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EUA Condicionam Fim de Tarifas Contra o Brasil a Concessões em Setores Estratégicos

27 de outubro de 2025Nenhum comentário
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Ricardo Stuckert/PR
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Diplomatas iniciam rodada de negociações para acordo comercial e de investimentos após cúpula Lula-Trump, com Casa Branca exigindo benefícios em áreas como o etanol.

Diplomatas dos Estados Unidos e do Brasil deram início a um processo de negociação para um eventual acordo comercial e de investimentos, imediatamente após a reunião entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump. O encontro diplomático ocorreu na manhã desta segunda-feira na Malásia, noite de domingo no horário de Brasília. As expectativas de uma suspensão imediata das tarifas americanas contra produtos brasileiros foram recalibradas, visto que os EUA condicionam essa redução a concessões brasileiras em setores considerados estratégicos para Washington, com destaque para a redução da taxa de 18% sobre o etanol americano.

Contexto

A cúpula entre Lula e Trump, realizada na Malásia, serviu como o pontapé inicial para a retomada do diálogo bilateral sobre temas comerciais sensíveis. Embora houvesse um clima de otimismo prévio no lado brasileiro quanto a um possível anúncio de alívio tarifário imediato, a realidade diplomática se mostrou mais complexa, exigindo barganhas e contrapartidas. A reportagem do UOL, por meio de interlocutores, apurou que a Casa Branca já delineou um conjunto de exigências que servirão de base para a mesa de negociações.

Antes mesmo de desembarcar na Ásia, o próprio presidente Donald Trump havia acenado com a possibilidade de rever as tarifas aplicadas ao Brasil. Sua declaração, “desde que isso ocorresse nas circunstâncias certas”, já indicava que qualquer flexibilização viria acompanhada de demandas específicas por parte dos Estados Unidos. Essas “circunstâncias certas” agora se traduzem em solicitações claras de acesso e benefício para produtos americanos em setores-chave da economia brasileira.

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As tarifas americanas contra o Brasil têm sido um ponto de atrito nas relações comerciais bilaterais, impactando diversos segmentos da indústria e do agronegócio brasileiro. A busca por um acordo que suspenda ou, ao menos, reduza substancialmente esse “tarifaço” é uma prioridade para o governo Lula, que vê no comércio exterior uma alavanca para o crescimento econômico nacional. Contudo, o preço dessa suspensão, conforme as negociações iniciais, poderá ser a abertura de mercados sensíveis para o Brasil.

Setores Estratégicos na Mira dos EUA

Entre os pedidos mais explícitos dos Estados Unidos está a redução da tarifa de 18% atualmente aplicada pelo Brasil sobre o etanol americano. Esta medida visa fortalecer a competitividade do produto estadunidense no mercado brasileiro, um dos maiores consumidores e produtores de etanol do mundo. A concessão neste setor, intensamente disputado por produtores nacionais, representa um ponto nevrálgico nas discussões.

Além do etanol, embora detalhes completos não tenham sido divulgados, a apuração do UOL sugere que outras áreas consideradas estratégicas para os EUA também estariam na pauta de exigências. Tais setores podem incluir tecnologia, serviços ou mesmo outras commodities agrícolas, visando criar um ambiente comercial mais favorável para as empresas e exportações americanas no mercado brasileiro.

Impactos da Decisão

A eventual aceitação das exigências americanas pelo governo brasileiro para a suspensão das tarifas teria impactos multifacetados na economia e na política nacional. No curto prazo, a eliminação ou redução do “tarifaço” americano poderia impulsionar as exportações brasileiras de diversos produtos que hoje sofrem com barreiras de entrada no mercado dos Estados Unidos, gerando ganhos para produtores e exportadores.

No entanto, a contrapartida exigida, como a redução da tarifa de 18% sobre o etanol americano, levanta preocupações significativas. O setor sucroenergético brasileiro, que já opera em um ambiente competitivo, poderia enfrentar uma pressão adicional. A entrada de etanol subsidiado ou mais barato dos EUA poderia afetar a produção nacional, impactando empregos e investimentos em regiões produtoras de cana-de-açúcar e milho, matérias-primas do biocombustível.

Do ponto de vista político, o governo Lula terá de ponderar cuidadosamente os benefícios de um acordo comercial com os EUA versus as possíveis resistências internas. Grupos de interesse do agronegócio e da indústria, notadamente os produtores de etanol, poderiam se manifestar contra concessões que considerem prejudiciais à competitividade nacional. A negociação, portanto, transcende o âmbito diplomático e adentra a esfera da política doméstica.

Repercussões Setoriais e para o Consumidor

Para os consumidores brasileiros, uma eventual redução da tarifa sobre o etanol americano poderia, em tese, levar a uma maior oferta do produto e, potencialmente, a preços mais competitivos nos postos de combustíveis. Contudo, essa dinâmica dependeria de fatores como a paridade de preços internacionais, custos de logística e a política de precificação das distribuidoras no Brasil.

A busca por um acordo comercial que equilibre os interesses de ambos os países é um desafio complexo. Enquanto os Estados Unidos buscam abrir mercados para seus produtos estratégicos, o Brasil almeja remover barreiras que dificultam o acesso de suas exportações a um dos maiores mercados consumidores do mundo. A natureza das concessões e o escopo do acordo definirão o verdadeiro custo-benefício para cada nação.

Próximos Passos

As equipes diplomáticas de Brasil e EUA estão agora encarregadas de traduzir as diretrizes políticas estabelecidas na reunião entre Lula e Trump em termos práticos para um acordo. O processo negociador tende a ser gradual e complexo, com múltiplas rodadas de discussões focadas nos detalhes técnicos e nas condições de cada concessão. Não há um prazo formal estabelecido, mas a expectativa é que os diálogos avancem nos próximos meses.

Observadores e analistas de mercado estarão atentos aos desdobramentos, buscando sinais sobre a profundidade e a amplitude das concessões que o Brasil estaria disposto a fazer. A transparência do processo e a comunicação com os setores afetados serão cruciais para a aceitação de qualquer acordo final. O governo brasileiro precisará demonstrar que os ganhos obtidos com a suspensão de tarifas superam os custos das concessões em setores como o do etanol.

Além do etanol, as negociações podem abrir precedentes para outros setores. O resultado dessas conversas definirá não apenas o futuro das tarifas sobre produtos brasileiros, mas também o tom e a direção da política externa e comercial do Brasil com seu principal parceiro econômico no continente. O cenário é de cautela, mas também de oportunidades para reconfigurar as relações comerciais bilaterais em um momento de desafios globais.

Fonte:
UOL – EUA querem que Brasil ceda em setores estratégicos para suspender tarifaço. UOL

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