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Empresários Ligados ao Caso Banco Master São Soltos em São Paulo

21 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Divulgação Banco Master
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André Felipe de Oliveira Seixas Maia e Henrique Souza e Silva Peretto foram liberados após o vencimento do prazo de prisão temporária na Superintendência da Polícia Federal

Os empresários André Felipe de Oliveira Seixas Maia e Henrique Souza e Silva Peretto, investigados por suposta ligação com a empresa de fachada Tirreno e envolvimento no complexo caso Banco Master, foram soltos em São Paulo. A liberação ocorreu na Superintendência da Polícia Federal da capital paulista na última semana, após o vencimento do prazo de três dias de prisão temporária, conforme determinado pela Justiça do Distrito Federal. Ambos haviam sido detidos no âmbito da Operação Compliance Zero, que apura um suposto esquema de R$ 12,2 bilhões em conluio com o Banco de Brasília (BRB).

Contexto

A soltura de André Felipe de Oliveira Seixas Maia e Henrique Souza e Silva Peretto, conforme apurado pelo UOL, marca um desenvolvimento significativo na complexa Operação Compliance Zero. Ambos foram detidos temporariamente em uma ação coordenada da Polícia Federal, que visa desarticular um grandioso esquema de fraude e lavagem de dinheiro. As investigações iniciais apontam para um montante que pode atingir a cifra impressionante de R$ 12,2 bilhões, valores que estariam ligados a diversas irregularidades e a um suposto conluio com o Banco de Brasília (BRB), uma instituição financeira de grande porte no cenário nacional.

As apurações da Operação Compliance Zero, que ganhou notoriedade pela sua abrangência e pelos vultosos valores envolvidos, indicam que Maia e Peretto teriam conexão com a Tirreno, uma entidade classificada como suposta empresa de fachada. Esta empresa é apontada como um dos pilares para operacionalizar parte substancial do esquema investigado. O caso se insere em um contexto mais amplo que também alcança o Banco Master e seu presidente, Daniel Vorcaro, que já havia sido alvo de uma prisão temporária em uma fase anterior da operação, ocorrida na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

A investigação se desenrola em um cenário de alta complexidade no mercado financeiro brasileiro, abordando possíveis crimes de lavagem de dinheiro, gestão temerária e fraudes contra o sistema financeiro nacional. A atuação conjunta da Polícia Federal e da Justiça do Distrito Federal busca não apenas esclarecer os pormenores de como essas operações eram executadas, mas também identificar a extensão das participações de todos os atores envolvidos neste intrincado enredo de crimes do “colarinho branco”, que tem atraído a atenção de setores especializados e do público em geral.

Detalhamento da Operação Compliance Zero

A Operação Compliance Zero foi deflagrada com o objetivo de lançar luz sobre práticas que minam a integridade do sistema financeiro. O nome da operação, sugestivo, remete à busca por conformidade e à erradicação de práticas ilícitas. A linha de investigação foca na relação entre a Tirreno e o Banco Master, examinando como supostas movimentações atípicas e o uso de empresas de fachada poderiam ter facilitado as fraudes. As autoridades buscam mapear o fluxo do dinheiro e os mecanismos utilizados para mascarar as operações.

A detenção temporária de Maia e Peretto foi um passo estratégico da PF para aprofundar as investigações, permitindo interrogatórios e a coleta de informações cruciais para o avanço do inquérito. A especificidade da prisão temporária, limitada a três dias e com foco em provas, é um instrumento legal que precede fases mais avançadas do processo, como a prisão preventiva ou a formalização de denúncias. A transparência da apuração é reforçada pela menção à fonte UOL, que inicialmente divulgou os detalhes da prisão e as intenções da PF.

Impactos da Decisão

A soltura dos empresários André Felipe de Oliveira Seixas Maia e Henrique Souza e Silva Peretto, embora seja um desdobramento processual comum após o vencimento da prisão temporária, gera uma série de repercussões nos âmbitos jurídico e financeiro. É crucial sublinhar que a liberação da detenção não configura um arquivamento do caso ou uma declaração de inocência dos envolvidos. Pelo contrário, significa que, para o momento, a necessidade da prisão cautelar para fins de investigação foi cumprida ou que os requisitos legais para sua prorrogação ou conversão em preventiva não foram atendidos pela Justiça do Distrito Federal.

A decisão de não estender a prisão temporária indica que as autoridades consideraram que os objetivos primários da detenção – como garantir a coleta de informações essenciais, evitar a obstrução das investigações ou impedir a fuga dos suspeitos – foram atingidos dentro do prazo estipulado. Os advogados dos empresários, cuja manifestação pública sobre os termos da decisão ainda não foi amplamente divulgada, certamente acompanharam de perto todo o trâmite na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, garantindo o direito à defesa de seus clientes.

No vasto e sensível setor financeiro, a continuidade das investigações envolvendo o Banco Master, o BRB e a suposta empresa Tirreno mantém um estado de alerta constante sobre as práticas de compliance e a urgência de um reforço robusto nas estruturas de governança corporativa. Casos dessa envergadura têm um potencial significativo de gerar reavaliações internas nas instituições bancárias e financeiras, buscando aprimorar seus controles internos, mitigar riscos e, acima de tudo, restaurar ou reforçar a confiança dos investidores e clientes no mercado. A dimensão dos R$ 12,2 bilhões alegadamente envolvidos no esquema sublinha a gravidade das acusações e o impacto potencial na credibilidade dos bancos citados.

Repercussões na Reputação e na Confiança do Mercado

A liberação dos empresários, embora legalmente prevista, não diminui o foco da Operação Compliance Zero. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal devem agora se dedicar intensamente à análise aprofundada das provas e dados coletados, buscando consolidar o arcabouço acusatório. A expectativa é que, com os suspeitos em liberdade, a investigação prossiga com a solicitação de mais depoimentos, a realização de perícias detalhadas e a quebra de sigilos bancários, fiscais e de comunicação, buscando desvendar todas as camadas do esquema.

Para as empresas e instituições financeiras envolvidas, a menção em investigações desse tipo, independentemente do resultado final, pode acarretar em danos reputacionais consideráveis. A volatilidade gerada no mercado por notícias sobre fraudes e esquemas bilionários é uma realidade, e a maneira como as organizações respondem a essas crises é fundamental. A demonstração de colaboração irrestrita com as autoridades e a adoção de medidas proativas para garantir a integridade de suas operações são aspectos cruciais para mitigar os impactos negativos e preservar a imagem corporativa.

Próximos Passos

Com a soltura de André Felipe de Oliveira Seixas Maia e Henrique Souza e Silva Peretto, a Operação Compliance Zero transita para uma fase predominantemente investigativa e processual, com foco na análise aprofundada das evidências e na formalização de acusações. A Polícia Federal e o Ministério Público deverão intensificar a revisão de todos os documentos, registros de transações financeiras e dados digitais que foram apreendidos durante a fase de mandados de busca e apreensão. O objetivo é consolidar um dossiê robusto que possa embasar eventuais denúncias e processos judiciais futuros.

Os empresários, agora em liberdade, deverão aguardar os próximos movimentos da investigação e do sistema de justiça. É comum que, mesmo após a soltura da prisão temporária, sejam impostas medidas cautelares diversas da prisão, visando garantir a ordem pública, a instrução criminal e a aplicação da lei penal. Tais medidas podem incluir o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de se ausentar do país, o impedimento de contato com outros investigados ou testemunhas, e o afastamento de funções em empresas que estejam diretamente ligadas ao suposto esquema fraudulento.

O caso Banco Master, com suas ramificações e a conexão com o BRB e a Tirreno, promete desdobramentos significativos nos próximos meses e talvez anos. A complexidade de um esquema que envolve a impressionante cifra de R$ 12,2 bilhões exige uma investigação minuciosa e uma coordenação exemplar entre diferentes órgãos de fiscalização e justiça. Isso sugere que haverá um prazo estendido para a conclusão de todas as apurações, a formalização de acusações e, eventualmente, o julgamento final dos envolvidos, mantendo o caso sob os holofotes da mídia e da sociedade.

Acompanhamento Jurídico e o Futuro da Investigação

A defesa dos empresários Maia e Peretto terá um papel fundamental nesta nova etapa do processo. Seus advogados trabalharão ativamente para contestar as provas apresentadas pela acusação, refutar as alegações de envolvimento em fraudes e apresentar elementos que corroborem a inocência ou minimizem a responsabilidade de seus clientes. Em casos de tamanha complexidade e repercussão, é previsível que as estratégias jurídicas envolvam recursos a diversas instâncias judiciais para garantir o mais amplo direito de defesa e o devido processo legal.

O foco das autoridades se voltará, de maneira intensificada, para a análise pormenorizada das evidências, com o objetivo de identificar e responsabilizar todos os envolvidos no suposto esquema. Isso inclui não apenas os diretores e empresários que teriam participado diretamente, mas também possíveis facilitadores, laranjas e beneficiários finais da fraude. A expectativa geral é que a transparência e a eficácia das investigações contribuam decisivamente para a integridade do sistema financeiro brasileiro e para a aplicação rigorosa da lei no combate a crimes financeiros, reforçando a mensagem de que a impunidade não prevalecerá.

A sociedade e os órgãos reguladores continuarão atentos aos progressos da Operação Compliance Zero, visto que os desdobramentos deste caso podem influenciar futuras políticas de regulação e fiscalização do mercado financeiro. A importância de tais operações reside não apenas na punição dos culpados, mas também na prevenção de futuros ilícitos, através do aprimoramento contínuo dos mecanismos de controle e da cultura de conformidade dentro das instituições financeiras.

Fonte:
UOL – Empresários ligados a caso Banco Master são soltos em SP. UOL

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