomou as mesas, deslocando o foco para a sustentabilidade do arcabouço. A narrativa de manhã — “baixa com dados no radar” — acabou absorvida pela trajetória de alta à tarde, quando a corrida por proteção se impôs. Relatos baseados em notas de agências e editorias de mercado registram esse ziguezague clássico de “abre em baixa, fecha em alta” em dias de notícia concorrente e sensibilidade a manchetes. Investing.com Brasil+2Notícias ao Minuto Brasil+2

Fiscal no centro do trade

O fio condutor doméstico foi a cobrança por fontes confiáveis de receita após o reves no Congresso. Investidores monitoram alternativas em estudo, como mudanças tributárias pontuais, revisões de gastos e até hipóteses de recomposição de IOF (o que teria efeitos colaterais no crédito e em operações de câmbio), um cenário citado por casas de análise durante a tarde. A leitura é simples: sem âncora fiscal crível, o prêmio de risco encarece, o câmbio abre e as curvas de juros podem reprecificar o custo de capital, afetando bolsa e decisões de investimento. O efeito confiança pesa tanto quanto o número: cronograma, alvos e impacto são tão relevantes quanto o montante. InfoMoney

No meio desse debate, o lançamento do novo modelo de crédito imobiliário — com fim gradual de direcionamentos e compulsórios da poupança até 2027 — entrou no radar. A proposta mexe numa engrenagem central do funding imobiliário e foi lida de formas distintas no pregão: de um lado, otimistas falam em eficiência e atração de capital; de outro, céticos temem transição turbulenta em um cenário de maior aversão a risco, justamente quando o câmbio piora. A assimetria de leituras reforçou a busca por hedge cambial. InfoMoney

O papel do cenário externo

No exterior, dois vetores importaram: (i) o ruído EUA–China com ameaças tarifárias renovadas por Trump, que pressionou ativos de risco e reduziu apetite por emergentes; (ii) a dinâmica de commodities, especialmente o petróleo em terreno negativo, sinalizando crescimento global mais tímido no balanço de riscos de curto prazo. Em paralelo, o dólar perdia fôlego contra euro e iene em determinados momentos, mas o efeito local prevaleceu: o real apanhou mais do que pares por fatores idiossincráticos (fiscal). Essa dissociação — DXY fraco com BRL fraco — já ocorreu em outras sessões de 2025 e tende a reaparecer quando notícias domésticas dominam. InfoMoney

Níveis técnicos e fluxo

Operadores destacaram a faixa de R$ 5,47–5,51 como zona de briga intradiária, com ordens de stop sendo acionadas na máxima. No futuro, o contrato nov/25 concentrou fluxo e ajudou a puxar a pernada de alta no começo da tarde. No comercial, a batida final em R$ 5,503 reforçou o fechamento perto das máximas, um sinal técnico de que a compra prevaleceu até o sino. No varejo, as cotações do dólar turismo oscilaram mais, refletindo spreads e custos operacionais, mas o direcional foi o mesmo. InfoMoney

E a bolsa?

A B3 sucumbiu à combinação de petróleo fraco e câmbio mais caro. Petrobras recuou perto de –0,9%, seguindo o Brent; bancos caíram em bloco com reprecificação de juros e perda de tração do cenário doméstico. O Ibovespa consolidou –0,73% no segundo dia seguido de queda, refletindo a aversão a risco local. Investidores discutiram quanto da fraqueza de Petrobras se deve a commodity e quanto se deve a temas de governança/política de preços; por ora, o preço do petróleo pareceu ser o driver do dia. VEJA

O que monitorar a partir de agora

  • Pacote fiscal: prazos, tamanho e qualidade das medidas. O mercado tende a premiar receitas perenes e despesas críveis e a punir creatividade contábil.

  • Crédito imobiliário: regras de transição (2025–2027), impacto sobre funding, spread e oferta. O desenho operacional dirá se o risco de curto prazo compensa o ganho estrutural.

  • Geopolítica e comércio: sinais de tarifas EUA–China e desdobramentos de acordos no Oriente Médio que afetem commodities e fluxos globais.

  • Dados dos EUA e fala do Fed: qualquer surpresa em inflação/emprego reorienta juros longos e apetite por risco, com efeitos de segunda ordem no BRL.

  • Fluxo estrangeiro: saídas/entradas na B3 e renda fixa; o câmbio de sexta sugere defesa no curto prazo. InfoMoney+1

Tradução para o bolso

Para empresas importadoras, o câmbio em R$ 5,50 encarece insumos e pede hedge mais ativo, principalmente onde repasse é difícil. Exportadoras com descasamento de custos podem mitigar parte da pressão com receita em dólar, mas a volatilidade amplia riscos de caixa — é hora de planejar. No varejo, viagens e compras no exterior ficam mais caras; a recomendação padrão é comparar custos totais (IOF, spreads) e evitar decisões por impulso em dia de pico. Para investidores de pessoa física, diversificação geográfica/cambial segue regra; para os de perfil tático, cuidado com falso alívio após pregões de forte estresse.

Em uma frase

A sexta consolidou a percepção de que, sem um vetor fiscal claro, o Brasil carrega prêmio — e o câmbio cobra. O mundo pode até ajudar nos intervalos, mas quando o ruído doméstico fala mais alto, o real paga a conta.

Fontes

  • InfoMoney — “Dólar sobe 2,38% e fecha em R$ 5,50, maior nível em um mês, com fiscal e exterior” (10.out.2025). InfoMoney

  • VEJA — “Dólar sobe mais de 2% com nova ameaça de Trump à China e risco fiscal no Brasil; Governo lança novo modelo de crédito imobiliário” (10.out.2025). VEJA

  • IstoÉ Dinheiro / Estadão Conteúdo — “Dólar ganha força ante real e sobe com petróleo fraco e incertezas locais” (10.out.2025). IstoÉ Dinheiro

  • Notícias ao Minuto (Folhapress) — “Dólar abre em baixa com tarifas dos EUA e inflação em foco” (12.ago.2025). Notícias ao Minuto Brasil

  • Jornal de Brasília (Folhapress) — “Dólar abre em leve baixa com inflação dos EUA em foco” (27.jun.2025). Jornal de Brasília

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