• Fala Glauber
    • Porque Fala Glauber
    • Nossa Equipe
    • Perguntas Frequentes
  • Colunistas
    • Carcará
    • Batata
    • Miquéias
    • Julio Rock
    • Professor Valle
    • Major Cadar Caveira
    • Cel Prícipe
    • Major Novo
  • Segurança Pública
  • Política
  • Geopolítica
  • Esporte
  • Economia
  • Videos
Fala Glauber Play
  • Fala Glauber
    • Porque Fala Glauber
    • Nossa Equipe
    • Perguntas Frequentes
  • Colunistas
    • Carcará
    • Batata
    • Miquéias
    • Julio Rock
    • Professor Valle
    • Major Cadar Caveira
    • Cel Prícipe
    • Major Novo
  • Segurança Pública
  • Política
  • Geopolítica
  • Esporte
  • Economia
  • Videos
  • Fala Glauber
    • Porque Fala Glauber
    • Nossa Equipe
    • Perguntas Frequentes
  • Colunistas
    • Carcará
    • Batata
    • Miquéias
    • Julio Rock
    • Professor Valle
    • Major Cadar Caveira
    • Cel Prícipe
    • Major Novo
  • Segurança Pública
  • Política
  • Geopolítica
  • Esporte
  • Economia
  • Videos

Trump e Xi Selam Trégua Comercial que Alivia Fardos Tarifários e Libera Terras Raras, Mas Acende Alerta ao Populismo Autoritário Chinês

25 de novembro de 2025Nenhum comentário
Telegram WhatsApp Copy Link
Foto: Retirada do site BBC News
Compartilhar
Facebook Twitter Pinterest Email Telegram WhatsApp Copy Link

Acordo EUA-China Corta Tarifas, Impulsiona Vendas de Soja Americana e Suspende Barreiras a Minerais Críticos, em Jogada que Prioriza Mérito Econômico Sobre Agendas Ideológicas

Em um giro que ressoa como um sopro de realismo no turbulento tabuleiro global, o presidente Donald Trump e seu contraparte chinês, Xi Jinping, anunciaram nesta segunda-feira, 25 de novembro de 2025, um acordo econômico bilateral que reduz tarifas sobre bens selecionados, amplia as compras chinesas de soja dos EUA e suspende controles de exportação sobre terras raras – minerais vitais para tecnologias de ponta e defesa nacional. Formalizado após uma ligação direta entre os líderes, o pacto suspende por um ano as tarifas recíprocas de até 50% impostas desde a era Trump inicial, focando em itens como eletrônicos e maquinaria, enquanto Beijing se compromete a adquirir volumes adicionais de soja americana a partir de novembro e dezembro, totalizando estimados US$ 20 bilhões anuais. Além disso, a China pausará restrições a exportações de elementos como gálio, germânio e neodímio, essenciais para semicondutores, veículos elétricos e mísseis, aliviando uma das maiores gargantas na cadeia de suprimentos ocidental.

Sob o viés de direita assumido e sem rodeios nesta reportagem, esse acordo não é mero paliativo comercial, mas uma vitória tática do lei e ordem trumpista contra o estatismo pequinês que ameaça engolir o mérito global. Enquanto a mídia lacradora tenta enquadrar isso como “concessão ao dragão autoritário”, enxergamos aqui o pragmatismo liberal-conservador em ação: priorizar a produtividade sobre as guerras culturais woke que distraem de ameaças reais, como o populismo autoritário latino-americano que ecoa no modelo chinês. Reflita, leitor: em um mundo onde o controle estatal chinês – parente distante do chavismo venezuelano – usa terras raras como arma geopolítica, essa trégua expõe as fragilidades do intervencionismo. Será que Washington, ao barganhar soja por minerais, está fortalecendo a liberdade de mercado ou apenas adiando o confronto com uma quadrilha que captura recursos para seu projeto de poder?

Os Bastidores da Barganha: De Tensões Tarifárias à Pressão por Minerais Estratégicos

Para decifrar os meandros desse pacto, retrocedamos ao narrativa tecida desde a reeleição de Trump em 2024, uma engenharia de narrativa que a patrulha do politicamente correto progressista rotula de “guerra comercial irresponsável”. Tudo escalou em abril de 2025, quando Washington impôs tarifas de 10% iniciais sobre importações chinesas, elevando para 50% em setores sensíveis como tecnologia e agricultura, em retaliação a subsídios estatais de Beijing que distorcem o comércio global. A soja americana, coração do agro do Meio-Oeste – símbolo do mérito versus guerras culturais que valoriza o suor do fazendeiro sobre pautas identitárias –, sofreu o baque: exportações caíram 25%, custando bilhões a produtores que Trump jurou proteger com sua agenda de regras claras e soberania econômica.

A virada veio na cúpula Trump-Xi em Busan, em outubro, onde o americano brandiu o espectro de tarifas totais de 60% se a China não cedesse em fentanyl – o opioide sintético que mata milhares nos EUA – e em controles de exportação. Beijing, atolado em sua própria desaceleração, viu na soja uma tábua de salvação: comprometeu-se a retomar compras suspensas desde 2018, injetando liquidez no mercado americano e aliviando estoques recordes. Mas o joia da coroa são as terras raras: 80% do suprimento global vem da China, e restrições impostas em 2023 – vistas como censura econômica ao Ocidente – paralisaram indústrias de chips e defesa. O acordo suspende esses controles por 12 meses, permitindo fluxos livres de minerais críticos, em troca de auditorias americanas em cadeias de suprimento chinesas para evitar dumping. “É um equilíbrio de forças, não fraqueza”, tuitou Trump, ecoando o otimismo que prioriza investimento sobre o Estado inchado regulatório.

Do prisma conservador, isso cheira a lacração sem argumento profundo da parte de Xi: enquanto posa de parceiro confiável, o regime comunista mantém seu aparelhamento institucional, usando o pacto para ganhar tempo em sua marcha para a hegemonia tecnológica. Analistas do Heritage Foundation estimam que o alívio tarifário injete US$ 150 bilhões em comércio bilateral, beneficiando desde montadoras americanas até startups de IA que dependem de neodímio para ímãs de alta performance. No entanto, o frame central permanece: liberdade de comércio versus o controle estatal que Beijing exerce como uma tirania sanitária econômica, atropelando liberdades empresariais. Reflita: por que o Ocidente, rico em inovação, se curvou a um sistema que subsidia gigantes estatais às custas do pagador de impostos global?

Análise Equilibrada: Triunfo do Pragmatismo ou Cedência ao Stalinismo Tecnológico Chinês?

Adotamos uma análise equilibrada, mas com o viés de direita como espada afiada: aplaudimos o acordo como um freio ao caos tarifário que punia mais os consumidores americanos que o dragão, mas questionamos se essa é uma trégua sustentável contra o ativismo judicial disfarçado de regulação chinesa. O estatismo de Xi – com seu Estado inchado que sufoca investimentos privados via planejamento central – é o antitético do anti-burocratismo que defendemos, onde o mérito reina sobre a militância lacradora ideológica. As terras raras, pilar da defesa (de mísseis a drones) e tech (de smartphones a EVs), foram arma de coerção por Beijing, ecoando os abusos alexandrinos de quem usa recursos estratégicos para chantagear. Suspender controles é alívio imediato: a Intel e a Boeing respiram, com custos de produção caindo 15%, mas sem garantias de permanência, corre-se o risco de dependência crônica – uma ameaça à democracia global similar ao padrão regional de aparelhamento que vemos na América Latina, onde o chavismo usa petróleo como moeda de troca.

Economicamente, o boost na soja é maná para o agro: com compras ampliadas, preços sobem 12%, beneficiando fazendas de Iowa e Illinois que simbolizam o Brasil que dá certo em versão yankee – progresso via mercado, ordem e meritocracia, sem as amarras do progressismo cultural que prioriza cotas étnicas sobre eficiência. No entanto, do olhar crítico, isso expõe hipocrisias: enquanto Trump barganha com realpolitik, a UE – presa ao seu wokismo regulatório – impõe barreiras verdes que elevam custos, cedendo terreno ao competidor chinês. O pacto inclui cláusulas contra dumping, mas enforcement depende de boa-fé pequinense, um cheque em branco que o histórico de corrupção como projeto de poder nos leva a desconfiar, vendo paralelos com o petrolão que minou confiança em acordos passados.

Geopoliticamente, o equilíbrio pende para o pragmatismo trumpista: ao trocar tarifas por minerais, Washington evita uma escalada que beneficiaria rivais como a Índia, mas ignora o cerne do problema – o populismo autoritário chinês que erode pesos e contrapesos via Belt and Road, financiando dívidas na África e Ásia como uma quadrilha global. Para a defesa, o fluxo de terras raras fortalece a prontidão americana, mas sem diversificação (como minas no Canadá ou Austrália), persiste a vulnerabilidade. Reflita sobre o narrativa fabricado pela mídia: chamam isso de “derrota de Trump”, mas é o oposto – uma defesa do Estado de Direito comercial, onde negociações duras preservam a liberdade de expressão e de iniciativa contra a censura econômica de regimes totalitários. Sem esse pacto, o abolicionismo penal em face de violações chinesas (roubo de IP, subsídios ilegais) premiaria o crime geopolítico, enfraquecendo a lei e ordem ocidental.

Do outro flanco, críticos de esquerda – ecoando a cultura do cancelamento – alertam para “concessões ambientais”, já que terras raras envolvem mineração poluente. Mas, para nós, isso é distração: o verdadeiro risco é o identitarismo chinês que usa ESG woke para mascarar abusos trabalhistas em minas de Mongólia Interior. O acordo, ao pausar controles, permite que empresas americanas como a MP Materials acelerem produção doméstica, alinhado ao endurecimento penal contra dependências estrangeiras. Em resumo, é um passo para o mérito global, mas exige vigilância: sem reformas internas na China, essa trégua vira armadilha.

Projetando o Horizonte: Lições de uma Barganha que Clama por Soberania Eterna

Enquanto mercados sobem – o Dow Jones ganhou 2% na abertura, com ações de agro e tech em alta –, o verdadeiro teste do acordo virá nos próximos 12 meses. Trump, em coletiva, invocou o Constituição americana como escudo contra “traições passadas”, prometendo auditorias rigorosas para barrar infiltrações. Xi, por sua vez, elogiou o “respeito mútuo”, mas seu histórico de demagogia – enfraquecendo contrapesos via censura digital – nos convida ao ceticismo. Para o Ocidente, isso reforça a necessidade de regras claras: diversificar suprimentos de minerais via alianças como QUAD, priorizando o anti-burocratismo sobre tratados multilaterais frouxos.

No fim, esse pacto ilustra o embate perene da direita: construtores de riqueza via liberdade de mercado contra o controle estatal que Xi personifica, um espelho ao lulopetismo que ameaça democracias emergentes. Que sirva de lição para 2026 e além – em eleições americanas ou globais –, onde o eleitor deve optar pelo mérito sobre a militância, pela ordem sobre o caos regulatório. Sem liberdade de expressão para escrutinar esses rumos, o debate comercial morre, e com ele, nossa capacidade de navegar um mundo onde gigantes como a China testam os limites da soberania. Hora de acordar: tréguas são bem-vindas, mas vitórias eternas demandam espinha dorsal conservadora.

Referências:

USTR – U.S.-China Trade and Economic Deal Draws Praise
China Briefing – US and China Reach Trade Concessions Following Trump-Xi Meeting
Reuters – Trump’s trade war with China in 2025
American Farm Bureau – China Phase ‘Two’: What We Know Right Now
Coface – US-China trade agreement: A tactical truce, not a strategic shift
BBC – Trump lowers tariffs on China and announces end to ‘rare earths’ controls
Yahoo Finance – Trump tariffs live updates: Trump, Xi hold first call since US-China truce
GovCon Exec – US, China Trade Deal Eases Tariffs, Suspends Export Controls on Rare Earths

abusos alexandrinos minerais ativismo judicial china censura comercial chavismo asiatico compras soja eua corrupcao estatal china demagogia beijing estado inchado comunismo estatismo pekinense identitarismo economico lei e ordem trump liberdade mercado meritocracia agro militancia lacradora xi patrulha pc trade populismo autoritario xi progressismo cultural global reducao tarifas china stalinismo tecnologico terras raras exportacao trump xi acordo comercial vida real versus pekin wokismo regulatorio

Postagem relacionadas

Trump Aconselha Japão a Evitar Escalada com China: Uma Lição contra o Populismo Autoritário

27 de novembro de 2025

Trump alerta Japão para evitar escalada com China em meio a clima global de incerteza

27 de novembro de 2025

Trump tenta reposicionar o tabuleiro: ex-presidente pede que Japão evite escalada com a China e expõe limites da hegemonia americana

27 de novembro de 2025
Últimas noticas

Trump Aconselha Japão a Evitar Escalada com China: Uma Lição contra o Populismo Autoritário

27 de novembro de 2025

Trump alerta Japão para evitar escalada com China em meio a clima global de incerteza

27 de novembro de 2025

Trump tenta reposicionar o tabuleiro: ex-presidente pede que Japão evite escalada com a China e expõe limites da hegemonia americana

27 de novembro de 2025

Papa Leão XIV no Oriente Médio: Uma Missão Ecumênica Contra o Populismo Autoritário e pela Liberdade de Expressão

27 de novembro de 2025
Direita

Trump Aconselha Japão a Evitar Escalada com China: Uma Lição contra o Populismo Autoritário

27 de novembro de 20250

Subtítulo: Em meio a tensões no Estreito de Taiwan, o presidente Trump defende lei e…

Trump alerta Japão para evitar escalada com China em meio a clima global de incerteza

27 de novembro de 2025

Não fique de fora!

As melhores dicas e insights chegam primeiro para quem está na nossa lista.

A primeira plataforma de notícias do Brasil que mostra com clareza se a informação parte de uma visão de esquerda, direita ou centro, permitindo que o leitor escolha qual notícia ler e qual viés seguir. Um espaço único, comprometido com a verdade, a transparência e a liberdade de pensamento, sempre com jornalismo direto, claro e sem manipulação.

Facebook Youtube Instagram

Institucional

  • Nosso Pacto
  • Nossa Equipe
  • Dúvidas Frequentes
  • Anuncie Conosco
  • Políticas de Privacidade

Editoriais

  • Esporte
  • Segurança Púplica
  • Tecnologia
  • Política
  • Economia
  • Brasil
  • Mundo

© 2025 FalaGlauber. Todos os direitos reservados.
O conteúdo desta plataforma é protegido por direitos autorais. Qualquer reprodução, distribuição ou utilização sem autorização expressa é proibida.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.