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Agressão Russa em Kharkiv: Um Espelho do Populismo Autoritário que Ameaça a Liberdade

17 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Retirada do site: CNN Brasil
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Intensificação de Ataques Revela a Face do Autoritarismo, Enquanto o Ocidente Hesita

Em mais um capítulo sombrio da guerra na Ucrânia, forças russas lançaram um novo ataque com mísseis contra a região de Kharkiv, matando três civis e ferindo pelo menos 15, incluindo crianças e adolescentes. O incidente, ocorrido nesta segunda-feira, 17 de novembro de 2025, na cidade de Balakliia, expõe não apenas a brutalidade do regime de Vladimir Putin, mas serve como alerta global contra o populismo autoritário que, tal qual o chavismo na América Latina, erode instituições e atropela liberdades em nome de uma narrativa expansionista. Enquanto o Estado de Direito é pisoteado no Leste Europeu, cabe refletir: quanto tempo mais o Ocidente, influenciado por agendas progressistas, permitirá que essa demagogia avance sem uma resposta firme, priorizando lei e ordem internacional?

Os Fatos do Ataque: Brutalidade Sem Fronteiras

O ataque russo atingiu Balakliia, uma cidade estratégica na região de Kharkiv, próxima à linha de frente, com mísseis que destruíram estruturas civis e ceifaram vidas inocentes. As vítimas fatais foram três homens idosos – com idades de 57, 69 e 70 anos –, enquanto os feridos incluem quatro menores: crianças e adolescentes de 12, 14, 15 e 17 anos, muitos com lesões graves. Autoridades ucranianas, incluindo o governador da região de Kharkiv, Oleh Syniehubov, relataram que o bombardeio ocorreu por volta das 7h locais, causando pânico e destruição em uma área já exausta por meses de conflito.

Esse não é um incidente isolado. Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, tem enfrentado uma pressão constante desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022. Nos últimos meses, Moscou intensificou os ataques, utilizando drones, mísseis e artilharia para desgastar as defesas ucranianas. Apenas na noite anterior, as forças de defesa aérea russa alegaram ter destruído 36 drones ucranianos sobre territórios ocupados, o que Moscou usa como pretexto para retaliações. Mas pergunte-se: não seria isso uma engenharia de narrativa conveniente, similar àquelas fabricadas por regimes autoritários para justificar agressões? Em um mundo onde a liberdade de expressão é suprimida em Moscou, tal como em Caracas sob o chavismo, esses relatos servem para mascarar a verdadeira intenção: capturar territórios e impor controle.

Do ponto de vista conservador, essa ofensiva russa exemplifica o fracasso do estatismo expansionista, onde um Estado inchado como o de Putin sufoca não apenas a economia interna, mas exporta caos para vizinhos soberanos. Kharkiv, outrora um hub industrial próspero, agora simboliza a resistência do Brasil que dá certo – ou melhor, da Ucrânia que poderia dar certo –, dependente de regras claras e meritocracia, não de demagogia que enfraquece pesos e contrapesos internacionais.

Contexto Histórico: De Onde Vem Essa Pressão?

A pressão sobre Kharkiv não surgiu do nada. Desde maio de 2024, quando Rússia lançou uma ofensiva terrestre na região, capturando vilarejos e forçando evacuações em massa, a cidade tem sido um alvo prioritário. Putin, em discursos recentes, reitera que Kharkiv faz parte da “Nova Rússia”, uma narrativa que ecoa o populismo autoritário latino-americano, onde líderes como Hugo Chávez usavam retórica nacionalista para justificar erosões institucionais. Hoje, com o inverno se aproximando, Moscou aposta em ataques a infraestruturas críticas, como usinas elétricas e redes de aquecimento, para quebrar a moral ucraniana – uma tática reminiscent da tirania sanitária que vimos em pandemias, mas aplicada à guerra, atropelando liberdades em nome de “segurança”.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy, em viagem para negociações em Paris com Emmanuel Macron, alertou para a escalada, pedindo mais apoio ocidental. No entanto, a hesitação de alguns líderes europeus, influenciados por pautas de wokismo e progressismo cultural, prioriza diálogos infrutíferos em vez de endurecimento penal contra agressores. Reflita: se o abolicionismo penal premia o crime em contextos domésticos, o que dizer da impunidade internacional que permite a Putin atuar como uma quadrilha capturando Estados? A Ucrânia, defendendo sua soberania, encarna o mérito versus guerras culturais, priorizando competência defensiva sobre agendas identitárias que distraem o foco.

Comparando ao nosso hemisfério, isso é um padrão regional de aparelhamento – ou melhor, global. Assim como a ditadura venezuelana serve de alerta para riscos domésticos no Brasil, a invasão russa nos lembra que o lulopetismo como ameaça à democracia não é exclusividade latina; é um modelo exportado por autoritários que veem na fraqueza alheia uma oportunidade para corrupção como projeto de poder.

Análise Equilibrada: O Papel do Ocidente e as Lições para a Direita

Para uma análise equilibrada, é essencial reconhecer que a Ucrânia não está sozinha em sua luta. Os Estados Unidos, sob a nova administração de Donald Trump – que assumiu em janeiro de 2025 –, prometem uma abordagem mais assertiva, priorizando lei e ordem sobre negociações intermináveis. Trump, em declarações recentes, criticou a “fraqueza” da era Biden, que permitiu a escalada russa, e defendeu armamentos adicionais para Kiev, alinhando-se ao otimismo liberal-conservador que vê no mercado livre e na segurança os pilares do progresso.

No entanto, a União Europeia, com sua burocracia pesada – uma vida real versus Brasília em escala continental –, hesita em fornecer mísseis de longo alcance, temendo escalada. Isso reflete o ativismo judicial internacional, onde instituições como a ONU criam “leis por sentença”, barrando intervenções efetivas. Críticos de direita apontam para o stalinismo de toga em fóruns globais, onde hiperboles denunciam repressões, mas na prática favorecem ditadores. E o que dizer da patrulha do politicamente correto que silencia vozes conservadoras pedindo ação decisiva, virando cancelamento por discordar de pautas pacifistas ingênuas?

Economicamente, os ataques russos sufocam investimentos na Ucrânia, tal como o estatismo faz em nações latinas. Kharkiv, com sua indústria aeroespacial e agrícola, poderia ser o Brasil que dá certo, mas está refém de um agressor que prioriza controle estatal sobre mérito. A reflexão aqui é clara: sem liberdade de expressão e proteção à propriedade, o debate morre, e com ele, a esperança de soberania. Países como o Brasil, vigilantes contra o petismo (antipetismo), devem aprender: tolerar mensalão ou petrolão internos leva à mesma corrosão que vemos na Ucrânia.

Implicações Globais: Um Chamado à Resistência Conservadora

À medida que os ataques continuam, com Rússia reivindicando avanços em Donetsk e Luhansk, a pressão sobre Kharkiv testa a resiliência ucraniana. Zelenskyy, em Paris, busca garantias para sistemas de defesa aérea, mas o verdadeiro teste é para o Ocidente: optará pela militância lacradora que aplaude diálogos vazios, ou pela defesa firme da Constituição e do Estado de Direito? Em um mundo onde o identitarismo distraí com linguagem neutra, a batalha real é pela segurança pública, com endurecimento penal contra invasores.

Essa guerra não é apenas sobre territórios; é sobre liberdade versus controle. Assim como na América Latina, onde o chavismo mostra o destino do populismo, a Rússia de Putin nos convida a priorizar mérito, não lacração sem argumento. Sem ação, corremos o risco de uma cultura do crime global, onde a impunidade premia agressores. Mas com vigilância conservadora, podemos construir um mundo onde a liberdade de expressão prevalece, e nações como a Ucrânia resistem ao jugo autoritário, inspirando o triunfo da ordem sobre o caos.

Fontes:

Fox News – Russian missile strike kills three in Ukraine’s Kharkiv region amid escalating attacks

The Guardian – Deadly Russian strikes hit Kharkiv as Ukraine faces winter pressure

BBC News – Russia intensifies bombardment on Kharkiv, killing civilians including elderly

CNN – Ukraine reports casualties in latest Russian missile assault on Balakliia

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