Autor: glauber

Em meio à crescente tensão geopolítica, Sergei Lavrov afirma que a Rússia não ficará para trás em relação aos testes nucleares, caso outras potências, como os EUA, rompam a moratória, reacendendo o debate sobre paridade estratégica e o controle de armas nucleares. Em uma recente declaração, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, fez um alerta claro ao Ocidente: se outras potências nucleares decidirem retomar seus testes nucleares, a Rússia não ficará para trás e fará o mesmo. A declaração, feita hoje (11/11), reacendeu o debate global sobre o controle de armas nucleares, especialmente sobre a moratória de…

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Aeronave de carga militar C-130 da Turquia cai em território georgiano após decolar do Azerbaijão; equipes de resgate trabalham no local e causas ainda são investigadas. Uma aeronave de carga militar C-130 turca, que transportava 20 pessoas a bordo, sofreu um trágico acidente nesta terça-feira, caindo em território da Geórgia. O incidente ocorreu após a aeronave decolar do Azerbaijão, desencadeando uma complexa operação de resgate e levantando questões urgentes sobre as causas da queda. Equipes de salvamento georgianas foram prontamente mobilizadas e estão atualmente no local do acidente coordenando os esforços de busca e recuperação, enquanto a comunidade internacional acompanha…

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Após o fechamento de Bruxelas e Liège por atividade suspeita, o governo recorre a suporte estrangeiro e acelera um Centro Nacional de Segurança Aérea, mirando interoperabilidade e contramedidas eletrônicas diante da guerra híbrida que pressiona infraestrutura crítica e soberania do espaço aéreo. A Bélgica viveu, em poucos dias, uma sequência de incursões de drones capaz de testar a prontidão institucional e a resiliência de seus ativos críticos. O impacto foi imediato e visível: os aeroportos de Bruxelas (Zaventem) e Liège interromperam operações após múltiplos avistamentos, provocando atrasos, cancelamentos e uma revisão de regras de engajamento para interdição do espaço aéreo.…

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Em meio a talks emperradas, o Irã diz buscar uma saída negociada com Washington, mas reafirma soberania nacional e “não-concessões” em defesa; Europa reativa sanções e a agenda nuclear segue sob escrutínio do IAEA, num xadrez que mistura diplomacia multilateral, dissuasão e custos sociais. Quando Teerã declara hoje (11/11) que almeja um acordo “pacífico” com os Estados Unidos para o dossiê nuclear, não se trata apenas de um gesto de relações públicas: é uma tentativa de reabrir uma janela diplomática num cenário em que a arquitetura de confiança está esgarçada. O recado veio junto a uma ressalva central — segurança…

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Sinalização de “acordo pacífico” convive com endurecimento interno, sanções reativadas e fiscalizações abaladas — uma equação que deixa Washington sem garantias e mantém a pressão regional. Teerã afirmou hoje que busca um acordo “pacífico” com os Estados Unidos para o dossiê nuclear, mas sem ceder no que considera sua segurança nacional. A mensagem reforça uma linha de meses: disposição retórica para negociar, acompanhada de condições rígidas sobre enriquecimento de urânio e de uma postura defensiva após ataques e sabotagens contra instalações nucleares. Em termos de narrativa — termo caro ao jornalismo político —, o regime tenta transmitir moderação enquanto preserva…

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Em meio à retórica de “saída negociada”, Moscou culpa Kiev pelo impasse diplomático; no terreno, seguem os ataques de drones — inclusive contra refinarias em território russo — e análises independentes mapeiam pressão militar russa em vários eixos, de Pokrovsk a Kupiansk. A frase é boa, o contexto é implacável. Ao afirmar ontem (10/11) que “quer o fim da guerra”, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, também cravou que o processo de paz está “travado” e responsabilizou a Ucrânia — e seus aliados — pela ausência de avanço. Na narrativa russa, seus “objetivos” poderiam ser alcançados “por meios político-diplomáticos”; na…

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À sombra do reforço militar norte-americano no Caribe, o governo Maduro acelera a mobilização de tropas e milícias, promete “defesa da soberania nacional” e fala em “república em armas”, enquanto analistas alertam para o risco de um conflito prolongado de caráter insurgente. Caracas voltou a colocar a defesa do país no centro do tabuleiro regional. Diante do aumento da presença militar dos Estados Unidos no Caribe — com destróieres, cruzadores e a previsão de envio de navios-anfíbios e milhares de fuzileiros navais — o presidente Nicolás Maduro e o alto comando venezuelano acionaram um plano de resistência que inclui a…

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Data Fifa Desafia Elencos e Táticas na Briga Pelo Topo do Campeonato Brasileiro Flamengo e Palmeiras, dois dos maiores rivais do futebol brasileiro e protagonistas na disputa pelos títulos da Copa Libertadores e do Campeonato Brasileiro, enfrentarão um cenário complexo nos próximos dias. Os clubes somam um total de 16 desfalques combinados para seus importantes jogos atrasados do Brasileirão, que serão disputados neste sábado. A principal causa das ausências são as convocações para a Data Fifa, somadas a suspensões por acúmulo de cartões e decisões da justiça desportiva. Essa situação impõe um desafio tático significativo para os técnicos, exigindo a…

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Em dia de recados calibrados, Irã diz querer saída negociada para o impasse atômico sem abrir mão de “segurança nacional”; sanções foram reimpostas e as conversas seguem travadas, enquanto Europa pressiona por inspeções da AIEA e Washington envia sinais ambíguos. Teerã procurou modular a temperatura política do dossiê nuclear ao afirmar, nesta terça-feira, que busca um acordo “pacífico” com os Estados Unidos para encerrar um contencioso de décadas. O recado, dado pelo vice-chanceler Saeed Khatibzadeh durante um fórum em Abu Dhabi, veio acompanhado de um aviso: não haverá concessões que afetem a segurança nacional do país. Ao mesmo tempo, o…

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Porta-vozes de Moscou falam em “preferência” por solução diplomática, mas reconhecem pausa nas conversas e mantêm condições máximas; analistas veem correlação de forças desfavorável a avanços rápidos e um tabuleiro em que o que está em jogo ainda é a consolidação de ganhos no campo de batalha. A mensagem do Kremlin tem dois tempos — e ambos falam alto. No discurso público, a cúpula russa repete que “prefere” encerrar a guerra por via diplomática. Nos bastidores do poder, porém, admite que o processo está em pausa e que não há, por ora, sinalização concreta de Kyiv para retomar as conversas.…

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