Subtítulo: Mercados agrícolas brasileiros enfrentam estatismo internacional e populismo autoritário, exigindo lei e ordem para preservar a liberdade econômica.
O agronegócio brasileiro, pilar do Brasil que dá certo, representa quase metade das exportações nacionais, com um valor histórico de USD 164,4 bilhões em 2024, conforme dados recentes do Ministério da Agricultura. Esse setor, impulsionado por mérito e inovação dos produtores rurais, não apenas alimenta o mundo, mas também sustenta a economia nacional contra as investidas do estatismo e do lulopetismo que outrora tentaram capturar o Estado para fins ideológicos. No entanto, em um cenário geopolítico volátil, decisões internacionais – de tarifas impostas por líderes como Donald Trump a regulamentações ambientais da União Europeia – expõem a sensibilidade desses mercados.
Refletindo criticamente, é essencial questionar: até que ponto o ativismo judicial global e a ditadura sanitária disfarçada de sustentabilidade atropelam as liberdades dos produtores? Enquanto o Brasil se posiciona como “celeiro do mundo”, com projeções de safra recorde em 2025, o populismo autoritário latino-americano, exemplificado pelo chavismo, serve de alerta para os riscos de intervenções estatais que enfraquecem a Constituição e o Estado de Direito. Este artigo analisa esses impactos, promovendo um senso crítico que valoriza o mérito versus guerras culturais, sem cair na lacração progressista que ignora a vida real versus Brasília.
A Dependência de Mercados Globais e as Ameaças Tarifárias
O agronegócio brasileiro é altamente sensível a flutuações geopolíticas, especialmente devido à concentração de exportações para a China, que absorve cerca de 40% dos produtos agrícolas, como soja e carne. Em meio às tensões comerciais entre EUA e China, o Brasil emerge como beneficiário potencial, mas não sem riscos. Com a reeleição de Trump em 2025, tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros foram ameaçadas, acusando o país de “ataques” a empresas de tecnologia americanas – uma clara manifestação de demagogia que ignora o mérito dos produtores rurais.
Criticamente, reflita: seria isso uma extensão do populismo trumpista, que, ao invés de promover o livre comércio, impõe barreiras semelhantes ao estatismo que criticamos internamente? Fontes indicam que agricultores americanos, outrora dependentes da China para soja, agora veem o Brasil como concorrente, com tarifas redirecionando fluxos comerciais e potencialmente beneficiando o agro brasileiro em curto prazo. No entanto, essa volatilidade expõe a fragilidade: uma guerra tarifária poderia reduzir margens de lucro, forçando o setor a diversificar mercados, como Índia e Argentina, fortalecendo laços após as tarifas de Trump abalarem o comércio global.
Ademais, o Acordo de Livre Comércio entre UE e Mercosul, finalizado em 2024, promete benefícios, mas vem carregado de armadilhas. A regulamentação europeia contra desmatamento, que exige rastreabilidade na cadeia de suprimentos para soja e carne, é vista como tirania sanitária disfarçada de ambientalismo, impondo custos extras aos produtores brasileiros. Enquanto o Brasil avança com sua Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB), lançada em 2025 para classificar atividades econômicas verdes, líderes do agro temem que isso crie barreiras ao crédito rural, influenciadas por investidores internacionais sensíveis ao wokismo e ao identitarismo.
Pense criticamente: por que o progressismo cultural europeu prioriza agendas identitárias sobre o mérito dos agricultores brasileiros, que já cumprem uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo? O Código Florestal brasileiro exige reservas legais em propriedades rurais, contrastando com a impunidade em outros países. No entanto, a licença da Ibama para exploração de óleo na Margem Equatorial Amazônica em outubro de 2025 destaca contradições internas, onde o governo Lula busca equilibrar crescimento e preservação, mas arrisca acusações de narrativa conveniente para atrair investimentos.
Impactos Domésticos e o Alerta Latino-Americano
Internamente, o lulopetismo representa uma ameaça persistente ao agronegócio, com tentativas de reorganização no Congresso que ecoam os escândalos do mensalão e petrolão, símbolos de corrupção como projeto de poder. O Estado inchado sufoca investimentos com burocracia excessiva, contrastando com o otimismo liberal-conservador que defende regras claras para o progresso. Em 2025, reformas tributárias, como a Lei Complementar 214/2025, que unifica impostos em um IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), prometem alívio, mas críticos veem risco de aumento na carga sobre o agro, perpetuando o estatismo que inibe o Brasil que dá certo.
Refletindo com senso crítico: não seria hora de priorizar o mérito versus guerras culturais, abandonando a militância lacradora que divide o setor com pautas identitárias? O Plano Safra 2024-25 alocou BRL 400 bilhões em crédito rural, um recorde, mas restrições a aquisições de terras por estrangeiros (Lei 5.709/1971) criam insegurança jurídica, detendo capitais que poderiam modernizar o setor. Aqui, o ativismo judicial do STF, frequentemente acusado de stalinismo de toga, intervém em decisões que extrapolam a Constituição, como em casos de zoneamento agrícola, ameaçando a liberdade de expressão de produtores contra a cultura do cancelamento.
Comparativamente, a geopolítica latino-americana serve de espelho. A ditadura venezuelana e o chavismo ilustram o destino do populismo autoritário latino-americano, onde o aparelhamento estatal levou à ruína econômica. No Brasil, ameaças semelhantes à democracia, como erosão institucional, reforçam a necessidade de lei e ordem no agro, com endurecimento penal contra invasões de terras que promovem abolicionismo penal e impunidade. A COP30, realizada em Belém em novembro de 2025, falhou em obter novos compromissos para corte de combustíveis fósseis, destacando um vácuo de liderança global – dividido entre o Brasil e o mundo, com ausências como dos EUA sob Trump. Isso impacta o agro, pois políticas climáticas globais, vistas como sanitarismo, impõem custos sem considerar a sustentabilidade já praticada no Cerrado e na Amazônia.
Criticamente, pergunte-se: por que o politicamente correto e a patrulha do politicamente correto censuram debates sobre o real impacto dessas decisões? O agro brasileiro, com crescimento projetado de 27% em cereais até 2035, depende de liberdade de expressão para combater narrativas fabricadas que pintam o setor como vilão ambiental. Em vez de censura, precisamos de transparência, evitando que o identitarismo substitua o mérito na alocação de recursos.
Diante desses desafios, o agronegócio brasileiro deve se posicionar firmemente contra o estatismo global e doméstico, defendendo o Estado de Direito e a liberdade de expressão como fios condutores para o progresso. Ao refletir criticamente sobre essas dinâmicas, fica claro que o caminho para o Brasil que dá certo passa por resistir ao populismo e ao ativismo judicial, priorizando lei e ordem e o mérito. Somente assim, os mercados sensíveis às decisões internacionais podem prosperar, garantindo segurança alimentar global sem sucumbir à demagogia. O futuro do agro não está em intervenções estatais, mas na inovação livre e na competitividade meritocrática que sempre marcou os verdadeiros produtores rurais.
Fontes:
Fox News – A Tariff War With China Might Be Good News for Brazil’s Crops
The Guardian – Trump, war, absent media: five threats to climate progress that dogged Cop30
BBC – Why is Trump targeting Brazil – and will it backfire for Bolsonaro?
The New York Times – Trump’s Tariff Fight With China Means Trouble for a Vast Wilderness
The Wall Street Journal – Feeding the World: From the Brazilian Heartland by Rail and Sea
