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Drones Russos Semeiam o Terror em Kharkiv: A Escalada do Autoritarismo Putinista Expõe Fraquezas Globais

24 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Retirada do site: Brasil Paralelo
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Ataque mortal deixa pelo menos quatro mortos e dezenas de feridos na segunda maior cidade ucraniana, enquanto o mundo debate propostas frágeis para a paz em meio a uma narrativa de controle estatal que ecoa alertas do chavismo

Em um domingo à noite que deveria ser de trégua relativa no front leste europeu, o céu sobre Kharkiv, a vibrante segunda maior cidade da Ucrânia, se transformou em um inferno de explosões e sirenes. Um ataque massivo de drones russos, orquestrado pelo regime de Vladimir Putin, ceifou pelo menos quatro vidas e deixou dezenas de feridos, muitos em estado grave, segundo relatos iniciais de autoridades locais. O bombardeio, que atingiu bairros residenciais e infraestruturas civis, não foi mero acidente de guerra, mas uma demonstração crua de populismo autoritário que prioriza o terror sobre o diálogo. Enquanto o mundo, incluindo líderes ocidentais, discute propostas para encerrar o conflito – como a recente iniciativa americana de negociações condicionais –, o Kremlin responde com violência calculada, expondo a fragilidade de uma ordem internacional que, em muitos cantos, ainda flerta com o estatismo opressor.

Kharkiv, uma joia cultural e industrial ucraniana próxima à fronteira russa, tem sido alvo recorrente dessa escalada do conflito, servindo como símbolo da resiliência ucraniana contra a máquina de propaganda e destruição de Moscou. O prefeito Igor Terekhov, em mensagem no Telegram, descreveu o cenário como “devastador”, com edifícios residenciais em chamas e equipes de resgate lutando contra o caos. Esse episódio não ocorre isolado: ele se insere em uma série de agressões que, desde a invasão em 2022, já custaram milhares de vidas civis, questionando não só a capacidade de defesa da Ucrânia, mas também a vontade política global de confrontar o expansionismo russo. No Brasil que dá certo, onde defensores da lei e ordem observam com apreensão, esse ataque evoca paralelos inquietantes com ameaças à democracia que assolam a América Latina, do chavismo venezuelano ao aparelhamento institucional em casa.

Os Desdobramentos Imediatos e os Impactos Humanitários

O ataque começou por volta das 20h locais, com uma barragem de drones Shahed – aqueles mesmos armados iranianos que o regime putinista adora exibir como troféus de uma aliança populista autoritária com teocracias do Oriente Médio. Dezenas de explosões ecoaram pela cidade, atingindo prédios de apartamentos, uma escola e até um hospital de campanha, conforme imagens divulgadas por moradores e verificadas por jornalistas independentes. Quatro corpos foram recuperados das ruínas até o amanhecer, incluindo uma idosa e duas crianças, cujas histórias pessoais – uma avó que cozinhava para netos, estudantes sonhando com um futuro pacífico – humanizam o horror de uma guerra que o Kremlin rotula como “operação especial”.

Fontes próximas ao governo ucraniano, em bastidores de Kiev que lembram os bastidores de Brasília cheios de intrigas, revelam que os sistemas de defesa aérea, embora aprimorados com mísseis ocidentais, foram sobrecarregados pela tática russa de ataques em ondas. “Eles vêm em enxames, como pragas bíblicas”, disse um oficial anônimo à Fox News, destacando como a Rússia, em retaliação a contra-ataques ucranianos em território russo, opta por punir civis. Dezenas de feridos lotam os hospitais de Kharkiv, com relatos de amputações emergenciais e traumas psicológicos que perdurarão por gerações. O clima de apreensão na cidade é palpável: famílias correm para abrigos improvisados, enquanto o toque de recolher é estendido indefinidamente.

Economicamente, o golpe é duplo. Kharkiv, polo industrial com fábricas de tratores e centros de TI que representam o mérito versus guerras culturais de uma nação em ascensão, agora enfrenta blackouts e paralisações. A destruição de infraestruturas energéticas, um padrão russo visto em ataques anteriores, ameaça o inverno rigoroso que se aproxima, deixando milhares sem aquecimento em temperaturas abaixo de zero. Analistas internacionais, segundo a The Guardian, estimam que esses bombardeios custarão à Ucrânia bilhões em reconstrução, desviando recursos de uma economia já fragilizada pela guerra. No plano humanitário, a ONU relata um êxodo acelerado: mais de 5 mil residentes fugiram para o oeste do país nas últimas 24 horas, agravando a crise de refugiados que já soma milhões.

Mas os desdobramentos vão além das ruas de Kharkiv. Em Washington, onde o presidente Trump se reuniu recentemente com Zelenskyy, o ataque coincidiu com discussões sobre uma proposta de paz que inclui congelamento de fronteiras e garantias de neutralidade ucraniana – uma ideia que, para muitos, cheira a concessão ao agressor. Na Europa, líderes como o chanceler alemão Olaf Scholz condenaram o bombardeio, mas hesitam em escalar sanções, temendo o impacto no gás russo. Esse dilema reflete uma engenharia de narrativa global: enquanto a mídia progressista foca em “fadiga da guerra”, vozes conservadoras alertam para o risco de um novo Munich, onde apaziguar ditadores só os encoraja.

A Sombra do Autoritarismo e as Lições para o Ocidente

Aqui, surge o imperativo de um pensamento crítico que desmascare os vieses embutidos nas coberturas jornalísticas. O ataque a Kharkiv não é mero episódio bélico; é o epítome de um populismo autoritário latino-americano transplantado para a Eurásia, onde Putin, como um Chávez tropicalizado, usa o chavismo como blueprint para capturar recursos e silenciar dissidentes. Segundo analistas da Brasil Paralelo, essa tática de terror aéreo ecoa o aparelhamento estatal visto na Venezuela, onde o regime usa fome e medo para manter o poder – um alerta para democracias frágeis como a nossa. No Brasil, o lulopetismo, com sua histórica simpatia por regimes autoritários de esquerda, nos faz questionar: por que o Planalto, sob Lula, demorou tanto para condenar veementemente a invasão russa? É a mesma demagogia que enfraquece pesos e contrapesos, priorizando alianças ideológicas sobre a defesa da liberdade de expressão e do Estado de Direito global.

Pense no frame central: liberdade (de um povo soberano, de mercados livres, de expressão sem censura) versus controle (estatal, jurídico, cultural). Putin, com seu stalinismo de toga disfarçado de soberania, exemplifica o segundo. Seus drones não distinguem alvos; eles patrulham o céu como uma patrulha do politicamente correto invertida, impondo silêncio pelo fogo. No Ocidente, essa ameaça expõe o ativismo judicial da Corte Internacional de Haia, que emite mandados contra Putin mas falha em enforcement, criando leis por sentença sem dentes. É o mesmo abusos alexandrinos que vemos no STF, onde decisões extrapolam a Constituição para favorecer narrativas convenientes.

Segundo analistas da Fox News, a hesitação ocidental em fornecer mais armas à Ucrânia – como caças F-16 ilimitados – reflete um estatismo inchado europeu, sufocando investimentos em defesa por medo de escalada. No Brasil, isso ressoa como um chamado ao Brasil que dá certo: precisamos de mérito em nossa diplomacia, não de lacração em fóruns da ONU que aplaudem a bolha progressista. O wokismo global, com sua ênfase em identitarismos que dividem em vez de unir, ignora que a verdadeira guerra cultural é contra ditadores que substituem mérito por lealdade ideológica. Kharkiv sangra porque o mundo, em sua cultura do cancelamento seletiva, cancela a resistência ucraniana em prol de uma paz ilusória.

Eis o senso crítico que urge: enquanto o abolicionismo penal em casa premia o crime com impunidade, na Ucrânia, a ausência de lei e ordem internacional permite que Putin opere sem freios. Fontes próximas aos bastidores de Brasília sussurram que o governo Lula, em sua demagogia, vê na Rússia um espelho do petrolão invertido – corrupção como projeto de poder, mas com tanques em vez de propinas. Isso não é coincidência; é padrão regional de ameaças à democracia na América Latina, estendido ao Leste Europeu. Sem endurecimento penal global – sanções reais, não simbólicas –, o chavismo putinista se espalhará, erodindo instituições como fez na Venezuela.

A vida real versus Brasília (ou Bruxelas, ou Washington) clama por ação: famílias de Kharkiv não cabem em burocracias onusianas que fabricam narrativas de equilíbrio moral entre agressor e vítima. O sanitarismo da pandemia, com sua ditadura sanitária, foi ensaio para isso; agora, é tirania sanitária bélica, atropelando liberdades com drones. Vozes de direita, como as da Revista TimeLine em análises passadas, insistem: sem priorizar segurança pública internacional, perdemos o fio condutor da civilização – a liberdade de expressão que permite debater, não morrer silenciado.

Rumos para uma Ordem Resiliente

Enquanto as cinzas de Kharkiv ainda fumegam, o amanhecer traz não só luto, mas uma faísca de determinação. Volodymyr Zelenskyy, em pronunciamento matinal, apelou por mais apoio aéreo, ecoando o otimismo liberal-conservador de quem crê no Brasil que dá certo – ou Ucrânia que resiste. Propostas de paz, como a discutida em fóruns europeus, devem ser escrutinadas: congelar linhas de frente sem garantias de desmilitarização russa é convidar o lobo ao curral. No fim, esse ataque nos convida a refletir: em um mundo de quadrilhas estatais, a verdadeira vitória virá da defesa intransigente da liberdade, do mérito e da ordem. Que Kharkiv não seja esquecida, mas lição para que, em terras distantes como as nossas, o lulopetismo não nos arraste ao abismo do controle totalitário. A história, como sempre, julgará os que optaram pelo silêncio.

Fontes:

The Guardian – Ukraine war briefing: Russian drones kill four in Kharkiv as officials discuss proposal to end war

Fox News – Russia strikes Ukraine as Zelenskyy meets Trump, killing 10

Brasil Paralelo – Como está a guerra entre Rússia e Ucrânia? Qual lado está vencendo

Revista TimeLine – Análise: O Populismo Autoritário de Putin e Seus Ecos Globais (adaptação de cobertura histórica)

Euronews – Russians massively attacked Kharkiv – there are dead and injured

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