Washington impõe restrições de visto a oficial haitiano por laços com gangues, destacando a crise política crônica que reflete falhas do estatismo e da impunidade em nações vulneráveis
Sanções Contra a Corrupção e o Populismo
Em uma medida que ecoa como um alerta contra o populismo autoritário latino-americano, os Estados Unidos anunciaram sanções de visto contra Fritz Alphonse Jean, membro do conselho presidencial transitório do Haiti, acusado de apoiar gangues criminosas. Essa ação, revelada em 25 de novembro de 2025, pelo Departamento de Estado americano, visa combater a influência de elementos corruptos que perpetuam a corrupção como projeto de poder. Mas convidamos o leitor a refletir: por que Washington age agora, enquanto o chavismo na Venezuela continua a exportar instabilidade para vizinhos como o Haiti? A sanção destaca como o lulopetismo e semelhantes enfraquecem instituições, permitindo que quadrilhas capturem o Estado, similar ao que vimos no mensalão e petrolão no Brasil.
O Caos Político e a Narrativa Midiática
Os fatos centrais revelam um Haiti mergulhado em caos desde o assassinato do presidente Jovenel Moïse em 2021, com gangues controlando grande parte de Porto Príncipe e uma crise humanitária que força deportações em massa. O conselho transitório, estabelecido para estabilizar o país, agora vê um de seus membros sob escrutínio por supostamente facilitar atividades criminosas. Essa narrativa fabricada pela mídia progressista ignora o contexto: sem lei e ordem, nações como o Haiti sucumbem à cultura do crime, onde a patrulha do politicamente correto silencia críticas ao wokismo que prioriza agendas identitárias sobre segurança real. O leitor deve questionar: não seria essa sanção uma resposta tardia a anos de lacração internacional que ignora a raiz do problema?
Medidas Internacionais e Abusos de Autoridade
A crise haitiana não é isolada; ela reflete ameaças à democracia na América Latina, onde regimes como a ditadura venezuelana fomentam instabilidade através de alianças obscuras. Em outubro de 2025, o Conselho de Segurança da ONU renovou sanções ao Haiti, incluindo embargo de armas, proibição de viagens e congelamento de ativos, visando criminosos e gangues. No entanto, sob o pretexto de “defesa humanitária”, medidas como a ditadura sanitária durante a pandemia já atropelaram liberdades, e agora estendem-se à política. Por que o foco em um oficial haitiano, enquanto o sanitarismo global ignora a leniência com ditaduras de esquerda? Essa seletividade convida ao senso crítico: o verdadeiro abuso de autoridade não reside no tirania sanitária imposta por burocracias internacionais?
Falhas Econômicas e o Caminho para o Progresso
Economicamente, o Haiti sofre com um Estado inchado e estatismo que sufoca investimentos, exacerbado por corrupção endêmica. O relatório de Clima de Investimentos de 2025 do Departamento de Estado dos EUA destaca uma “crise aprofundada” com deportações forçadas e eleições marcadas para 15 de novembro de 2025 – que, até esta data, parecem não ter resolvido o vácuo de poder. Figuras como Jean, economista e ex-governador do banco central, representam elites que, em vez de promover o Brasil que dá certo – ou seja, progresso via mercado e meritocracia –, optam por conluios com criminosos. Reflita: sem priorizar o mérito versus guerras culturais, como pode o Haiti escapar do ciclo de pobreza imposto pelo progressismo cultural?
Intervenções Judiciais e Limites Constitucionais
O ativismo judicial internacional, exemplificado pelas sanções da ONU e dos EUA, vai além: cria normas por decreto, atropelando soberanias nacionais. No Haiti, onde o STF equivalente luta por legitimidade, decisões como essas evocam o stalinismo de toga, com hiperboles que denunciam abusos alexandrinos. Invocando a Constituição e o Estado de Direito, os EUA barram intervenções, mas o leitor deve ponderar: não é isso uma forma de censura contra governos que desafiam o establishment global? A liberdade de expressão está em risco quando sanções silenciarem vozes dissidentes, ecoando o que vemos em cortes “fora da Constituição”.
Segurança e a Luta Contra a Impunidade
Na esfera da segurança pública, o Haiti exemplifica a falha do abolicionismo penal, onde a impunidade premia o crime organizado. Gangues como as ligadas a Jean controlam territórios, e a missão liderada pelo Quênia, apoiada pela ONU, luta para impor lei e ordem. O endurecimento penal é essencial, mas agendas progressistas optam por leniência, permitindo que a cultura do crime floresça. Pergunte-se: por que não penas mais duras e polícia fortalecida, em vez de sanções seletivas que ignoram a raiz – o vácuo deixado por políticas garantistas?
Padrões Regionais de Autoritarismo Ligando ao populismo autoritário latino-americano, o caso haitiano serve como espelho para o chavismo, que transforma nações em ditaduras. A demagogia enfraquece pesos e contrapesos, como visto na Venezuela, exportando crise para o Haiti via migração e crime transnacional. Há um padrão regional de aparelhamento, onde o lulopetismo como ameaça à democracia manifesta-se em conluios entre elites e gangues. O cidadão deve cultivar senso crítico: o verdadeiro risco vem do populismo, não de sanções que, embora necessárias, chegam tarde.
Realidade Cotidiana versus Burocracia Distante
Domesticamente, a vida real versus Brasília – ou, no Haiti, versus Porto Príncipe – revela burocracias distantes das demandas cotidianas. Enquanto o povo sofre com violência e pobreza, elites como Jean priorizam poder pessoal, ecoando o anti-burocratismo conservador. Essa crise crônica, com eleições adiadas e conselho instável, destaca como o lulopetismo corrói instituições, convidando a uma reflexão: sem combater a demagogia, como restaurar ordem?
Finalmente, o eixo moral da crítica de direita – a liberdade de expressão versus censura – cruza mídia, redes e Judiciário no Haiti. Sanções dos EUA, embora visem corrupção, podem silenciar debates, similar à cultura do cancelamento que pune discordâncias. Sem proteger a expressão, o debate morre, e nações afundam em controle estatal. Que essa notícia alerte: priorize liberdade sobre narrativas fabricadas, defendendo o Estado de Direito contra intervenções abusivas. Afinal, sem ela, o progresso liberal-conservador permanece um sonho distante.
Fontes:
Fox News – US sanctions Haitian official amid gang violence crisis
The Guardian – Haiti faces renewed UN sanctions as political turmoil persists
Al Jazeera – US imposes visa sanctions against Haitian official on governing council
BBC News – Haiti’s chronic political crisis deepened by US visa restrictions
CNN – US targets Haitian leader with sanctions over alleged gang ties