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Escalada na Ucrânia: O Que Está em Jogo no Maior Ataque Aéreo Russo desde o Início da Guerra

20 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Andriy Bodak
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Nos bastidores da diplomacia internacional, enquanto interlocutores em Washington e Moscou discutem possíveis sinalizações para um cessar-fogo, a correlação de forças no terreno revela uma realidade mais dura: a Rússia intensificou sua ofensiva com um bombardeio massivo que expôs vulnerabilidades na defesa ucraniana e gerou questionamentos sobre a credibilidade do apoio ocidental.

Em uma operação que mobilizou centenas de drones e mísseis, forças russas atingiram múltiplas regiões da Ucrânia na noite de 18 para 19 de novembro, deixando ao menos 26 civis mortos e mais de 140 feridos, segundo balanços preliminares das autoridades de Kiev. O epicentro da tragédia foi a cidade de Ternopil, no oeste do país, onde um prédio residencial foi parcialmente destruído, com andares superiores completamente colapsados. O que muda com esse ataque? Além das vítimas imediatas — incluindo crianças —, o bombardeio provocou apagões emergenciais em várias províncias, afetando a atividade econômica em pleno inverno rigoroso e reacendendo o debate sobre a capacidade de Kiev de manter a previsibilidade em sua infraestrutura crítica.

Contexto: a Força Aérea ucraniana reportou o lançamento de 476 drones de ataque e 48 mísseis, incluindo 47 de cruzeiro e um balístico. Embora defesas antiaéreas tenham abatido parte significativa dos projéteis, os impactos em instalações de energia e transporte revelam limitações na ancoragem de sistemas de defesa fornecidos por aliados. Por que importa? Esse foi um dos maiores ataques aéreos desde fevereiro de 2022, concentrado em regiões ocidentais distantes da linha de frente, o que sugere uma estratégia de Moscou para pressionar a retaguarda ucraniana e testar a resiliência civil em áreas até então relativamente poupadas.

Nos bastidores de Kiev, a temperatura política subiu. O presidente Volodymyr Zelensky, em visita à Turquia, classificou a ofensiva como “deliberadamente calculada para causar o máximo dano a civis”, exigindo maior sinalização ao mercado de apoio — leia-se, mais sistemas de defesa aérea e mísseis de longo alcance. Do lado russo, o Ministério da Defesa afirmou que os alvos eram instalações energéticas que sustentam o esforço de guerra ucraniano, em retaliação a ataques com mísseis ATACMS norte-americanos contra território russo no dia anterior. Interlocutores em capitais europeias reconhecem que a troca de golpes de longo alcance alterou a correlação de forças, aproximando o conflito de uma escalada que envolve diretamente fornecedores ocidentais.

A tragédia em Ternopil ilustra o drama humano por trás dos números. Equipes de resgate trabalharam durante toda a noite removendo escombros, enquanto moradores relatavam cenas de pânico: chamas que se alastraram rapidamente e pessoas presas nos andares superiores. Pelo menos 26 corpos foram recuperados até o momento, mas o número de desaparecidos — incluindo três crianças — mantém a incerteza. Em outras regiões, como Lviv, Ivano-Frankivsk e Khmelnytskyi, impactos em subestações provocaram cortes de energia em temperaturas abaixo de zero, afetando hospitais e residências. O que precifica a curva de risco agora é a percepção de que Moscou mantém capacidade de ataques em massa mesmo após quase quatro anos de guerra, enquanto a Ucrânia enfrenta fadiga em seus estoques de interceptores.

Movimentos no Planalto — ou, neste caso, no Kremlin — indicam que Vladimir Putin busca fortalecer sua posição antes de eventuais negociações. Relatos de bastidores apontam que o ataque ocorreu no momento em que enviados norte-americanos e russos discutiam, em contatos discretos, propostas de paz que incluiriam congelamento de linhas de frente e limitações ao Exército ucraniano. Aliados de Zelensky dizem que qualquer acordo que ignore a soberania territorial seria inaceitável, mas a realidade no terreno pressiona por articulação política urgente. Países da Otan, como Polônia e Romênia, elevaram alerta após fragmentos de drones invadirem seus espaços aéreos, reforçando a leitura de que o conflito transcende as fronteiras ucranianas.

Analistas internacionais observam que esses ataques expõem uma assimetria persistente: enquanto Kiev depende de fluxo internacional de armamentos para manter defesas, Moscou reconstruiu capacidade produtiva de drones e mísseis, beneficiando-se de parcerias com Irã e Coreia do Norte. A curva de juros global, por sua vez, reflete tensão: mercados europeus reagiram com quedas moderadas, precificando maior risco geopolítico no fornecimento de energia — lembrando que a Ucrânia ainda é rota relevante de gás para parte da Europa.

O que está em jogo vai além do imediato. Esse bombardeio reacende o debate sobre até onde o Ocidente está disposto a ir para garantir a segurança jurídica e institucional da Ucrânia sem escalar para confronto direto. Dados e comportamento do eleitor em países aliados mostram fadiga com o prolongamento do conflito: pesquisas recentes indicam apoio decrescente a envios ilimitados de armas, dentro da margem de erro que preocupa estrategistas em Washington e Bruxelas. Ao mesmo tempo, a resiliência ucraniana — com contra-ataques a refinarias russas — demonstra que Kiev não aceita passivamente a pressão.

Por que importa para o leitor? Porque cada onda de ataques como essa altera o mapa do poder regional e global. A destruição de infraestrutura civil não é apenas tática militar; é uma tentativa de quebrar a moral de uma nação e forçar concessões em mesa de negociação. Contexto e dados para além do fato: desde o início da invasão, ataques russos mataram milhares de civis, segundo relatórios da ONU, mas a concentração recente em regiões ocidentais sugere mudança de foco para maximizar custos humanitários e econômicos. A Ucrânia respondeu com uso declarado de mísseis de longo alcance fornecidos pelos EUA, o que eleva a temperatura diplomática e pode complicar transições em Washington com a nova administração Trump.

Interlocutores do governo ucraniano afirmam que, sem reforço imediato em defesas aéreas, o inverno será particularmente cruel. Do outro lado, fontes russas sustentam que apenas pressão militar trará Kiev à realidade das reformas estruturais necessárias para paz — eufemismo para reconhecimento de ganhos territoriais. A verdade é que, enquanto bastidores de Brasília — ou melhor, de capitais ocidentais — discutem pacotes de ajuda, civis em Ternopil enterram seus mortos e contam os custos de uma guerra que parece longe do fim.

Esse episódio reforça uma lição recorrente: em conflitos prolongados, a previsibilidade é a primeira vítima. A comunidade internacional enfrenta agora o desafio de calibrar respostas que preservem o Estado de Direito sem alimentar escalada infinita. A ancoragem fiscal global também sente: volatilidade energética afeta desde o preço do barril até a inflação em economias emergentes. Resta observar se os próximos movimentos no Palácio — seja em Kiev, Moscou ou Washington — trarão alívio ou mais destruição. Por ora, o inverno ucraniano começou mais frio e mais sombrio do que muitos esperavam.

Fontes :

Reuters – Twenty-six killed, many missing in Russian strike on apartment buildings in west Ukraine
The Guardian – Ukraine war briefing: rescuers comb through rubble after Russian attack kills at least 26 The New York Times – Russian Missile Kills at Least 25 in Ukrainian Apartment Building
BBC News – Russian attack on Ternopil kills 25 in one of deadliest strikes on western Ukraine
AP News – Russian attacks kill 26 civilians in Ukraine as Zelenskyy seeks more Western help
Kyiv Independent – ‘Destroyed in an instant’ — 26 killed, 142 injured, blackouts across Ukraine after Russian mass missile, drone attack)

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