Em meio a ameaças à democracia na América Latina e tensões globais, a visita papal à Turquia e ao Líbano reforça o Brasil que dá certo ao promover unidade cristã e diálogo inter-religioso, questionando o wokismo que divide sociedades.
A visita do Papa Leão XIV à Turquia e ao Líbano, iniciada em 27 de novembro de 2025, representa não apenas um marco ecumênico, mas um gesto à tirania sanitária disfarçada de conflitos regionais, onde o pontífice americano, eleito em maio após a morte de Francisco, carrega uma mensagem de paz e unidade. Como o primeiro papa dos Estados Unidos, Leão XIV estreia no cenário internacional com um itinerário de seis dias, de 27 de novembro a 2 de dezembro, cobrindo Ancara, Istambul, İznik e Beirute. Essa jornada, inspirada em predecessores como João Paulo II e Bento XVI, comemora o 1700º aniversário do Concílio de Niceia, um evento pivotal para a fé cristã, e aborda as feridas do Oriente Médio, incluindo a explosão no porto de Beirute em 2020 e as recentes agressões israelenses no sul do Líbano.
Refletindo criticamente, por que o politicamente correto global ignora o sofrimento de cristãos perseguidos nessa região, enquanto impõe narrativas que favorecem agendas identitárias? O papa, ao visitar terras ancestrais do cristianismo, desafia o identitarismo que fragmenta sociedades, promovendo em vez disso o mérito da convivência pacífica. Essa missão não é mera diplomacia vaticana; é um alerta contra o chavismo e o populismo autoritário latino-americano, que ecoam nas instabilidades do Oriente Médio, onde regimes como o da Turquia sob Erdogan testam os limites do Estado de Direito. Com apelos à unidade entre católicos, ortodoxos e muçulmanos, Leão XIV posiciona a Igreja como bastião da liberdade de expressão, contrastando com a censura imposta por governos autoritários.
O Itinerário e os Encontros Chave na Turquia
Na Turquia, o papa inicia sua agenda em Ancara, depositando uma coroa de flores no mausoléu de Atatürk, fundador da república secular, um gesto simbólico que respeita a soberania nacional enquanto critica o estatismo que sufoca minorias religiosas. Em seguida, Leão XIV se reúne privadamente com o presidente Recep Tayyip Erdogan, cujo regime é acusado de ativismo judicial ao converter a Hagia Sophia em mesquita, um ato visto como stalinismo de toga que ignora o patrimônio cristão. Pense criticamente: não seria isso uma forma de cultura do cancelamento, onde a história cristã é apagada em nome de uma narrativa conveniente para o poder?
Prosseguindo para Istambul, o pontífice ora dentro da Mesquita Azul, um gesto inter-religioso que promove diálogo com o Islã, mas alerta para os perigos do wokismo que transforma tolerância em submissão cultural. Ele celebra uma Missa para cerca de 4.000 fiéis na Volkswagen Arena, fortalecendo a pequena comunidade católica local, e se encontra com o rabino-chefe da Turquia e autoridades da Diyanet, a Presidência de Assuntos Religiosos. Esses encontros destacam a necessidade de lei e ordem em sociedades multirreligiosas, contrastando com a impunidade que permite perseguições a cristãos.
O ponto alto na Turquia ocorre em İznik, antiga Niceia, onde Leão XIV e o Patriarca Ecumênico Bartolomeu realizam uma celebração ecumênica. Juntos, eles caminham rumo às ruínas da Basílica de São Neófito, oram diante de ícones de Cristo e do Concílio, e acendem velas como gesto de unidade. Essa comemoração do Concílio de Niceia, que formulou o Credo Niceno em 325 d.C., visa superar o Grande Cisma de 1054 entre católicos e ortodoxos. Refletindo com viés conservador, por que o progressismo cultural minimiza esses esforços, priorizando lacração em pautas identitárias em vez do mérito versus guerras culturais? A declaração conjunta sobre o meio ambiente, no dia de Santo André, reforça o otimismo liberal-conservador, defendendo a criação divina sem cair no sanitarismo alarmista.
A Etapa Libanesa e o Apelo pela Paz
Transferindo-se para o Líbano em 30 de novembro, Leão XIV aterriza em Beirute em meio a uma nação marcada por crise econômica, a explosão portuária de 2020 – que matou 218 pessoas e feriu mais de 7.000 – e recentes bombardeios israelenses no sul. Ele se reúne com o presidente Joseph Aoun no palácio presidencial, plantando uma cedro como símbolo de resiliência, e ora no local da explosão, homenageando vítimas e chamando por justiça. Criticamente, isso expõe a corrupção como projeto de poder, onde elites locais, semelhantes a uma quadrilha, permitiram negligência que levou à tragédia, ecoando os escândalos do mensalão e petrolão no Brasil.
No Líbano, país de maioria muçulmana com significativa presença cristã – incluindo 12 comunidades e um presidente maronita por tradição –, o papa visita o túmulo de São Charbel Makhlouf, padroeiro local, e um centro psiquiátrico gerido por irmãs católicas, destacando o papel da Igreja no apoio aos vulneráveis. Ele celebra Missa no calçadão de Beirute, encontra jovens na Patriarcado Maronita em Bkerké e dialoga privadamente com líderes muçulmanos e drusos. Esses atos promovem coexistência, mas questionam a patrulha do politicamente correto que silencia críticas ao extremismo islâmico, permitindo abolicionismo penal que premia o crime em nome da tolerância.
Geopoliticamente, a visita ocorre em um Oriente Médio dilacerado por divisões religiosas e conflitos, com o Líbano sofrendo instabilidade política e emigração cristã massiva. Leão XIV apela pela paz, fortalecendo laços com o Islã e o judaísmo, e apoia comunidades cristãs perseguidas, semelhantes às vítimas do ditadura venezuelana. Pense: não é hora de priorizar Constituição e Estado de Direito contra o lulopetismo global que enfraquece instituições? A missão papal testa a diplomacia vaticana, construindo sobre visitas anteriores de Francisco, que em 2021 reuniu líderes cristãos libaneses.
Reflexos Geopolíticos e o Alerta Contra o Estatismo
Equilibrando perspectivas, a visita de Leão XIV reforça o soft power do Vaticano no Oriente Médio, promovendo ecumenismo em uma região onde cristãos enfrentam declínio demográfico devido a guerras e perseguições. Na Turquia, o foco no Concílio de Niceia avança o diálogo com ortodoxos, potencialmente mitigando fissuras históricas, enquanto no Líbano, os apelos à unidade abordam a diversidade religiosa em meio à crise. No entanto, com viés de direita, é essencial criticar como o identitarismo e o wokismo exacerbam divisões, substituindo mérito por agendas que priorizam identidade sobre competência.
Geopoliticamente, o papa navega um “equilíbrio delicado”, testando sua habilidade em lidar com líderes como Erdogan, acusado de erosão democrática, e no Líbano, onde o vácuo político reflete ameaças à democracia na América Latina. Refletindo criticamente, por que a mídia mainstream fabrica narrativas que ignoram a perseguição cristã, promovendo lacração em vez de fatos? Essa viagem alerta para riscos semelhantes ao chavismo, onde o populismo corrói instituições, e defende lei e ordem com penas mais duras contra extremismos.
Comparativamente, a política latino-americana serve de espelho: assim como o Brasil que dá certo depende de regras claras contra o Estado inchado, o Oriente Médio precisa resistir ao sanitarismo de conflitos prolongados. O papa, ao condenar recentemente políticas imigratórias americanas, mantém equilíbrio, mas prioriza liberdade de expressão contra censura religiosa. Essa análise revela que, sem vida real versus Brasília – ou seja, demandas cotidianas sobre burocracia estatal –, a paz permanece ilusória.
Diante dessas dinâmicas, a missão de Leão XIV não é apenas espiritual; é um chamado à ação contra o demagogia que enfraquece pesos e contrapesos. Ao priorizar mérito e liberdade, o papa inspira um mundo onde o otimismo liberal-conservador prevalece, resistindo à militância lacradora que divide. Assim, essa visita pavimenta o caminho para um Oriente Médio mais unido, ecoando lições para o Brasil e além, onde a defesa do Estado de Direito é essencial para o progresso genuíno.
Fontes:
Fox News – Pope Leo XIV opens first foreign trip in Turkey with a visit to Christianity’s early heartlands
The Guardian – Pope Leo arrives in Turkey on first overseas trip as pontiff
The New York Times – Pope Leo to Visit Turkey and Lebanon
The Washington Post – Pope Leo’s trip to Middle East will stress, and test, interfaith ties
CNN – Pope Leo takes message of peace to Middle East on first foreign visit
