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Telefonema entre Trump e Xi recoloca Taiwan no centro do tabuleiro e abre caminho para visita a Pequim em abril

26 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Retirado do site Reuters
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Líder chinês volta a enfatizar Taiwan como parte da “ordem do pós-guerra”, enquanto Trump confirma viagem à China em abril de 2026 e tenta projetar relação “extremamente forte” com Pequim.

O mais recente telefonema entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder chinês, Xi Jinping, recolocou a questão de Taiwan no centro do tabuleiro geopolítico e abriu oficialmente o caminho para uma visita de Trump a Pequim em abril de 2026. Segundo relatos oficiais, o contato desta semana tratou de temas que vão de guerra na Ucrânia a comércio agrícola, passando por drogas sintéticas, mas foi a forma como Pequim enquadrou Taiwan que chamou atenção de analistas e aliados na região.Nos bastidores do poder, a leitura é de que os dois presidentes buscaram, ao mesmo tempo, reduzir a temperatura política da relação e marcar posições sobre o futuro da ordem regional na Ásia. Em uma postagem na rede Truth Social, Trump descreveu a conversa como “muito boa” e afirmou que a relação com a China é “extremamente forte”, reforçando o tom de aproximação que vem adotando desde o reinício de seu mandato.Do lado chinês, a mensagem foi mais dura no plano estratégico: em comunicado, Xi reiterou que o “retorno” de Taiwan ao continente é parte da ordem internacional construída após a Segunda Guerra, sinalizando que a ilha segue sendo uma linha vermelha para PequimNeste texto, são usadas expressões típicas de cobertura política de viés de centro, que buscam equilibrar análise, contexto e dados com a diferença entre fato e opinião, seguindo repertório de jargões jornalísticos mapeados em levantamentos recentes da imprensa brasileira.

Um telefonema em clima de “distensão controlada”

O telefonema ocorreu poucos dias depois de um encontro presencial entre Trump e Xi em Busan, na Coreia do Sul, e foi descrito pela Casa Branca como parte de um esforço para manter canais abertos em meio a uma disputa geoestratégica prolongada.

Segundo o relato americano, a conversa abordou:

  • a guerra na Ucrânia;
  • o tráfico de fentanil e outras drogas sintéticas;
  • negócios agrícolas e compras de soja e outros produtos dos EUA;
  • a agenda de visitas de alto nível entre Washington e Pequim

Trump aproveitou o telefonema para cobrar da China a aceleração de compras de bens norte-americanos, em especial no agronegócio, e disse que Xi “mais ou menos concordou” com esse movimento, numa clara sinalização ao mercado em meio à volatilidade global.Para investidores e empresas, o recado é que, pelo menos no curto prazo, há tentativa de preservar um ambiente de negócios minimamente previsível entre as duas maiores economias do mundo, ainda que sob o guarda-chuva de tarifas, sanções tecnológicas e controles de exportação de alto impacto.

Taiwan volta ao centro da conversa

Se do lado americano o foco público esteve em comércio e “grandes fazendeiros”, o comunicado de Pequim colocou Taiwan no topo da agenda. Xi afirmou a Trump que a “reunificação” da ilha com a China continental é parte integrante da ordem do pós-guerra e voltou a pedir que Washington “lidasse com a questão de Taiwan de forma cuidadosa”, ecoando linguagem usada em contatos anteriores entre os dois líderes.

Esse enquadramento ocorre num momento em que:

  • Taiwan anunciou um pacote extra de cerca de US$ 40 bilhões em gastos de defesa, elevando o orçamento militar para 3,3% do PIB em 2026, com meta de chegar a 5% até 2030, em resposta a ameaças consideradas “intensificadas” por parte de Pequim

o governo japonês endureceu o discurso, indicando que um conflito no Estreito de Taiwan teria impacto direto na segurança do arquipélago, o que levou a uma troca de cartas e acusações entre Tóquio e Pequim na ONU;relatórios de órgãos oficiais em Washington descrevem a China como motor de uma governança global alternativa, alinhada a países como Rússia e Coreia do Norte, com Taiwan como um dos epicentros desse novo arranjo.

No jogo de forças do Indo-Pacífico, o recado chinês é claro: qualquer aproximação econômica com Washington não altera a prioridade estratégica de “reunificação” com Taiwan. Para os EUA, que mantêm a política de “uma só China” mas vendem armas a Taipé e prometem ajudar a ilha a se defender, o desafio é calibrar a postura para não ser percebido nem como complacente, nem como provocador.

É nesse ponto que a conversa telefônica ganha peso: em vez de anunciar novas linhas vermelhas, os dois líderes tentam, ao menos em público, reforçar a ideia de gestão de riscos dentro da atual arquitetura de segurança regional, sem abandonar suas posições de princípio.

Visita em abril: gesto simbólico ou risco de concessões?

Do ponto de vista diplomático, o principal anúncio do telefonema foi a confirmação de que Trump visitará Pequim em abril de 2026, atendendo a convite de Xi. Em contrapartida, o presidente americano convidou o líder chinês para uma visita de Estado a Washington mais adiante no mesmo ano.A visita de abril coroaria uma sequência de encontros bilaterais e serviria, na prática, como vitrine do esforço da Casa Branca para “recolocar a relação nos trilhos” depois de anos de disputa tecnológica, guerra de tarifas e choques diplomáticos envolvendo Hong Kong, Xinjiang e o próprio Estreito de Taiwan.

Nos círculos diplomáticos, há duas leituras principais:

  1. Gesto de distensão controlada
    • A viagem seria um passo esperado após a retomada de canais de diálogo em Genebra, Busan e outras cúpulas multilaterais;
    • Uma agenda centrada em comércio, clima e coordenação sobre Ucrânia e Oriente Médio poderia reduzir ruídos e dar “tempo” para que ambos ajustem prioridades internas;
    • Para o eleitorado americano, Trump poderia vender a visita como prova de sua capacidade de fechar acordos e defender empregos na indústria e no campo.
  2. Risco de concessões silenciosas
    • Analistas alertam que a combinação de elogios públicos a Xi, foco em acordos agrícolas e pouca ênfase a direitos humanos e segurança regional pode ser lida por Pequim como sinal de que Washington está disposto a “modular” sua posição sobre Taiwan em troca de ganhos comerciais;

Aliados como Japão, Coreia do Sul e Austrália monitoram com atenção qualquer mudança de tom que afete o equilíbrio de poder no Indo-Pacífico;

Em meio a uma nova corrida tecnológica envolvendo semicondutores e inteligência artificial, qualquer alívio em restrições pode reposicionar a agenda econômica e industrial da região.Em linguagem de política externa, a visita de abril é vista como um momento de o que está em jogo: se será mais uma foto de cúpula ou se marcará, de fato, um rearranjo nas prioridades dos dois países.

Economia, tecnologia e “sinalizações ao mercado”

O pano de fundo de todo esse movimento é a interdependência econômica entre EUA e China. O telefonema mais recente veio logo após sinais de que Pequim poderia ampliar compras de produtos agrícolas americanos e moderar restrições à exportação de terras raras — insumos cruciais para a indústria de alta tecnologia e de defesa.Ao reforçar, na mesma mensagem, a ideia de que os dois países têm uma relação “extremamente forte”, Trump busca transmitir previsibilidade a investidores, mesmo mantendo tarifas e barreiras em áreas sensíveis, como chips avançados e equipamentos de telecomunicação.Do ponto de vista interno, tanto em Washington quanto em Pequim, esse tipo de gesto funciona como contexto e dados para além do fato: governos tentam mostrar que, apesar da retórica dura em público, existe um canal pragmático para tratar de inflação, emprego e cadeias de suprimento — temas que impactam diretamente o bolso dos eleitores.Para a indústria de semicondutores, por exemplo, a combinação de cooperação seletiva com Taiwan e restrições à China continental cria um ambiente de negócios complexo, em que empresas são pressionadas a escolher de que lado da disputa tecnológica ficarão.

Aliados divididos entre alívio e desconfiança

Enquanto Trump e Xi celebram a “boa conversa”, aliados dos EUA reagem com sentimentos mistos.

  • Japão: após declarações da primeira-ministra Sanae Takaichi de que um ataque chinês a Taiwan poderia envolver as Forças de Autodefesa japonesas, Pequim reagiu duramente na ONU, acusando Tóquio de ameaçar a paz regional. O governo japonês chamou as acusações de “infundadas” e “inconsistentes com os fatos”, num exemplo de como a retórica sobre Taiwan eleva a pressão internacional

Taiwan: o governo em Taipé, que já anunciou aumento robusto dos gastos militares, tem interpretado cada aceno entre Washington e Pequim como um teste da resiliência do compromisso americano com a defesa da ilhaEuropa: relatórios parlamentares e de think tanks europeus reforçam a visão de que a China busca uma governança global alternativa, na qual o acomodamento de Washington quanto a Taiwan poderia ser lido como sinal de declínio da influência americana.Nesse cenário, a relação pessoal entre Trump e Xi — que o presidente americano descreve como um “grande relacionamento” — passa a ser avaliada não apenas pelos ganhos econômicos de curto prazo, mas pelos efeitos na arquitetura de segurança e na percepção de confiabilidade dos EUA junto a seus parceiros.

O que muda, por que importa

Numa leitura de viés de centro, a nova ligação entre Trump e Xi não é nem uma capitulação americana diante da China, nem o prelúdio de uma ruptura definitiva na questão de Taiwan. Ela se insere numa lógica de governança competitiva, em que as duas potências tentam administrar conflitos e, ao mesmo tempo, preservar espaços de cooperação.O que muda no curto prazo é o clima: a confirmação da viagem de Trump a Pequim em abril cria uma janela de alguns meses em que os dois lados têm incentivos para evitar escaladas bruscas — seja em tarifas, seja em demonstrações militares em torno de Taiwan.

Mas o que está em jogo é mais amplo. A maneira como Washington responderá, na prática, à insistência de Xi em enquadrar Taiwan como elemento “natural” da ordem do pós-guerra será observada em Tóquio, Taipé, Bruxelas e Moscou. Um eventual entendimento tácito sobre “limites” da presença americana no Estreito poderia redefinir o equilíbrio de poder na região; uma reafirmação clara de compromissos com a defesa de Taiwan, por outro lado, pode reacender tensões com Pequim e afetar o humor dos mercados.

Para além das manchetes, a ligação telefônica é um lembrete de que, na relação EUA–China, cada gesto é lido como sinalização ao mercado, mensagem aos aliados e peça de um jogo mais amplo sobre quem definirá as regras da ordem internacional nas próximas décadas.

Fontes:

Reuters – Trump says China’s Xi ‘more or less agreed’ to accelerate purchases of US goods
The National Desk /AP – Trump to visit Beijing in April, China’s Xi invited for state visit next year
Reuters / Yahoo News – Trump says had “very good” call with China’s Xi, praises relationship
The Guardian – Taiwan plans extra $40bn in defence spending to counter China’s ‘intensifying’ threats
Reuters – Japan fires back at ‘unsubstantiated’ Chinese letter to UN
Axios – China seeks “alternative world order,” U.S. commission warns

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