Dados inéditos do Pacific Institute indicam padrão de violência contra poços, encanamentos, estações de bombeamento e unidades de dessalinização em Gaza e na Cisjordânia; o que está em jogo envolve direito humanitário, saúde pública e credibilidade de aliados europeus que financiaram parte das obras destruídas — com potencial de reverberar na ONU. O acesso à água, que deveria ser imune ao fogo cruzado, virou um dos termômetros mais duros da guerra. Um novo levantamento do Pacific Institute — referência global no mapeamento de conflitos hídricos — aponta mais de 250 ataques realizados por forças israelenses e colonos contra infraestrutura de…
Autor: glauber
Novo levantamento liga Forças israelenses e colonos a um padrão de ofensivas contra redes de água na Cisjordânia ocupada e em Gaza; especialistas falam em violação de normas internacionais e governos europeus sinalizam cobrança — debate que exige menos narrativa e mais auditoria técnica. A água — insumo básico, silencioso, vital — virou alvo preferencial num conflito onde tudo tende a ser militarizado. Um levantamento compilado a partir do banco “Water Conflict Chronology”, do Pacific Institute, indica que, entre 2020 e meados de 2025, houve mais de 250 ataques contra infraestrutura hídrica usada por palestinos na Cisjordânia ocupada e em…
Comando ucraniano admite piora no setor de Zaporizhzhia e recuos localizados; Kiev reivindica ataque a unidade petrolífera na região russa de Orenburg; Moscou alega ganhos em Kupiansk. Enquanto isso, Istambul volta a abrigar canal de descompressão para trocas de prisioneiros — raro ponto de consenso em meio à guerra. A semana trouxe um retrato cru do front e da diplomacia: o comandante-chefe ucraniano reconheceu que a situação se deteriorou em pontos sensíveis de Zaporizhzhia, com pressão russa e tombo tático em algumas localidades; ao mesmo tempo, Kiev intensificou a campanha de dissuasão de longo alcance, reivindicando novo ataque contra infraestrutura…
Comando ucraniano reconhece piora do quadro em Zaporizhzhia e confirma recuos locais; Kyiv afirma ter atingido uma refinaria russa em Orenburg; Rússia alega avanços no eixo Kupiansk. Enquanto isso, seguem em Istambul as tratativas para troca de prisioneiros. A quarta-feira (12.nov.2025) foi marcada por um raro alinhamento de frentes — militar, energética e diplomática — no conflito entre Ucrânia e Rússia. No campo de batalha, o comandante ucraniano Oleksandr Syrskyi admitiu deterioração na direção de Zaporizhzhia; em paralelo, o Exército reportou recuos táticos em pontos específicos para linhas mais defensáveis. Em Moscou, o Ministério da Defesa reivindicou ganhos no eixo…
Em meio a uma semana de fog of war, o comando ucraniano reconhece piora na frente sul e “recuos locais”, enquanto uma ofensiva de drones atinge uma refinaria russa nos Urais; Rússia reivindica ganhos em Kupiansk e, em Istambul, prosseguem as tratativas para novas trocas de prisioneiros sob mediação turca — um tabuleiro em que soberania nacional, custos humanitários e o risco de escalada se entrelaçam. A guerra na Ucrânia entrou nos últimos dias em um novo compasso de tensão, com movimentos simultâneos no campo de batalha e na frente diplomática. No eixo sul, o comandante-em-chefe ucraniano, Oleksandr Syrskyi, admitiu…
Megaoperação de segurança desloca sete líderes de alta periculosidade do Complexo de Gericinó, no Rio, para penitenciária de Catanduvas, no Paraná, em ação contra a atuação das facções. Sete dos mais perigosos líderes do Comando Vermelho (CV), incluindo figuras notórias como Irmão Metralha e Naldinho, foram transferidos nesta semana sob forte esquema de escolta do Complexo de Gericinó (Bangu 1), no Rio de Janeiro, para penitenciárias federais, com destaque para a unidade de Catanduvas, no Paraná. A megaoperação, que contou com a participação de forças de segurança estaduais e federais, foi uma medida estratégica do governo fluminense para desarticular as…
Documentos Privados Revelam Alegações de Epstein sobre Conhecimento de Trump no Caso de Tráfico Sexual A revelação de novos e-mails privados do falecido bilionário Jeffrey Epstein pelo Comitê de Supervisão da Câmara dos EUA intensifica o escrutínio sobre a relação com o ex-presidente Donald Trump. Os documentos, obtidos após uma intimação judicial e divulgados pelos democratas do Comitê, contêm alegações diretas de Epstein de que Trump “sabia das garotas” e passou um tempo significativo com uma mulher identificada como vítima de seu esquema de tráfico sexual. O fato, que veio à tona em meio a um ano eleitoral crucial nos…
Em meio a tensões com China e Coreia do Norte, a primeira-ministra Sanae Takaichi evitou reafirmar integralmente os princípios não nucleares do país — gesto que acendeu alertas sobre uma possível revisão da proibição de “introdução” de armas nucleares no território japonês e expôs os bastidores do poder em Tóquio. O Japão vive, de novo, um daqueles momentos em que a história pesa mais do que as circunstâncias. A primeira-ministra Sanae Takaichi sinalizou, no Parlamento, abertura para “reavaliar” os Três Princípios Não Nucleares — não possuir, não produzir e não permitir a introdução de armas nucleares em seu território. O…
Ao sinalizar que pode revisar a proibição de introdução de armas nucleares no território japonês, a primeira-ministra Sanae Takaichi recoloca a soberania nacional, a disuasão e o compromisso com o Estado de Direito no centro do xadrez estratégico do Indo-Pacífico. A primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, insinuou nesta semana que os tradicionais “Três Princípios Não Nucleares” — não possuir, não produzir e não permitir a introdução de armas nucleares — podem não permanecer intocados na revisão da estratégia de segurança prevista até o fim de 2026. Respondendo a questionamentos da oposição no Parlamento, ela afirmou não estar “no estágio” de…
Ao evitar reafirmar o princípio de “não introdução”, a primeira-ministra acende um debate sensível sobre soberania nacional, o “guarda-chuva” atômico dos EUA e o lugar do Japão num tabuleiro marcado por tensões regionais e pelo imperialismo. A primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, deixou em aberto nesta semana a manutenção integral dos “três princípios não nucleares” — não possuir, não produzir e não permitir a introdução de armas atômicas no território. Em sessão no Parlamento, ela evitou reiterar o compromisso explícito com a regra da “não introdução”, o que foi lido por analistas e opositores como um sinal de que Tóquio…